Cade causa por tanto mi mi mi, não me toqui judici na tar política já dizia entre uma prosa e outra meu parente João Caconde, homem de fibra e conversa lhana, andar despreocupado, uma pessoa gentil e antenada no movimento de seu tempo. Já octogenário dizia: - 'Seu moço uma carta a menos é bom, e cuidado com o rebote da onda traiçoeira! E seja precavido com as palavras fora dos autos.' E fico matutando toda esta trajetória infeliz da hora presente, uma hora do repúdio sem causa, das altas tensões midiáticas, da atenção despovoada de senso comum, das responsabilidades na representação das instituições, dos desvios de funções, nas isenções faltosas de razão, em que parece que muita gente graduada nos poderes se sentem no direito de causar por causar, esta é a impressão que o povo enxerga aqui, lá e acolá! Um momento atípico porque passa o planeta e em nosso solo doméstico não vemos aquela união sagrada em torno de solucionar as prementes urgências sanitárias, uma situação que está atingindo em cheio as finanças de toods. Poxa vida onde se encontram as cabeças pensantes de coração terno e olhar intuitivo, os estadistas políticos de decisões acertadas e visão de conjunto, ondé que estão, meu Deus, os magnatas do jus jurandi e as vozes moderadoras? Porque tantas desavenças, tantos enfrentamentos desnecessários se somente uma coisa se torna necessária: salvar a nós e eles deste vírus letal. Cadê vossas excelências dos 3 poderes irmanados em torno das leis constitucionais? E então Senhores e Senhoras, escrutínios da opinião publica nacional, com todo respeito solicitamos, nós os mais de 209 milhões de habitantes da Pátria, hoje dividida, ferida, quando cessará esta digladiação medonha por parte de VSas. O Brasil lhe respeita e espera que se posicionem cada vez mais para o bem do povo e felicidade de novo, para ver surgir um país forte, são, coeso na harmonia e bem querer.
Temos dito
São Paulo, 02/06/2020
São Paulo, 02/06/2020
poetas do povo pela brasilidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário