terça-feira, 30 de junho de 2020

O rna, a plataforma lite e o escrutínio


O rna, a plataforma lite e o escrutínio

O Sars – covid 2 originário de uma província chinesa chamada Wuran em seu formato ínfimo de cem nanômetros traz em sua superfície vária proteínas conhecidas como spike ou S, uma espécie de espícula gricoproteíca ligando-se a enzima ece2 presente nas células  humanas que quando infectadas são as hospedeiras para o  rna  deste vírus letal. E ele percorreu o planeta infectando leve, médio e grave, tirando a respiração de muitos, e uma intensa correria da ciência pesquisando uma vacina eficaz. E levou a eito muitos países de embasada  garantia farmacológica e outros ainda subdesenvolvidos, vai ! Aqui in Brasila Terra Nostra, o caso se complicou como de costume e misturou tudo ao mesmo tempo. E haja plataforma lite para esclarecer o cafundéu que se tornou a politica que já vinha defenestrada há muito tempo, que alijara de seu convívio justamente quem os legitimara nos escrutínios quadrienais: os simples do  povo soberano. E houveram tantas e tantas ações malogradas, tantos enriquecimentos ilícitos, tantas verbas desperdiçadas que a nação já se aquietara em seu berço de chumbo. E veio novo pleito com caras já conhecidas, E veio a pandemia e os desentendimentos começaram a continuar de toods os lados, um abre e fecha sem parâmetros científicos,  um desencontro de informações surpreendentes, uma contagem de decessos muitos sem falar das oportunidades escusas de desvios de conduta e dinheiro  por parte de muitas secretárias estaduais de saúde e pasmem muitos e muitas cidadãos e cidadãs recebendo a ajuda sem precisar. Engraçado de se ver que muitos políticos dizem amar a democracia e não abrem mão na hora presente de seus privilégios e não pretendem cortar na própria carne seus salários afins. E daqui há pouco estariam batendo novamente na porta dos seus eleitores com aquela costumeira cara de paisagem, com aquele sincero aperto de mão, com aquele abraço caloroso de sempre de olho em mais quatro anos de vacas gordas, não é mesmo! Na verdade o povo de tanto se desiludir parece não querer sair da quarentena para sufragar esse ou aquele candidato como tenho ouvido de par em par por aí.  Tenho dúvidas a respeito se vai dar pé ter eleições este ano, se terá clima para tal sem contrariar as recomendações da segura orientação epidemiológica? E m  f i m ,  e m  c o m e ç o ,  e m  m e i o  a esta onda de rebote imprevisível a opinião pública e particular espera dos dirigentes, não importando sua posição partidária, é bom frisar, que eles hajam todos em coesão, na sintonia de ações conjugadas em face, em ombro desta situação de catástrofe universal. E tão bom seria que estivessem todos imbuídos de uma alma social para salvar vidas e vidas.meu Deus! Seria bom deixar de lado o aguilhão da palavra para  se aterem exclusivamente a uma grande união de esforços em comum. Passada a fase braba a gente os deixa flanarem em suas questiunculas domésticas, P o d e  P a h !

