domingo, 28 de junho de 2020

As empatias impactantes do poder e a moroalidade referendada


 As empatias impactantes do poder  e   a  moroalidade   referendada
E hajam protocolos para o ‘novo normal’, e sobram fachadas de empresas,  super faturas, argumentações rasas, lives, muitas lives e faltam cernes nas questões enunciadas nas falas de muitos filhos desnaturados da pátria mãe gentil.                 E             pasmamo-nos ao saber que gente inescrupulosas e sem ter necessidade do auxílio emergencial do governo em face ao Covid 19 recebeu a ajuda. E somam tantos  rompendo o limite da moralidade!  Em um Brasil de possíveis brasis, a realidade decepciona quem sonhou com grandeza de alma e mudanças na política doméstica, o povo afeito a observações ponderadas de senso comum se vê traído nas circunstâncias sabidamente conhecidas. E ninguém ajuda ninguém, todos criticam todos em um país dividido por emoções e pouca razão.  não pensam o Bem Comum Maior e se distanciam cada vez mais do que realmente vale a pena viver: o Bem do Povo e a felicidade de novo!  Não é mesmo meus chegados de prosa, mesa e bar, da mais democrática e conceitual rua paulistana: a augusta de todos os sons. E hoje  ausentes de seu convívio  da prosa presencial e mais afeitos aos virtuais  contatos? E torna-se quase impossível escrever sobre a atualidade pois imersos na crise pandêmica aquela distância psíquica foge das mãos calejadas de prosas e rimas ao amanhecer prazeroso de outros tempos quando estavam todos e todas plugados(as) nas certas certezas empíricas de antanho, visse! Em aqui vivendo minha geração já viu ditadura, abertura, pintou a cara deixando Collor fora, FHC na pauta pautante da República Federativa , o real realmente moeda forte, as privatizações e a não efetividade das reformas postuladas pelo povo que o elegeu. Veio Lula do meio do povo missionado as transformações, e o capital não o referendou para as grandes mudanças esperadas, a presidente Dilma o seguiu e um enorme UFC coligado a nocauteou naquele tremendo dia 31 de agosto de 2016, ajuizado pela crise econômica e baixa empatia pontual.  E o vice Temer se dispôs a revoar anseios e também se viu intrigado na perversa malha do poder pelo poder. Vieram as eleições no ano    2018 que correu diferente das demais e as eleições tiveram enfrentamentos estranhos fora dos padrões costumeiros. E os entendidos no assunto terão no futuro um trabalho e tanto para desvendar as aleivosias do poder...Enfim estamos indubitavelmente na esfera global adentrando de cheio  na era das guerras comerciais e étnicas que nenhum estadista de peso ousou ainda  destrinchar e com o advento do vírus letal Covid 19,  estamos às vésperas de um remapeamento do mundo visível com anuência em referendo das autoridades globais máximas. Hajam Ivermectinas!!!

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