quinta-feira, 23 de outubro de 2014

o continuísmo da desação x o bem comum maior dos brasileiros

                      O continuísmo da ‘desação’
1.         O ‘fenômeno’ da ‘desação’ continua destilando poder pelo poder, com uma inflação alta, juros elevados, tudo muito confuso e uma grande desesperança assola a nação brasileira. Já se foi o tempo do plano real e as grandes conquistas da democracia na era responsável  de FHC. Hoje o setor de serviços por exemplo está literalmente às favas, e compromete até a cerveja do brasileiro nos fins de semana. Tá tudo muito tenso e desorganizado, a corrupção na malha política suga o erário público vertiginosamente; os gêneros de primeira necessidade em alta elevada, a carne no açougue; a viagem de férias, nem se fale. Literalmente tem-se a sensação de vender o almoço para comprar a janta, como disse alguém outro dia. Sintomas estes nada bons para um país da dimensão do brasil, de recursos potencialmente fabulosos, de povo  batalhador e consciente mas mal, muito mal administrado  na conjuntura atual. ‘ Cadi causa’? O dinheiro publico indo para o ralo numa descontinuidade ‘cabulosa’, os investimentos estrangeiros em fuga máxima e tanta baboseira no ar, que cansa só em pensar no continuísmo da ‘desação.’

2.        A hora é agora! E nas urnas soberanas está a saída honrosa ao gigante e seus quase 207 milhões de filhos. A locomotiva da brasilidade poderá voltar aos trilhos e retomar seu crescimento sustentável, seus sonhos reais de pátria livre, soberana e impávida. Interessante que muita gente não afeita à politica, agora se manifesta a favor do Aécio, e olho no olho percebe sua sinceridade e disposição de junto com todos os brasileiros enfrentar ombro a ombro os desafios da reconstrução nacional e fazer cessar o ‘fenômeno’ deletério da ‘desação’, tão nocivo à saúde da pátria amada.

3.        Quando o bem comum fala mais alto em qualquer governo cessa de imediato a corrupção, e os políticos tendem a ser honestos, e dirigentes dignos de encômios por parte do povo. Na forma e no conteúdo as ações benéficas aparecem e deixam de carecer do marketing, pois por si só brilha um brilho novo com gosto de ‘duplat’.

4.        As vozes soberanas das ruas em junho de 2013 almejaram em seu grito cívico, mudanças e mudanças de rumos, E esboçaram ao gigante, seu pai um gesto coletivo de solidariedade ampla, total e irreversível. Fato que assustou muita gente.

5.        Coração com coração, prece com prece, ação com ação, quiçá um panorama novo para + de 207 milhões de vozes unidas em torno dos interesses da maioria do povo brasileiro. Não sendo assim o Brasil, enquanto país democrático e federativo ‘ vai voltar a dormir por mais quatro anos sem acreditar em sua própria grandeza’ e o que é pior uma extensa cama de pregos lhe aguarda na curva de uma estrada não retilínea, mas convexa com tendência ainda maior ao ‘desacional’ coletivo.

6.       Sentimento este que já toma corpo aqui e lá fora, por isso a razão da esperança, depositada que está nas mãos do jovem Aécio no próximo dia 26 de outubro do ano da graça de 2014. Hoje somos uma espécie de povo em extinção, com moral baixa e total ausência de rumos definidos. Já o poeta miracemense Gilberto Barros de Carvalho dissera alhures no solo de minha terra natal: ‘Miracema, águia cativa que sofre o martírio dos que vivem sentindo asas nos ombros, grilhões nos pulsos.’

7.       É hora gente sensata do Brasil em seu conjunto, quebrar estes grilhões... retomar seu vôo solidário... em companhia de seus mais de 207 milhões de águias soberanas rumo ao seu céu de anil! Falta muito e pouco, depende da escolha nas urnas soberanas. Vamos sim fazer despontar um dia claro de tonalidades várias, com sabor de brasilidade de oportunidades de montão, de abastança na mesa, fé no peito e certeza que dias melhores virão! Si os anseios da pátria forem sufragados em 45+ Aécio,

 O futuro empírico no presente anímico agradece,
Abraços de união

Helder Tadeu Chaia Alvim

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Vai um goliquinho de brasilidade aí.