domingo, 28 de junho de 2020

As empatias impactantes do poder e a moroalidade referendada


 As empatias impactantes do poder  e   a  moroalidade   referendada
E hajam protocolos para o ‘novo normal’, e sobram fachadas de empresas,  super faturas, argumentações rasas, lives, muitas lives e faltam cernes nas questões enunciadas nas falas de muitos filhos desnaturados da pátria mãe gentil.                 E             pasmamo-nos ao saber que gente inescrupulosas e sem ter necessidade do auxílio emergencial do governo em face ao Covid 19 recebeu a ajuda. E somam tantos  rompendo o limite da moralidade!  Em um Brasil de possíveis brasis, a realidade decepciona quem sonhou com grandeza de alma e mudanças na política doméstica, o povo afeito a observações ponderadas de senso comum se vê traído nas circunstâncias sabidamente conhecidas. E ninguém ajuda ninguém, todos criticam todos em um país dividido por emoções e pouca razão.  não pensam o Bem Comum Maior e se distanciam cada vez mais do que realmente vale a pena viver: o Bem do Povo e a felicidade de novo!  Não é mesmo meus chegados de prosa, mesa e bar, da mais democrática e conceitual rua paulistana: a augusta de todos os sons. E hoje  ausentes de seu convívio  da prosa presencial e mais afeitos aos virtuais  contatos? E torna-se quase impossível escrever sobre a atualidade pois imersos na crise pandêmica aquela distância psíquica foge das mãos calejadas de prosas e rimas ao amanhecer prazeroso de outros tempos quando estavam todos e todas plugados(as) nas certas certezas empíricas de antanho, visse! Em aqui vivendo minha geração já viu ditadura, abertura, pintou a cara deixando Collor fora, FHC na pauta pautante da República Federativa , o real realmente moeda forte, as privatizações e a não efetividade das reformas postuladas pelo povo que o elegeu. Veio Lula do meio do povo missionado as transformações, e o capital não o referendou para as grandes mudanças esperadas, a presidente Dilma o seguiu e um enorme UFC coligado a nocauteou naquele tremendo dia 31 de agosto de 2016, ajuizado pela crise econômica e baixa empatia pontual.  E o vice Temer se dispôs a revoar anseios e também se viu intrigado na perversa malha do poder pelo poder. Vieram as eleições no ano    2018 que correu diferente das demais e as eleições tiveram enfrentamentos estranhos fora dos padrões costumeiros. E os entendidos no assunto terão no futuro um trabalho e tanto para desvendar as aleivosias do poder...Enfim estamos indubitavelmente na esfera global adentrando de cheio  na era das guerras comerciais e étnicas que nenhum estadista de peso ousou ainda  destrinchar e com o advento do vírus letal Covid 19,  estamos às vésperas de um remapeamento do mundo visível com anuência em referendo das autoridades globais máximas. Hajam Ivermectinas!!!

sexta-feira, 26 de junho de 2020

Não vai... e racha!

Não vai... e racha!

Ah há se é verdade que a gente hoje em dia não pode viver sem a informação, tem hora que  a mesma ao informar extrapola de sua função e começa a arranhar o disco quase que indefinidamente. E é um prato cheio para os incansáveis editores e equipe envolvida, uma corrida insana para aquele furo de reportagem. Uma espécie de ideia fixa em tempos de Covid 19. Não é meu intuito desmerecer esta nobre função de informar, denunciar os desmandos da política, etc. De  tanto querer esgotar os fatos  que vão repetindo o assunto em suas plataformas símiles, variando apenas as tonalidades de cada órgão receptivo. E tem gafanhotos na jogada, e rachadinhas, e união europeia, e Trump esbravejando algum ou alguém, e brasileiros ficando de fora... E política que vai, e supremo que vem barrar os descontos nos salários da moçada servidora pública. E tem corrupção à vista na pandemia ao combate, meu Deus! E a vacina esperada? E Guaidó e Maduro disputando ouro em Londres. E o marco do saneamento básico no Brasil e a OMS e sua função global. Haja tempo, vai notícia, vem crises mundiais, troca troca de ministros, e tem gente sensível à calamidade do vírus letal. Gente em casa, gente na rua, uns falam uma coisa, outros não falam coisa com coisa, tudo junto e misturado, ah há! E cada dia tem mais, e cada noite tem menos equilíbrio tonal no planeta terra dos homens. É muita energia dispendida para um quase nada! Tempos difíceis em que o pensamento não corresponde com a realidade, em que o senso comum esvaiu e ficou tudo muito tumultuado!
Helder Chaia Alvim - poeta minimalista

