segunda-feira, 25 de novembro de 2013

na era além quântica...

a. A liturgia canta e canta de uma maneira espetacular no 33º domingo do tempo comum e seu brilho não esmaece na atmosfera carregada de interrogações ora em curso. Desencontros, desacertos, maldades povoam não só a imaginação da humanidade mas apresentam atitudes desastrosas que muitos se perguntam: é o fim?

b. Este sopro suave traça um paralelo, aparentemente assustador àqueles que não tem  a bússola da fé, carentes ao extremo de uma convicção simples e sincera, pois querem explicar os fatos correntes pela razão humana e nossa época requer um espírito atilado, uma alma de criança e mais das vezes um abandono nos braços do melhor de todos os amigos.

c. ' E sobreveio uma tormenta tão grande no mar, que as ondas cobriam o barco. E Nosso Senhor, levantando-se, mandou aos ventos e ao mar, e se fez uma grande paz.' Ah! o Sol de Justiça se revelou e com um gesto fez voltar a bonança e seus amigos creram nele. O espanto cessou, a verdadeira paz se instaurou, assim como veio o imprevisto, ele se foi  sem explicação natural...

d. Pedro, o grande pescador ficou boquiaberto por uns instantes e depois no arrojo de seus sentimentos arriscou caminhar sobre as águas do lago de Genesaré ao encontro do Mestre... E certamente pensou: ' De paz são meus pensamentos... lembro-me os dias do passado, os teus feitos me alentam. Eu te estendo as minhas mãos, a minha alma está sedenta como terra esturricada, ressequida e poeirenta...'

e. '... Vem, me ensina a fazer sempre a sua vontade - qual é feita agora no céu - teu espírito me guia a uma terra conquista - e livre dos ventos da maldade - Vem, mestre renova minha vida, me liberte das angustias, meu espírito sem sua presença iluminada será fraco, não me escondas teu rosto, para eu não me arrasar.'

f. E Jesus, na plenitude de um Deus humanado aquiesceu este desejo e transformou Simão Bhar Jonas num fenômeno de santidade e a pedra sobre a qual edificou sua Igreja e nenhum vento contrário poderá derrubar, mesmo no decorrer das eras históricas em meio à tantas defecções sempre surgirá a novidade nova da restauração, que poderá demorar um tempo longo ou breve segundo os desígnios do altíssimo.

g. E Paulo de Tarso traz a ideia da luz, a claridade que tem o poder em si de livrar os homens das trevas do erros e pecados, e Cristo é a imagem do Deus invisível, ele é o primogênito de toda a criação, nele a gente mesmo sem querer se move, vive. ' Pois por causa dele foram criadas todas as coisas e todos tem nele a sua consistência... Deus quis habitar nele com toda a sua plenitude, e por ele reconciliar consigo todos os seres, os que estão na terra e no céu, realizando a paz pelo sangue de sua cruz.'

h. Desprende-se desta fala paulina a meu ver uma dica valiosa e certeira que paira no ar e se realizará: chegará o tempo da Paz, virá antes a tormenta atroz, depois o fermento bom, o novo sal vai temperar as relações entre Criador e criatura e o gosto de Deus se misturará com  o  gosto das criaturas numa harmonia total.

i. A sociedade temporal finalmente entenderá e estenderá a verdade no ato de governar e nascerá o exercício pleno da cidadania, da lisura, da lhaneza e as disputas serão em torno da bondade, misericórdia, justiça, temor e calor humano. À corrida do ouro dará lugar ao certame da fé, e surgirão no campo da ciência além quântica inventos de deixar o nosso tempo boquiaberto como ficaram os apóstolos e discípulos as margens do mar de Tiberíades quando presenciaram Jesus acalmar a tormenta e devolver-lhes a vida e a paz de espírito.