Vai um goliquinho  de brasilidade aí.

a base empírica 

1. Quem lhes escreve é um poeta mínimo antenado nos destinos de uma nação grande por natureza, e hoje fraca nas certezas que outrora a iluminaram. A opinião publica acompanha sobressaltada a enorme ‘desação' a que se encontra o Brasil com inflação alta, desempenho pífio da economia, corrupção em setores estratégicos, diplomacia acanhada, um governo sem total visão tonal da realidade doméstica e global. Se houver continuidade do atual  modus faciendi,   mais e mais aleivosias aguardam a nação inexoravelmente.

2. Meus caros e minhas caras  não tenho  partido ou entrevista, sou poeta das ruas paulistanas, advindo do noroeste fluminense, e com raízes na gloriosa Minas Gerais. Pela razão da essência poética, eu e milhares de outros artistas ‘captamos as dores da pátria amada, e muitas vezes morremos de dores que não são nossas’, mas pertencem à nação inteira, uma espécie de antena delicadíssima no dizer do escritor Rubem Braga.

3. Por esta razão estamos inteiros na expectativa, irmanados a toda a sociedade brasileira e aos poderes constituídos, que  a representam e certos que vai prevalecer no próximo governo, qualquer que seja a decisão das urnas soberanas,  o bem comum, a ética, a estabilidade econômica, o apoio aos mais necessitados, a educação, a saúde a todos e a segurança pública.

4. A situação atual assemelha-se a uma espécie de esboroamento geral da fuselagem brasileira, estourando escândalos por todo o lado, conforme noticiam diariamente os meios de comunicação. Mal saímos do episódio triste das mensalidades, levada à cabo então pelo STF, sob a égide do Dr. Joaquim Barbosa, e o dique estourara na Petrobrás, patrimônio de todos os brasileiros com a operação Lava Jato com ramificações internacionais.

5. O governo da situação insiste em afirmar suas ‘conquistas’ reais ‘ e esquece de ir à fonte primeira quando o estadista Tucano e Prof. Fernando Henrique Cardoso peitou interesses externos e internos e implantou o plano real, do qual o próprio PT se beneficiou. 

6. Na atual administração se perdeu no poder pelo poder. Tanto é verdade que em junho de 2013  eclodiram as manifestações nas ruas soberanas e que o povo pareceu finalmente querer acordar o gigante adormecido e caminhar com ele rumos diferentes dos que aí estão.

7. Sinalizaram o bem comum maior inerente a mais de 208 milhões de filhos e filhas  da mãe gentil e começaram a cantar com ela um canto de paz, harmonia, autodeterminação, afim de  ver dias melhores para sua prole. Por isso vai depositar nas urnas, domingo próximo   esta confiança, para depois sorrir um riso solto, livre e soberano de auto determinação.

8. Aliás, seriam míopes os eleitores se não se posicionassem a respeito nas urnas no próximo dia 28 de outubro para fazer jus à retomada do crescimento sustentável e uma gama de outras prioridades de emergência vital ao Brasil. Para fazer cessar os favorecimentos políticos, e colocar o Brasil nos trilhos, lugar que nunca deveria ter saído à partir da era FHC.

9. Um movimento ‘sed contra’   de todos os brasileiros, pois confessaram  que viram a exaustão bater ás suas portas, e o horizonte belo, calmo e hospitaleiro de nossas convicções se toldarem a cada dia que ouvimos novas denúncias de corrupção.

10. No cenário nacional e internacional, o pleito inegavelmente  polariza esta reação benéfica, e terá a seu dispor ferramentas constitucionais para fazer a grande assepsia geral de que o país tanto necessita para a felicidade do povo e o bem de um novo tempo que se avizinha na curva da nossa história para restaurar as cores esmaecidas de nossa bandeira, fazer valer a democracia e o bem comum maior inerente a mais de duzentos e oito milhões de brasileiros(as) em ação.