segunda-feira, 22 de junho de 2020

Sobressalto da humana raça - The human race fear

Sobressalto da humana raça
The human race fear
Se a poesia está fora da política porque ela se imiscui em seu movimento, opina de uma maneira respeitosa mas firme na voz escrita deles e delas, que sonham com o mundo bom e equitativo para toda a espécie humana? Boa pergunta, pois  na  verdade, se você se detiver a matutar sobre, mesmo não sendo um deles vai notar que no geral é a busca pelo elo perdido, é a vontade pensada alta que a Terra do Homens se adeque à harmonia do universo para ser feliz, para ausentar de seu chão as crises, guerras, maldades e tudo o mais que está fazendo no planeta a ante câmara do inferno. Acho que resume-se nisto a resposta ao seu indagar muito conveniente a nossa descomplicada conversa.  Vemos uma dose estranha de  uma doença social muitas das vezes capitaneada pela política e que  achata desejos de elevação e heroísmo da humana raça. E não foi ao esmo que chegamos onde chegamos, e na hora presente o sobressalto se fez sentir pela proliferação da Covid 19, vemos um escancarar das feridas sociais e a grande responsabilidade da política inadequada que não é de agora suas intervenções ora inócuas, ora viciadas no fazer das coisas públicas. E aqui no Brasil a coisa se acelerou com anteriores gastos desnecessários, imorais e ilegais proliferados em quase todos os municípios, estados e na própria cúpula central do poder em Brasília. E foram décadas e mais décadas de desmandos, de conhecimento notório e  público e de ações penais de vários graus, ah, há! Olha que temos que reconhecer que a turma tem faro atilado para saber onde o dinheiro está, outrora estava na construção de estádios, se alembram? E hoje no preparo do combate ao vírus letal. Mais que uma situação alarmante a pandemia no Brasil é a corrupção corrompida de agentes públicos com empresas inescrupulosas, aí a farra vai se mostrar homérica e pontual, meu Deus! Onde vamos chegar se não houver um movimento de vigilância eficaz e urgente? Aí a poesia e seus quase poetas das ruas recolhidas bradam aos ventos, interrogam ao silêncio e conclamam + de 210 milhões de outros e outras poetas e poetisas do Brasil bom e equânime com seu destino, a agir e pensar o futuro para ontem ou então soçobraremos todos em um naufrágio à seco e quem ou quais passar por estas bandas, dirá: aqui jaz um povo ludibriado pelos seus lugares tenentes. Ou... ou aqui está um povo em que seus lugares tenentes vestiram a veste da sensatez e fizeram deste chão canarinho a reserva boa do porvir. Assim seja!



sexta-feira, 19 de junho de 2020

E s t a d o e... e s t a d o s

E s t a d o     e...  e s t a d o s    n a   t e r r a d o s h o e n s f o r m i g a s q u e m s

