O continuísmo da ‘desação’
1.
O
‘fenômeno’ da ‘desação’ continua destilando poder pelo poder, com uma inflação
alta, juros elevados, tudo muito confuso e uma grande desesperança assola a
nação brasileira. Já se foi o tempo do plano real e as grandes conquistas da
democracia na era responsável de FHC.
Hoje o setor de serviços por exemplo está literalmente às favas, e compromete
até a cerveja do brasileiro nos fins de semana. Tá tudo muito tenso e desorganizado,
a corrupção na malha política suga o erário público vertiginosamente; os
gêneros de primeira necessidade em alta elevada, a carne no açougue; a viagem
de férias, nem se fale. Literalmente tem-se a sensação de vender o almoço para
comprar a janta, como disse alguém outro dia. Sintomas estes nada bons para um
país da dimensão do brasil, de recursos potencialmente fabulosos, de povo batalhador e consciente mas mal, muito mal
administrado na conjuntura atual. ‘ Cadi
causa’? O dinheiro publico indo para o ralo numa descontinuidade ‘cabulosa’, os
investimentos estrangeiros em fuga máxima e tanta baboseira no ar, que cansa só
em pensar no continuísmo da ‘desação.’
2.
A
hora é agora! E nas urnas soberanas está a saída honrosa ao gigante e seus
quase 207 milhões de filhos. A locomotiva da brasilidade poderá voltar aos
trilhos e retomar seu crescimento sustentável, seus sonhos reais de pátria
livre, soberana e impávida. Interessante que muita gente não afeita à politica,
agora se manifesta a favor do Aécio, e olho no olho percebe sua sinceridade e
disposição de junto com todos os brasileiros enfrentar ombro a ombro os
desafios da reconstrução nacional e fazer cessar o ‘fenômeno’ deletério da ‘desação’,
tão nocivo à saúde da pátria amada.
3.
Quando
o bem comum fala mais alto em qualquer governo cessa de imediato a corrupção, e
os políticos tendem a ser honestos, e dirigentes dignos de encômios por parte
do povo. Na forma e no conteúdo as ações benéficas aparecem e deixam de carecer
do marketing, pois por si só brilha um brilho novo com gosto de ‘duplat’.
4.
As
vozes soberanas das ruas em junho de 2013 almejaram em seu grito cívico,
mudanças e mudanças de rumos, E esboçaram ao gigante, seu pai um gesto coletivo
de solidariedade ampla, total e irreversível. Fato que assustou muita gente.
5.
Coração
com coração, prece com prece, ação com ação, quiçá um panorama novo para + de
207 milhões de vozes unidas em torno dos interesses da maioria do povo
brasileiro. Não sendo assim o Brasil, enquanto país democrático e federativo ‘
vai voltar a dormir por mais quatro anos sem acreditar em sua própria grandeza’
e o que é pior uma extensa cama de pregos lhe aguarda na curva de uma estrada
não retilínea, mas convexa com tendência ainda maior ao ‘desacional’ coletivo.
6.
Sentimento
este que já toma corpo aqui e lá fora, por isso a razão da esperança,
depositada que está nas mãos do jovem Aécio no próximo dia 26 de outubro do ano
da graça de 2014. Hoje somos uma espécie de povo em extinção, com moral baixa e
total ausência de rumos definidos. Já o poeta miracemense Gilberto Barros de
Carvalho dissera alhures no solo de minha terra natal: ‘Miracema, águia cativa
que sofre o martírio dos que vivem sentindo asas nos ombros, grilhões nos
pulsos.’
7.
É
hora gente sensata do Brasil em seu conjunto, quebrar estes grilhões... retomar
seu vôo solidário... em companhia de seus mais de 207 milhões de águias
soberanas rumo ao seu céu de anil! Falta muito e pouco, depende da escolha nas
urnas soberanas. Vamos sim fazer despontar um dia claro de tonalidades várias,
com sabor de brasilidade de oportunidades de montão, de abastança na mesa, fé
no peito e certeza que dias melhores virão! Si os anseios da pátria forem
sufragados em 45+ Aécio,
O futuro empírico no presente anímico
agradece,
Abraços de
união
Helder Tadeu
Chaia Alvim