J. Se cuidem os vendilhões do templo, se acautelem os bytes pois virá na curva da estrada humanitária um sopro aterrador que varrerá a maldade da terra e entronizará o reino de Deus, o tempo do Cordeiro que na cruz tirou o pecado do mundo, e ponto por ponto as coisas voltarão para o lugar.

l. A justiça e a equidade serão uma instituição cívica após o cálice da dor, a paz a concórdia virão como um clarão e iluminará o ocidente até ao extremo oriente e povoarão o pensamento dos que ficarem. Após o espanto dessas nuvens outra historia se escreverá, pois os pensamentos do Espírito Paráclito são de paz, e seu sopro é abrasador...

m. Para não dizer que não citei 'as rosas', citei antes seus espinhos pontiagudos sem cortar na carne de ninguém. Da Roma clássica o senador Cicero pronunciara em tom forte suas catilinárias, e aqui no Brasil por um instante apenas as asas da democracia se abriram de par em par fazendo-nos acreditar que um futuro promissor está reservado ao Brasil, e as ruas soberanas em junho p.p provaram ser possível quando o povo se reúne provando que este país  é da maioria absoluta do Bem Comum Maior!

abraços de união meus irmãos!

Helder Tadeu Chaia Alvim

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

pingado com rima...

                                     pingado com rima

a. O plenipotenciário da Casa Civil brasileira (ex) e companheiros políticos, alvo de minuciosa investigação do ministério público que culminou com a notória condenação, foram presos conforme noticiaram amplamente os órgãos de imprensa deste dia 16/11/2013, cumpriram-se os mandados expedidos pelo STF. Um avanço da democracia brasileira na 'história' deste país de impunidade.

b. Nada deste mundo justifica ações que possam desviar um centavo sequer do erário da nação. Verbas e mais verbas provenientes da arrecadação tributária devem e devem ser aplicadas conscienciosamente na educação, transporte, segurança, saúde, saneamento básico, entre outros pontos. Isso é sabido e marca não é de hoje as megas campanhas do marketing politico durante as eleições, mas na prática não é o que se vê! Todo o emaranhado do mensalão deflagrado pelo então parlamentar Sr. Roberto Jefferson em 2005 fez parte alucinante da vida dos brasileiros nesses pouco mais 2.950 dias que antecederam a decisão do STF e renderam ao Brasil a alcunha de país não sério.

c. Na prática há uma dicotomia tremenda com a bela teoria que estampa o show publicitário. a todo o pulso os políticos pousam de bons moços, 'se eleito forem,' primarão pela ética, administração progressista, etc... Mas vemos antes das urnas sufragarem o felizardo, uma espécie de frenesi galopante, que com licença da palavra rifam acordos, fazem promessas absurdas e quase vendem a alma ao anjo decaído.

d. O salmista dizia:' vaidade das vaidades'... Mas correm quais gazelas atrás delas e a elegem como uma plataforma de ' bons propósitos', que logo esquecerão tão logo a almejada posse se apresenta e redesenha as ações a tomar, as alianças a solver, e o povo detentor da escolha, ora tem memória curta e só será procurado no prazo de 3 anos e meio pela frente.

e. Esta rima não carrega animosidade pessoal, não conhece de perto esse ou aquele  político e que se alembre lá no seu bairro nunca teve a honra de tomar um pingado com qualquer político que fosse, de modo que se sentem bem à vontade para falar o que da boca do povo soberano ouve cotidianamente e de cara afirma crer que o que for bom para hum brasileiro deve ser igualmente bom para 200 milhões deles, se não... não vale o esforço, e ele mais cedo ou mais tarde vai se viciar em assistencialismo que cabresta votos unicamente.

f. O irmão brasileiro, coitado está carente de muita coisa, perdeu a fé na política, não se lembra de Deus, consome desbragadamente e carrega um estado caro e mal aparelhado de mentes pensantes que pensem in rebus ordinata o bem comum maior inerente a todo aquele cidadão não importando cor, raça, condição social, cultural, etc... 

g. O tão propalado 'crescimento sustentável ' foi inventado não sei por quem, mas sei porque, para satisfazer certo ego global e nada mais. Quero ver sim é o político sustentar sua palavra e legislar, não em causa própria, mas para o bem geral do povo... Achincalharam Pedro II, e na pessoa dele propositalmente o que o Brasil tinha de melhor, a honestidade a toda a prova de um imperador que amara o Brasil, fora criado desde a tenra infância por todas as mães brasileiras e sempre se postou à altura de uma  missão que transcendeu em muito nossas fronteiras continentais.