1. E na livre expressão de meu pensar vou anotar alguns traços no amável Blogger 365 dias de poemas empíricos, franqueado que fora desde 2008 pelo Google mesa de todos, visse! E digo que é bom estar aqui compartilhando na humildade emoções e muitas das vezes tentando ser o eco das ruas soberanas, hoje em uma quarentena dentro das possibilidades possíveis quando um vírus invisível aterroriza a já tão sobressaltada terra dos homens formigas quems.
2. Então in Brasilia Terra est as proporções da crise mundial tomam caráter ainda mais preocupante pois assistimos estupefatos os poderes harmônicos entre Sis se digladiarem indefinidamente em um disse que me disse ou um teréré pão duro de lascar a pedra já tão lascada do nosso Brasil afora. E o estado de calamidade pública está aí autorizando gastos extraordinários que se fizeram  necessários não é mesmo? E espera-se  contra toda a esperança a cessação desta excepcionalidade com o afastamento do grande flagelo em curso.
 3. E muita gente culta ou não vislumbra um outro estado e vamos combinar que em sua jurisdição ampla a constituição federal não o legitimará na exceção de sua pretensão. Ela, a carta magna da nação não pretenderá abonar a atitude esboçada pois a história geral já o viu de sobejo e  sobre várias facetas... e fora um desastre e tanto. 
4. Ao senso comum natural não é facultado em hipótese alguma a concentração de poderes em uma só mão ou mãos, mas a divisão deles e conditio sine qua non para equalizar a balança democrática, ávida da legítima democracia. A gente não carece de desenhar um filme que já assistimos à custa da alienação do bem comum. 
5. Existem as balizas legais e fundamentos do direito constitucional que salvaguardam o estado democrático de direito e  é  só a moçada se ater aos códices, e digo respeitosamente dado a relevância para o país destas Autoridades,  que a normalidade se acercará deste imenso Brasil de dimensões continentais e pleno de sonhos sonhados de bem querer.
6. A questio única será se Eles, honoráveis de  fato ou Eleitos pelas urnas soberanas saberão desempenhar os papeis certos nesta hora trágica de disseminação do Covid dezenove. A nação aguarda a união cívica de fato e de direito pois está em jogo o sabor da vida em toda a extensão que o grave momento exige. 
7. E dezenove não poderá ser nunca, vinte, e na livre poesia de nosso pensar, nós os cidadãos e cidadãs em numero aproximado de 210 milhões queremos e temos direito de querer a  harmonia abençoada de divergir na classe e argumentar sempre para o bem do povo e o desejo sincero da felicidade de novo. 
8. On la dit -  me disseram as ruas soberanas, hoje em casa,  que na ordem política e processual em curso parecem querer confrontar o seu ônus arremetendo para um rebote de arrepiar assemelhando-se a uma nova Canudos sitiada ( irmão (ã) contra irmão (ã) num paroxismo absurdo de poder pelo poder. 
9. Será ou serão as reedições das eras de Floriano Peixoto, Vargas e 64  ou somente o vislumbre passageiro  de um dedo excepcionalmente agregado? qui vivra verra! 

quinta-feira, 11 de junho de 2020

O invisível que existe > invisible enemy ou o grande naufrágio a seco

O invisível que existe > invisible enemy

Então de constatações em franca expansão atingimos o nível absurdo das intolerâncias gerais, e parece que há quems, formigas quems que querem descontar no próximo ora distante as suas frustrações existenciais, Não se encontram com nada, não pensam, não sonham, e o horizonte covidiano se apresentou trash a todos indistintamente empurrando o planeta para sobressaltos de pavores indizíveis.  Se fabricado ou não, se surgiu da poeira do Co2 não se sabe ao certo, o fato que o invisível inimigo sem origem está aí espreitando o incauto em alguma esquina, maçaneta ou sacola plástica de mercado. E os planos sucedâneos tem se mostrado ineficazes, e as orientações da alta cúpula farmacológica encontra-se tão perdida quanto os demais habitantes do planeta terra. Que somados mais e mais desagregações de valores, perdas de identidades pessoais, modulações estas que sinalizam para o fim de uma era para a humanidade, em curso infeliz. faço parte deste quadro, penitencio-me de bom grado e a moldura dos bons sentimentos, quebrada, que vamos adentrando tempo afora mais quebrados que arroz de terceira. A gente vai deitar sem saber um nadico de nada sobre nosso amanhecer e se terá a chance de tomar um bom café da manhã e ainda acariciar nosso animal de estimação, e mesmo desfiar o terço divino de nossas rogações ou abraçar nossos chegados.  A situação é esta: tantas coisas objetivadas no sonho do consumo que agora jazem em um canto qualquer sem ser de utilidade, ah há! Na verdade quem sobreviver a este naufrágio a seco talvez delibere um mundo diferente na Fé e Razão juntinhas e consequentes com o mundo bom que derivou do coração de um Deus humanado passando pelo olhar maternal de uma Virgem dos mil perdões.  A m é m ! E será um novo recomeço e o envolvimento com a Terra, a vida  e os céus será a grande revoada arcana da restauração. Qui Vivra Verra! 
Abraços rimados de união fraterna
Chaia Alvim Helder - Poeta Minimalista

terça-feira, 9 de junho de 2020

A Terra desolata est e sua info situação cognitiva em face ao Covid 19

a terra desolata est e sua info situação cognitiva

                                                                                                    ' and the entire planet is a wasteland '

