WASHINGTON DC, 16
Dez. 14 / 01:52 am (ACI/EWTN Noticias).- Há 35 anos
entrou em vigor a política do filho único na China, que obriga as famílias a terem
apenas um filho, e aquelas que têm mais de um são punidas com multas severas.
Neste tempo, 400
milhões de crianças morreram por abortos forçados
como parte deste programa comunista.
Em um artigo recente, Steven Mosher, presidente do Population Research Institute (PRI), recordou que as primeiras crianças vítimas da política abortista do filho único na China “teriam hoje 35 anos de idade”.
Em um artigo recente, Steven Mosher, presidente do Population Research Institute (PRI), recordou que as primeiras crianças vítimas da política abortista do filho único na China “teriam hoje 35 anos de idade”.
Mosher foi um dos
primeiros que denunciaram os abusos deste programa a nível mundial.
No seu artigo, intitulado “Isso é pelas crianças perdidas da China”, Steven Mosher pediu orações “por eles e por suas mães, muitas das quais foram levadas aos centros de saúde do Estado à força ou com ameaças, para fazer os abortos que nunca quiseram e que agora lamentam profundamente”.
“Imagina que todos os homens, mulheres e crianças nos Estados Unidos desaparecessem.
No seu artigo, intitulado “Isso é pelas crianças perdidas da China”, Steven Mosher pediu orações “por eles e por suas mães, muitas das quais foram levadas aos centros de saúde do Estado à força ou com ameaças, para fazer os abortos que nunca quiseram e que agora lamentam profundamente”.
“Imagina que todos os homens, mulheres e crianças nos Estados Unidos desaparecessem.
Mesmo assim não chegariam nem perto aos
400 milhões de nascituros assassinados desde que o governo chinês começou a
aplicar a política do filho único há 35 anos”, adicionou.
Mosher agradeceu aos colaboradores do PRI por suas contribuições, que permitiram a organização pró-vida descobrir “a verdade a respeito das esterilizações e dos abortos forçados, do infanticídio de meninas e dos abortos seletivos por sexo”.
“Espero que algum dia possamos dizer que o nosso trabalho conjunto sobre este assunto está terminado”, expressou, mas advertiu que atualmente “a política do filho único na China continua vigente matando nascituros”.
“Dez milhões de mulheres chinesas continuarão sendo submetidas à força ao aborto e à esterilização todos os anos”, denunciou.
Mosher lamentou que “mesmo que a fecundidade das mulheres continue reduzindo-se perigosamente em dezenas de países em todo mundo, o mito da superpopulação subsiste nas mentes e nas decisões concretas.
Mosher agradeceu aos colaboradores do PRI por suas contribuições, que permitiram a organização pró-vida descobrir “a verdade a respeito das esterilizações e dos abortos forçados, do infanticídio de meninas e dos abortos seletivos por sexo”.
“Espero que algum dia possamos dizer que o nosso trabalho conjunto sobre este assunto está terminado”, expressou, mas advertiu que atualmente “a política do filho único na China continua vigente matando nascituros”.
“Dez milhões de mulheres chinesas continuarão sendo submetidas à força ao aborto e à esterilização todos os anos”, denunciou.
Mosher lamentou que “mesmo que a fecundidade das mulheres continue reduzindo-se perigosamente em dezenas de países em todo mundo, o mito da superpopulação subsiste nas mentes e nas decisões concretas.
As políticas públicas que denigrem e acabam com
a vida humana estão aumentando”.
“Nunca poderemos trazer de volta as crianças que perdemos. Mas podemos e devemos continuar trabalhando para salvar as crianças cujas vidas estão por um fio enquanto a política do filho único na China continue vigente”, assegurou.
“Nunca poderemos trazer de volta as crianças que perdemos. Mas podemos e devemos continuar trabalhando para salvar as crianças cujas vidas estão por um fio enquanto a política do filho único na China continue vigente”, assegurou.
Fonte: www.acidigital - 16.12.2014
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