terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

o algoz contra o povo

               O algoz contra o povo
1.       O noticiário sobre a crise da segurança no Estado do Espirito Santo deu manchetes e noticias varando dia, noite e a semana inteira. Muito se falou, muito se viu e nada foi resolvido. Na verdade a revisão dos salários  dos servidores naquele importante estado da federação já se arrasta por quatro anos sem solução, diálogo e propostas convincentes por parte do governo de Paulo Hartung do PMDB não apareceram, e deu no que deu, empurrando a sociedade capixaba para um caos na segurança, saques e assassinatos. De quem é a responsabilidade? Nem preciso dizer que os direitos humanos esboçam uma representação na corte internacional. E que o mínimo de direitos dos servidores fora negado peremptoriamente, e eles continuam com uma defasagem salarial de estarrecer a sociedade capixaba.
2.       A pergunta que salta aos olhos, mesmo de leigos no assunto o porque de tudo isto? Qual o fim proposto por um governo que não atenta  para a maioria. O projeto de austeridade do governador Hartung data de sua campanha eleitoral, mas ninguém sabia que fritaria os servidores na frigideira inconsequente de seu autoritarismo absurdo. Tanto quanto eu saiba a democracia é o governo do povo, pelo povo e para o bem do povo, isso não está acontecendo atualmente.
3.       Será que no Brasil não existe um órgão regulador para fiscalizar as contas do governo e ver a quanto anda a administração legada pelo voto soberano. A não ser assim nega-se o mínimo constitucional aos seus cidadãos e cidadãs, os mesmos que recolhem impostos e movimentam a economia nacional.
4.       Diferente de outros estados como o RJ, MG E RS, é notório e publico que o superávit fiscal no Es está em dia, e se as contas publicas forem de conhecimento geral verão o qual e verdadeira esta afirmação. Transparência é o que os capixabas mais precisam neste momento de quase comoção social. A não ser assim rasgue-se a constituição e assuma-se um estado totalitário aos moldes de outrora.
5.       Enfim disse o que disse na expressão livre de opinar amparado no direito consuetudinário e com todo respeito divirjo da fala do Exmo  Sr. Ministro Jungman, da postura do governo de Paulo Hartung em face da crise gerada no Estado do Espirito Santo, e na ausência completa de diálogo com os PMS  e suas famílias. A sociedade vai cobrar de sua administração não dividendos políticos, mas a verdade dos fatos, se vai hein?
6.       Tão bom seria que neste cenário de caos e comoção social esboçada surgissem juristas de notório saber, preparo e inteligência com suas teses de bem comum, para na pratica sanar estas aleivosias do poder, máxime no que tange à situação dos servidores públicos do querido Estado do Espirito Santo. Ações jurídicas estas, já consagradas pelo direito constitucional que na verdade precisam urgentemente se transformarem em atos puros de cidadania.
7.       Não é possível que um estado tão belo, promissor, hospitaleiro seja nocauteado implacavelmente por uma politica mal direcionada, que deveria governar para todos e não o faz exatamente. Seria o quadro do velho do restelo transportado 500 anos depois para o chão Espirito - Santense? – “ Oh vã honra de mandar que se chama fama” E as ruas soberanas do Espirito Santo parecem fazer eco a tal proposição: - ‘ oh fatídica decisão dos mandatários do poder que oprime seus servidores e os demite de suas funções pelo fato de reivindicarem o pão deles de cada dia e condições melhores de trabalho  e amparo para sua prole!
8.       – ‘ Oh politica errônea e equivocada que não une, mas divide seu povo, oh falha na condução do bem comum, o total ausência de senso critico, oh fome de mil dragões das verbas publicas, oh tudo, oh! Nada ao mesmo tempo, oh orfandade constitucional Será que por acaso esses e essas do topo da pirâmide vão ficar para semente?
Chaia Alvim Helder


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