11. Nas urnas de domingo o Brasil aguarda um sim coletivo, empírico, anímico e progressista para tirar o país do atraso e conferir-lhe seu desígnio de nação livre, democrática, auto sustentável e assistida pelos seus filhos de norte a sul, leste, sudeste, norte, nordeste e centro oeste, todos em hum , hum com todos, pois o futuro vai se apresentar  para oferecer à brasilidade um tônico rejuvenescedor, reconfortante, moderno e para a frente.

> somos todos nós!!!

12. Vejo que será um belo gesto de amor ao Brasil, sem medo de errar, generoso, solidário,  e fará o gigante acordar de seu pesadelo, se levantar e sorrir de novo um riso desta vez solto, alegre e promissor durante os seus 365 dias adiante e adiante, certos que a mudança virá e já começou... Que o Espírito Santo ilumine ao novel Presidente legitimado no sufrágio universal.

13. A base empírica a democracia já possui, ministros da mais alta competência do TSE acompanham o desenrolar das eleições e garantem a lisura e viabilidade das mesmas. Caberá ao eleitor(a) depositar seu voto que computados a outros milhões sufragará legitimamente um dos dois candidatos concorrentes. 

14. Qualquer que for o resultado o desafio será o mesmo tanto para meu patrício o Prof. Fernando Haddad, quanto para o Capitão Jair Messias Bolsonaro:  tirar o pais desta enorme crise cíclica a que se encontra e devolver à Nação Canarinha o orgulho de sua brasilidade em todas as esferas da sociedade.

abraços rimados de consideração,
Chaia Alvim Helder
São Paulo 22/10/2018







sexta-feira, 17 de outubro de 2014

a democracia asséptica salvadora

a democracia asséptica salvadora

1. Impressionante a invisibilidade que se instalou em torno do planalto central das res publica bar zileira da precificação. Excelente a eles, a nós alienante, enquanto uns deitam  e rolam literalmente nas verbas e concessões ilícitas notórias com veiculação por extenso na mídia... do lado de cá do muro o povo sem representação e trêfego de rumos se vê envolvido numa 'desação' tremenda.

2. Triste e preocupante o cenário, mas retrata a realidade, aliás colhida nas ruas, na boca do povo simples, cordato e batalhador, que acredita em dias melhores para sua prole, que acredita num brasil altaneiro que teima em diluir suas crises intestinas em sua dimensão continental, que não se deixa quebrar, apesar dos pesares de uma política doméstica  pífia, nula de uma visão bio global sustentável, eivada de assistencialismo.

3. Com uma diplomacia pequena, com a gestão fraca, que jorra à mancheia excelência à eles, aos outros alienante, uns deitando e rolando nas verbas, outros engajados desconversando, poucos enxergando, há quem se finja de desentendido. No fundo não amam a pátria idolatrada, e não querem para ela um horizonte amplo de liberdade e auto determinação.

4. Insone, enrolado, enleado no consumo de bens o brasil dorme sem acreditar mais no sonho real do bem comum maior inerente aos seus + de duzentos milhões de filhos!

5. O poder esboroa em debates inócuos sua fuselagem cor de anil, hoje quase que completamente esmaecida de sua cor original, em suas artérias um mal invisível a acomete, retardando seu crescimento sustentável, devastando seu eco sistema, os anseios de uma jovem nação que deitada não consegue se erguer de sua cama de pregos.

6. Falo e não nego um ar de pessimismo nestas palavras escritas ao amanhecer, e digo mais que a cada pleito eleitoral o país se apequena, ah ah ah ! Parece redesenhar uma nova sesmaria pós moderna, de tentáculos utópicos 'lá de fora' contrários aos interesses nacionais da maioria dos brasileiros, que almejam ir e vir sem grilos, que querem abraçar o irmão na fé, que cultua valores pátrios nossos e não quer ver brasileiro odiando brasileiro, mas quer cantar seu poema em paz.

7. Na verdade nua e crua, e posso falar dado meu nível social mínimo, sô ninguém que ser pobre, todos querem a felicidade de situação ' burguesa' por assim dizer... ah ah ah ! Se não fora assim viaje pelos rincões do brasil e olhe à sua volta as parabólicas, celulares whatzaps e os selfies da comunicação espalhados... nas metrópoles barulhentas, à beira mar, nas serras azuladas de um frescor colonial, nos rios, cidades, campos e rodovias de dimensões continentais, do tamanho de seu sonho latente.