h. A situação atual do Brasil tornou-se uma incógnita como veremos a seguir, de um lado a corrupção existe, o povo sabe, a justiça comprovou, o país necessita ser sabatinado, de outro temos uma estrutura arcaica e viciada no agir da política, uma espécie de urostigma casearis que suga a seiva da frondosa árvore verde e amarela em proveito próprio ou partidário.

i. Muitos se perguntam onde  esta situação brasileira à francesa vai desembocar, pois cabeças estão rolando; eleições e copa do mundo estão às portas de 2014; as ruas soberanas apertaram as decisões em junho p.p; cartuxos estão sendo dispensados aqui, lá e acolá, os mesmos que há pouco estavam servindo fielmente aos intentos de seus partidos. Se não houver reformas, reformas, reformas, não aquelas que vão abandonar as conquistas democráticas, as reservas de moral, fé e heroísmo desta grande nação, mas aquelas sim que irão alijar de vez  a corrupção e implantar um novo brasil para todos os brasileiros.

j. Se assim não acontecer, uma renovação cabal da frota política o tão almejado bem comum servirá tão somente para ilustrar empoeiradas estantes  virtuais ou não de uma galeria empoada de 'virtuosos' e pseudos salvadores da pátria que não fora amada como deveria sê-lo e respeitada como sonharia tê-lo.

l. Na verdade o que vemos em curso seu pelo depilado, ficando uma pele discursiva de forma sem transparência. Aqueles e aquelas responsáveis por este desastre sem precedentes serão arguidos  pela história, e ela sabe ser contundente e explanativa sabendo expor as vísceras e rins sem dó e piedade pois conta com o aval do Sol de Justiça.

m. À luz do tempo, a frigideira já fritou tanta gente, enalteceu outras, esqueceu também, e quem ri do brasil amanhã poderá chorar em confortáveis camas de prego sem a presença de um bom Cirineu, mas na companhia de Ioudas  skariotis.

n. No intrincado panorama atual nem tudo é o que parece ser... mas o povo pacato soube, sabe e saberá sempre discernir o joio do trigo, ah! se sabe. Ele sabe que não existe esquerda, direita ou centro, mas o que conta é o Brasil, sim um estado federativo justo, soberano, solidário focado no bem comum maior. E quando precisar volta para as ruas e só sairá de lá com respostas práticas...

O. Enquanto isso na sua acanhada varanda ao saborear um pingado com pão e manteiga esta rima mínima persiste e não desiste de acreditar que para além das nuvens atuais surgirá um horizonte aprazível para si e seus mais de  200 milhões de irmãos brasileiros.

p. Assim aguardando o acontecer do desenrolamento, que a justiça seja feira de fato, se tem gente inocente sendo exposta ao escárnio que lhe devolva a sua dignidade, se tem gente com culpa no cartório, sinto muito que pague-a ipso factu. Nesta era dos neutrinos enriquecidos não tem como enganar mais por longo tempo a opinião pública e está próximo segundo as asas arcanas o momento que a justiça será feita assim na terra como no céu, o momento que o cômputo se revelará inexorável bom para os bons e mau, muito mau para os descaracterizados da sorte.

                       
                                                final
Até lá teremos ou não um longo caminho sofrido? Não sei para afirmar, e talvez não encontre alguém para negar. Sinto que um dia nesta pátria amada, a paz, a concórdia social, a equidade, a justiça, a solidariedade serão no todo e na parte integrantes de uma instituição cívica, e o mundo bom das certezas empíricas povoarão a mente do povo brasileiro exorcizando estas nuvens espessas que ora avolumam preocupações das mais variadas e imprevisíveis com desdobramentos não visíveis a olho nu, mas perceptíveis pelo telescópio da brasilidade. Esta rima se fecha agora em sua ponderação livre pois lá fora se abre outro dia extenso, que será palmilhado na incerteza, em um nevoeiro atroz, em dissimulações políticas escabrosas, as fichas ainda perduram na mesa das negociações, e tudo continua não parecendo o que é. Mesmo assim sendo o povo guarda a esperança  de dias melhores para sua prole. No fundo carrega a convicção escatalógica como resposta cabal para a travessia enunciada pelas asas arcanas das ruas soberanas.

