As
empatias impactantes do poder e a moroalidade
referendada
E hajam protocolos para o ‘novo normal’,
e sobram fachadas de empresas, super
faturas, argumentações rasas, lives, muitas lives e faltam cernes nas questões
enunciadas nas falas de muitos filhos desnaturados da pátria mãe gentil. E pasmamo-nos ao saber que gente inescrupulosas e sem ter
necessidade do auxílio emergencial do governo em face ao Covid 19 recebeu a
ajuda. E somam tantos rompendo o limite
da moralidade! Em um Brasil de possíveis
brasis, a realidade decepciona quem sonhou com grandeza de alma e mudanças na
política doméstica, o povo afeito a observações ponderadas de senso comum se vê traído nas circunstâncias sabidamente conhecidas. E ninguém ajuda ninguém,
todos criticam todos em um país dividido por emoções e pouca razão. não pensam o Bem Comum Maior e se distanciam
cada vez mais do que realmente vale a pena viver: o Bem do Povo e a felicidade de
novo! Não é mesmo meus chegados de
prosa, mesa e bar, da mais democrática e conceitual rua paulistana: a augusta de todos os sons. E hoje ausentes de seu convívio da
prosa presencial e mais afeitos aos virtuais
contatos? E torna-se quase impossível escrever sobre a atualidade pois
imersos na crise pandêmica aquela distância psíquica foge das mãos calejadas de
prosas e rimas ao amanhecer prazeroso de outros tempos quando estavam todos e todas plugados(as) nas
certas certezas empíricas de antanho, visse! Em aqui vivendo minha geração já
viu ditadura, abertura, pintou a cara deixando Collor fora, FHC na pauta
pautante da República Federativa , o real realmente moeda forte, as
privatizações e a não efetividade das reformas postuladas pelo povo que o
elegeu. Veio Lula do meio do povo missionado as transformações, e o capital não
o referendou para as grandes mudanças esperadas, a presidente Dilma o seguiu e um enorme UFC coligado a nocauteou
naquele tremendo dia 31 de agosto de 2016, ajuizado pela crise econômica e
baixa empatia pontual. E o vice Temer se
dispôs a revoar anseios e também se viu intrigado na perversa malha do poder
pelo poder. Vieram as eleições no ano
2018 que correu diferente das demais e as eleições tiveram enfrentamentos estranhos fora dos padrões costumeiros. E os entendidos no assunto terão no
futuro um trabalho e tanto para desvendar as aleivosias do poder...Enfim
estamos indubitavelmente na esfera global adentrando de cheio na era das guerras comerciais e étnicas que
nenhum estadista de peso ousou ainda
destrinchar e com o advento do vírus letal Covid 19, estamos às vésperas de um remapeamento do
mundo visível com anuência em referendo das autoridades globais máximas. Hajam
Ivermectinas!!!
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