8. Só os políticos não vêem, e quando enxergam aumentam seu patrimônio inúmeras vezes mais, e muitas das vezes de uma forma ilícita desconhecendo que as urnas soberanas os guindaram ao poder para apascentarem nas leis o rebanho a si confiados, e não, mil vezes não para tosquiarem o erário publico em contraposição frontal ao eleitor simples,tonal, erudito, composto, quiçá coletivo.

9. Olvidam as ruas soberanas e a auto determinação do povo brasileiro, velhas utopias ressurgem das brumas da história, o certo vira errado, a corrupção faz escola, dividem as classes com seus discursos, desunem cidadãos, e implantam uma espécie de assistencialismo sem lastro na realidade nacional.

10. O Brasil da brasilidade ainda está por se descobrir. Quando se dará este fenômeno anímico empírico da democracia asséptica salvadora? Quando formos representados de fato e de direito em nossos anseios de unidade pátria indivisível, salvaguardando as tradições, os costumes culturais de cada estado da federação.

11. Quando cessar este arremedo de democracia chorando por um olho só. Quando realmente o governo num todo legislativo, executivo e judiciário independentes mas unidos em torno do bem comum fazerem valer a magna carta da democracia.

12. Então somente então será a era do povo para o povo e felicidade geral da nação brasileira. Ainda não foi e só será quando o saltério de dez cordas cantar em uníssono com 207 milhões de vozes alternadas.

13. Sô moço, meu amigo de nome Inti, que prezo e valorizo seu carácter lhano, de inteligência rara e calor humano imbatível, nós os mais de 207 milhões de brasileiros não carecemos de assistencialismo venal, seu moço, queremos crescer na medida de nosso esforço e talento e sonhamos assistir ao brasil em tudo e por tudo e construir uma nação forte, sustentável, justa, solidária e consequente com sua dimensão continental para ocupar seu lugar no concerto das nações, para fazer vingar o mundo bom das certezas empíricas e para a viabilidade econômica, ética das gerações futuras.

14. Para expurgar na lei e na ordem os vendilhões modernos do templo da republica bar zileira da precificação! E fazer valer a ordem e o progresso da nossa bandeira de tonal imponderável. Afinal somos ou não somos um povo de tez forte, hospitaleiro, de berço cristão e alma de eleição mística? Somos sim in fieri entregues aos cuidados da melhor de todas as mães, da mais virgem e santa de todas as mulheres: Maria de cognome Aparecida, pele negra, compassiva, espelho de justiça e sede de  sabedoria. 

abraços de união!

Helder Tadeu Chaia Alvim







quinta-feira, 9 de outubro de 2014

a grande desação e o ponto inicial

a grande 'desação' brasileira e o ponto inicial

1. Não é de hoje que o fenômeno 'desação' assola o cidadão brasileiro e numa simples constatação pela ótica do homem do povo percebe-se que a condução de rumos políticos entortou a dobradiça e nada parece funcionar. Muitos lentes da ciência social referem-se a ele quando do descobrimento há pouco mais de 500 anos com  a chegada dos degredados da coroa portuguesa.

2. Outros afiam o verbo e querem-no atrelado as capitanias hereditárias e suas sesmarias, outros repudiam o império de Pedro I; há quem o atrelem à republica velha de Café Filho, à era Vargas e mais proximamente  à ditadura militar de 64.

3. Vamo que vamo sem resposta acertada, veio a abertura democrática e parecia que finalmente a nave brasil encontraria um porto seguro na economia...o fato é  que os caras pintadas destituíram Collor, depois tivemos a era real de FHC e sua privatizações. Não tardou muito surgiu o Lulismo 'salvador' e as desproporções do poder, sua politica assistencialista, seus avanços sociais inquestionáveis, a corrupção na malha parlamentar de arrepiar a tumba  de Pedro II e Sir Ruy Barbosa.