Helder Tadeu Chaia Alvim













segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Em nome do Pai.

                                             Em nome do Pai

1. Ah! ser humano, que deveria ser humano, que bem poderia viver segundo a lei natural e divina, ser dotado de razão, emoção, inteligência e livre expressão e decisão, 'dono' de seu nariz e do corpo todo, dotado de alma, que na calma e fé voa em horizontes de satisfação, inventa,' pinta e borda' a torto e a direito. Este ser tão imprevisível e tão mensurável em sua psicologia, tão gaiato, displicente, inocente e atroz que somos nós!

2. Mas, quando ele perde a fé no Criador, morre dentro dele a chama, o calor, a solidariedade e  a paz interior, e aí ele faz acontece sem medir as consequências, mais tarde menos tarde a face oculta do mal se revela  em toda a sua hediondez deixando após si um rastro inconsequente de improbidades, desastres, devastações, crises existenciais e tudo o mais...

3. Opa, a perspectiva de vida post mortem não existe em sua mente, a matéria efêmera uma realidade de mentira que quisera permanente. Ele mente a si mesmo e se distrai ora em sua comiseração com o próximo, ora em sua determinação de se afirmar superior aos demais, ora acumulando bens duráveis, ou mesmo nas noitadas azedando o vinho em companhias nada ver com seu sonho latente de mundo bom.

4. Faço parte deste quadro e hoje me penitencio a bom grado, a moldura de minha vida encontra-se trincada, o brilho esmaecido, os contornos borrados pela tinta de qualidade duvidosa, e ' se alguma coisa vai mal no mundo ' com Chesterton, ' eu, somente eu mesmo!' Muitas vezes sentimos ter asas de bons sentimentos, mas na prática a teoria dourada fica abstraída ou abduzida pelo momento fátuo de um prazer proibido.

5. Sem o desejo prático do paraíso ou céu empíreo a matéria se levanta e no seu flanar adoidado o mundo fica pequeno para suas síndromes, ambições, poder, mando e razão. Não fora assim como explicar a trajetória de um ser que tanto espanta, tanto admira, tanto decepciona, tanto se endeusa no seu parnaso particular, tanto se expõe nas passarelas tops, este ser que povoa o planeta terra, é tão frágil e tão forte tão previsível e tão volúvel que ao cabo de menos de dez décadas de existência desocupa o beco e se renova, e pode ainda surpreender-se a si mesmo e ao semelhante.

6. Pode tudo e ao mesmo tempo o nada, capaz de heroísmos, de irradiação de luz, capaz de misérias,  de descer a abismos colossais. Pera lá, o que foram as grandes guerras mundiais? Quando começaram exatamente? Arquitetadas sabem lá aonde? Por uma, duas ou mais pessoas para que fim serviram? Houve influências preternaturais de um certo anjo que decaiu in fieri da  claridade diáfana e não abre mão de ser infeliz e fazer a humanidade toda participar de sua maldade deliberada, anh? ' Qui dabit capiti meo? '.

7. E a raça humana pagou e paga um preço altíssimo, e com suas vidas. O Holocausto descomunal, massacres, atrocidades, porque? para que? Ah! Os próprios títeres já desceram solenemente às suas tumbas frias sem o hálito quente de um belo gesto,' sem deixar raiz nem ramo' como relata o profeta Malaquias. E para 'piorar' a sua situação não poderão e nem quererão, não suportarão a visão do Sol de Justiça.

8. Nos dias que correm céleres no vale passageiro desta terra, esperança nos falta, sobram tristezas, desatinos sem explicação, crimes horrendos; envolta ela está em violência ao quadrado extremo, e em algum lugar distante ou próximo estão acontecendo agora fatos de arrepiar e parece que o dique vai estourar a qualquer fugaz instante.

9. Vidas inocentes são ceifadas; afogadas; arremessadas dos altos prédios; nos semáforos um simples plaft deixa enlutada uma família inteira; na política aberrações e malbaratações do erário público; no seio sagrado da família ausentes a paz e harmonia; na mente do homem hodierno povoamento de ideias nada a  ver com sua condição efêmera, e na tempera da vontade o livre arbítrio encontra-se preso a paixões e ações que envergonham os arcanos, a cada milésimo de segundo a ampola do tempo  escoa para um abismo sem volta.

