domingo, 8 de janeiro de 2017

as ruas soberanas, tribunas inafiançáveis da democracia

                  As ruas soberanas, tribunas inafiançáveis do povo brasileiro
1.         Haja vista, haja fôlego, haja paciência, e muitos hajas mais,,, a vista escurece, a cabeça tonteia, e vamos que vamos tangendo a bigorna da insatisfação neste dois brazis permeados de antagonismos, politica espúria x povo sensato, e a balança hoje pende para o lado correto, ou seja de 207 milhões de gente pacata, mas nada boba que acordou do sono letárgico, e interage mais com as deliberações acertadas do ministério publico e sua façanha homérica de caçar politico corrupto e empreiteira labiosa do erário publico.
2.       Inimaginável há pouco menos de duas décadas, mas o acaso se é que existe deu uma mãozinha, e a Lavajato deflagrou uma investigação, pode se dizer hoje de carácter universal e não está ficando pedra sobre pedra e lança uma réstia de esperança contra esta erva daninha de surrupiar verbas publicas e distribui-las a mancheia aos seus ‘associados’.
3.       Evadiram divisas, escamotearam a forte Petrobrás, e uma infinidade de ações em proveito próprio que envergonhou a nação e o mundo consciente. Mentes unidas a favor próprio, não vale isso, o que vale e aplicar os impostos centavo por centavo com senso ético, clareza democrática visando o bem comum maior da nação Brasil.
4.        Aliás a que fim serve o Estado? Não outro que se resume em três vertentes, a segurança nacional, as relações exteriores e a fiscalização. Para tanto requer material humano confiável honesto e altamente probo, senão a vaca vai pro brejo, e o retireiro sequer tem tempo de repartir as garrafas da nutritiva substância.
5.       Mas na republica brasileira o que se assistiu estupefato foi sim a enorme articulação de poucos audazes , malfadados da honra a fazer largamente uso  das coisas publicas   ( leia-se $ bilhões deles) em proveito propriamente próprio pra frisar bem com letras indeléveis a responsabilidade e mal carácter dos envolvidos nesta malha de corrupção do tamanho de sua sem vergonhices.
6.       A Segurança ficou mal, o crime erigiu um estado de coisas dentro do próprio estado de direito, as relações além fronteira mal costuradas e equivocadas, e ninguém fiscaliza nada, a não ser para ver quem ou quais vão levar mais vantagens em cima do Brasil e de seu povo batalhador, , ,
7.        Enfim o vento favorável soprou e hoje o quadro começa a se inverter para o bem do povo e a esperança real de um novo tempo de paz, harmonia social, crescimento econômico, sustentável em todas as esferas da psique humana brasileira.

Ø  Que venha 2017 em seus auspiciosos 365 dias, manhãs, tardes, noites e madrugadas a dentro, que o ano bom das certezas empíricas facultem a nação Brazil, muitos encômios felizes, muita abastança na mesa, muita fé no coração, muita vontade de doravante fazer a coisa certa. Senão o gigante voltará 'a dormir' sem ter proporcionado aos seus mais de 207 milhões de filhas e filhas' acreditar em sua própria grandeza!' (SAINT EXUPERRY)

Ø  Se preciso for a gente volta de novo pra ruas soberanas ( tribuna democrática do povo brasileiro) e de novo, e de novo até o Gigante alcançar seus objetivos de Bem Comum  Maior, inerente a 207 milhões de habitantes!


Abraços de união,
Chaia Alvim Helder

São Paulo, 10/01/2017