4. Então a desação lá de trás continuou e continuou costurando acordos, trêfega de diplomacia, dando azo às mensalidades e pondo o STF no centro das condenações, levadas gloriosamente a cabo pelo ministro Joaquim Barbosa. Surgiram mais e mais um amontoados de escândalos envolvendo a estatal Petrobras de investigação em curso.

5. Bom o que vale dizer se não houvessem corrupções, os ganhos dos brasileiros estariam muito além da realidade apertada e inflacionária atual. Esses e essas mandatários(as) ao longo da história ausentaram o verdadeiro dono do poder, o povo soberano e seus anseios de bem comum.

6. Escrevo o que escrevo com coração triste e pesaroso, porque 207 milhões de brasileiros não tem voz, vez e oportunidades? Sufragam nas urnas seus representantes e são traídos por eles na maioria das vezes! Assim aportamos nesta era nióbica quântica dos selfies da comunicação vazios de futuro, com um passado esquecido do que fomos, e com um presente totalmente toldado.

7. Tá parecendo mais um filme de Requiem, do que o Gloria de Aleijadinho. Onde errei? Erraram? Erramos? ' E agora José'... indagaria Drumond em riste! O esboroamento geral da fuselagem e fato quase consumado. A nave brasil insiste em se  aliviar de valores éticos e morais e só pensa em ter para ser, afoga no consumo de bens descartáveis seu sonho de liberdade.

8. E ela já não sabe o que quer, fechou suas pérolas em conchas e nem se dá ao trabalho de questionar o que perdeu ao longo desta décadas de democracia dos discursos, e na prática nula de essência pura. Aquele( a) que eleito(a) terá uma enorme responsabilidade cívica de fazer cessar este fenômeno deletério da ' desação' , e como isso se dará? Deixando de lado a demagogia e promovendo as reformas politicas necessárias ao País continental de povo lhano, pacato, batalhador e hospitaleiro chamado Brasil.

9. Desonerando o cidadão e empresas das cargas tributárias, aplicando centavo por centavo a verba publica em melhorias na educação, saúde, segurança, transporte prá começar... Então unirá 207 milhões de habitants em torno do ideal pátrio preconizado pela nossa bandeira, cantado em prosa e verso no hino nacional, e solidificado pela constituição federativa.

10. Seria um resgate da honra brasileira, tão conspurcada por dirigentes inescrupulosos, seria governar não para si e seu partido, mas legitimamente para o povo de bem, pelo voto e para o povo sem discrepar um milésimo de sua realidade e anseios nacionais de pátria livre e com sustentabilidade para as futuras gerações de brasileiros.

11. A não ser assim o Brasil caminha para sua ingovernabilidade, para o caos programado pelas forças adversas, pois há muito a lenha da corrupção esquentara o caldeirão, e o brasileiro já dá sinais de irritação coletiva sem precedentes. O primeiro sinal fora em junho do ano passado nas ruas soberanas.

12. O segundo sinal  com a reviravolta do segundo turno. Todos estão com um olho no planalto e outro nas urnas soberanas. E doravante quem comandar seus destinos pátrios deverá se posicionar à altura de seu sonho latente. O mais somos todos irmãos, uma imensa família de filhos da mesma mãe pátria, queremos o direito de ir e vir, trabalhar, cantar nosso poema em paz.

13. Aliás, hoje em dia a poesia parece que perdeu o sentido para muitos e muitas, tornou-se uma imensa Alcatraz na era da livre comunicação em tempo real. E não era para menos pois ela é uma das únicas formas de pensar que não está aprisionada no sistema envolvente do consumismo, ela trabalha com matéria intangível e não se curva ante os sacerdotes da baal pós moderna.

14. o que ela sente, pensa e realiza está nas antípodas do movimento atual, ela toca a terra sem sujar os seus pés do barro, ela voa acima da tez humana incitando-os a se rebelarem e sair da imensa redoma do sono letárgico e construir o mundo bom e coletivo do bem comum, da sustentação da alma e ponto inicial.

15. Acredita que a subsidência do mal vai cessar para em seu lugar construir na terra dos homens a cidade empirica e animica do bem comum maior, tudo em todos, pois somos todos nós,
abraços de união

Helder Tadeu Chaia Alvim