Brasil e o Hexa...
1. A gestão Brasil não pode se dar ao luxo laxo de estar sujeita a erros crassos, desvios de conduta por parte de seus dirigentes políticos. Pagaria um alto preço pela falta de competência e colocaria o destino de todos a perigar. Vale lembrar a máxima Salomônica: ' o que é bom para Salomão deve ser igualmente bom para o seu povo.' Os tempos estão mudados, e como mudaram, pelo menos em terras brasileiras, o que se vê são os bolsos cheios de um minoria instalada no poder enquanto a economia retrocede e a inflação avança.
1. A gestão Brasil não pode se dar ao luxo laxo de estar sujeita a erros crassos, desvios de conduta por parte de seus dirigentes políticos. Pagaria um alto preço pela falta de competência e colocaria o destino de todos a perigar. Vale lembrar a máxima Salomônica: ' o que é bom para Salomão deve ser igualmente bom para o seu povo.' Os tempos estão mudados, e como mudaram, pelo menos em terras brasileiras, o que se vê são os bolsos cheios de um minoria instalada no poder enquanto a economia retrocede e a inflação avança.
2. As reformas fiscal, tributária, judiciária e etc. não saem do papel e sua não consecução emperra as engrenagens da nação brasil num contra senso de arrepiar. Os dispositivos legais de mudanças poderiam, se usados adequadamente alavancar em muito o país imerso que se encontra em dúvidas, apreensões e total falta de rumos.
3. Na prática 207 milhões de brasileiros hoje não vivem no espaço da democracia, na liberdade de expressão e pouco a pouco vão no seu infinito particular perdendo a autenticidade, a capacidade de reflexão, os valores morais e toda um conjunto de virtudes que fazem de um povo, uma nação unida e próspera e com soberania de sobra.
4. A falência das contas públicas, o consumo exacerbado de tecnologia contrasta com o que deveria ser o Brasil em sua potencia criativa e na realidade crua e nua se arrasta moribundo, trefêgo se arrastando qual espectro em sua realidade fotoshopeada da comunicação.
5. Que pena! Quando um povo não reconhece sua própria face de grandeza e inventa modismos e se distrai nas teclas de anseios alheios à sua missão de gigante territorial, cultural e de fé, esmorece por si só. Um povo ordeiro, solidário, equânime e acalorado, com vocação sobeja de crescimento tonal espetacular que definha e não alinha Deus em seu paralelo.
6. Um povo que deveria ser guardião da dignidade humana, que tem espaço físico de sobra, e lhe falta a compreensão exata de sua potência criadora de bem comum. Um povo sofrido que assiste sua política descambar para a corrupção, que sente sua saúde fraquejas nas infindáveis filas da assistência pública, que vê seus professores ganhar menos, muito menos que um jogador de futebol.
7. Que vê a violência, as drogas, a prostituição infantil consumir as reservas de sua nação, onde será que vai chegar? Muito mais baixo que o filho pródigo se dentro dele, do seu interior intuitivo, não surgir um brado de arrependimento e fazer brotar a vontade sincera de regeneração.
8. Um povo que finge ser o que não é, e paga um alto preço pela gestão errônea de seus dirigentes. Quando 207 milhões terão atitude e ação? Que em conjunto vão deflagrar o mundo bom das certezas empíricas e construir no cenário de sua brasilidade inata um novo brasil bom para a maioria que esbarra em seus 207 milhões de habitantes. Quando então o luxo laxo e o crasso na gestão brasil vão deixar de existir?
5. Que pena! Quando um povo não reconhece sua própria face de grandeza e inventa modismos e se distrai nas teclas de anseios alheios à sua missão de gigante territorial, cultural e de fé, esmorece por si só. Um povo ordeiro, solidário, equânime e acalorado, com vocação sobeja de crescimento tonal espetacular que definha e não alinha Deus em seu paralelo.
6. Um povo que deveria ser guardião da dignidade humana, que tem espaço físico de sobra, e lhe falta a compreensão exata de sua potência criadora de bem comum. Um povo sofrido que assiste sua política descambar para a corrupção, que sente sua saúde fraquejas nas infindáveis filas da assistência pública, que vê seus professores ganhar menos, muito menos que um jogador de futebol.
7. Que vê a violência, as drogas, a prostituição infantil consumir as reservas de sua nação, onde será que vai chegar? Muito mais baixo que o filho pródigo se dentro dele, do seu interior intuitivo, não surgir um brado de arrependimento e fazer brotar a vontade sincera de regeneração.
8. Um povo que finge ser o que não é, e paga um alto preço pela gestão errônea de seus dirigentes. Quando 207 milhões terão atitude e ação? Que em conjunto vão deflagrar o mundo bom das certezas empíricas e construir no cenário de sua brasilidade inata um novo brasil bom para a maioria que esbarra em seus 207 milhões de habitantes. Quando então o luxo laxo e o crasso na gestão brasil vão deixar de existir?
Helder Tadeu Chaia Alvim
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