Ah! Cantar versos e mais versos ao amanhecer e no decorrer do dia assuntar o tempo para averiguar seus conselhos e nos cílios envergados do momento auscultar dores, às vezes não suas, mas da Humanidade em seu conjunto perplexa, Assim se torna  a sina do poeta que na certa sonha com um mundo diferente mais na frente. E as anteriores ilusões se perderam no lusco fusco de atitudes sem nexo com a realidade causal do que deveria ser. Assim ao aparecer de um vírus invisível deixou a todos atônitos e sem pó de café para seu despertar matinal. E no vesperal de seu andar cada povo conta seus mortos, oh! meu Deus! Terra desolata est como previu o profeta! E se não bastasse tamanha tragédia universal há uma ausência generalizada de lideranças fortes e na grande situação info cognitiva estão clavados os porquês destes espaços contínuos vazios de senso comum, e oh! lamentação procedente: estamos todos à beira de um naufrágio a seco. Esta grande crise pandêmica veio a escancarar as fraquezas planetárias e há muito que as suas respectivas diretorias haviam perdido sua conexão com o povo. E todas estas manifestações espontâneas ou não trazem este fundo de quadro símile e aterrador, possível gerador do caos que já se encontra em sua subliminar ebulição. Enfim a ciência previra a  Covid ou coisa parecida, mas não deram ouvidos aos seus abalizados pontos de inflexões e sendo assim nos encontramos todos literalmente: ao léu sem chapéu, meu Deus! E a política em geral omitiu informações em sua arte de explicar e descaracterizou as ações de projeções salvadoras  esboroando a já tão chamuscada fuselagem do Bem Comum in terra homines. E ainda tem a seguir o acerto de contas da Mãe Terra com a humanidade quando haverá a probabilidade de  ' choro e ranger de dentes...'
Chaia Alvim Helder

terça-feira, 2 de junho de 2020

escrutínios dos poderes



Cade causa por tanto mi mi mi, não me toqui judici na tar política já dizia entre uma prosa e outra meu parente João Caconde, homem de fibra e conversa lhana, andar despreocupado, uma pessoa gentil e antenada no movimento de seu tempo. Já octogenário dizia: - 'Seu moço uma carta a menos é bom, e cuidado com o rebote da onda traiçoeira! E seja precavido   com as palavras  fora dos autos.' E fico matutando toda esta trajetória infeliz da hora presente, uma hora do repúdio sem causa, das altas tensões midiáticas, da atenção despovoada de senso comum, das responsabilidades na representação das instituições, dos desvios de funções, nas isenções faltosas de razão, em que parece que muita gente graduada nos poderes se sentem no direito de causar por causar, esta é a impressão que o povo enxerga aqui, lá e acolá! Um momento atípico porque passa o planeta e em nosso solo doméstico não vemos aquela união sagrada em torno de solucionar as prementes urgências sanitárias, uma situação que está atingindo em cheio as finanças de toods. Poxa vida onde se encontram as cabeças pensantes de coração terno e olhar intuitivo, os estadistas políticos de decisões acertadas e visão de conjunto, ondé que estão, meu Deus,  os magnatas do jus jurandi  e as vozes moderadoras? Porque tantas desavenças, tantos enfrentamentos desnecessários se somente uma coisa se torna necessária: salvar a nós e eles deste vírus letal. Cadê vossas excelências dos 3 poderes irmanados em torno das leis constitucionais? E então Senhores e Senhoras,  escrutínios da opinião publica nacional, com todo respeito solicitamos, nós os mais de 209 milhões de habitantes da Pátria, hoje  dividida, ferida,  quando cessará esta digladiação  medonha por parte de VSas. O Brasil lhe respeita e espera que se posicionem cada vez mais para o bem do povo e felicidade de novo, para ver surgir um país forte, são, coeso na harmonia e bem querer. 
                                                   Temos dito
São Paulo, 02/06/2020
                                                         poetas do povo pela brasilidade. 

O cacarecado x ativismo do senso comum

  O cacarecado x ativismo do senso comum O momento estonado traz um viés de tudo ou nada, uma espécie de negação das verdades absolutas em p...