10. Nas ruas, praças e logradouros, esquinas, sertão e cidades, viadutos, e prédios do concreto armado armam-se traições, destilam-se venenos, aguçam-se interesses escusos,  na volúpia insaciada do hedonismo com razão em si de viver.

11. O próprio nome de Deus é utilizado por gente inescrupulosa, pseuda fideísta que se utiliza de promessas financeiras para amealhar as economias dos desavisados, se pudesse nomeá-los seriam intitulados hoje pelo Santo de Hipona como os 'novos vendilhões do Templo'. É de se esperar que o próprio Jesus Cristo venha com seu chicote e os expulsem todos  da face da Terra e os convide 'gentilmente' a se mudarem para um lugar mais ' arejado' lá onde a monção quente nunca esfria e a maldade tem sua fornalha acessa in aeternum conforme relata o livro sagrado  genesiano.

12. Então um assunto puxa o outro, o que esperar da  situação  gerada pelo humor de um anjo decaído e sua caterva numerosa? ' Diz com quem andas', se andares com Deus e os santos, entre todos sua Santíssima Mãe a sempre Virgem Maria, as coisas se esclarecem, as dores se amainam, o auxilio espiritual vem, as chagas sanadas, aquelas que cada um sabe onde doem.

13. Cara, estou convencido mais do que nunca que Deus acredita no homem, tanto é que mantem os astros em sua evolução sideral simétrica, preserva as seivas, faz chover, vem o sol, a terra continua na sua abastança fabulosa provendo as bocas famintas dos seus filhos predadores por excelência.

14. Nas suas veias corre o sangue renovador, o estímulo para se movimentar, sonhar arquitetar e mesmo destruir a si e a outrem. Amanhece, anoitece e a cada dia a natureza se renova, uns nascem, outros partem numa fila interminável de tristezas e alegrias, conquistas  e derrotas, ambições e atos heroicos, anonimato e holofotes tudo e todos na  hora determinada de cada um, e a morte não solicita anuência do passageiro do tempo somente somente chega para inquirir de suas obras e determinar o repouso ou o tormento interminável.

15. Neste contexto trágico, ameno, bucólico, urbano, contingente e de alma perene tudo voltaria para os eixos, se... se o bicho homem acreditasse deveras no seu Criador e... e vivesse consoante sua lei natural e divina. Discrepâncias não haveriam e mesmo sendo um lugar de passagem, de prova tendo em vistas outras paragens de gosto incomensurável seria um ambiente de um universo mais arejado e feliz.

16. Há de se esperar ainda a restauração do mundo conforme preceitua uma oração ensinada pelo próprio Deus aos homens na pessoa de seus apóstolos, e que a Igreja recita sem cessar há mais de dois mil anos, e hoje em em meio a esta situação catastrófica engendrada pelo homem a serviço de anjos decaídos, ainda é o que de melhor podemos usufruir e só experimentar e depois vai me dizer o que achou, amigo(a) do coração unido.

17. ' Pai nosso que estais no céu, santificado seja o seu nome, venha a nós o seu reino, seja feita a sua vontade assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje, perdoa as nossas dívidas, assim como nós perdoamos os nossos devedores e não deixa-nos cair em tentação, mas livra-nos do mal. Amém'

18.' A paz ou o conflito na sociedade civil e no estado dependem menos daqueles que governam do que das próprias pessoas.' Quem afirmou isso foi ninguém mais, ninguém menos que Giuseppe Melchior Sarto, um santo da Igreja e papa Pio X, o profeta da 'religio despovoada' que previu a 1ª Grande Guerra, fez tudo para evitá-la.  Palavras inspiradas e proféticas ditas num Consistório em 25/maio de 1914.


19. Aliás Pio X queria Deus presente no mundo visível dos homens, instituiu em seu pontificado a sintonia entre o sagrado e o profano e fez de tudo o que estava ao alcance do vigário de Cristo para evitar que a humanidade cavasse a própria destruição. O primeiro alvo do conflito fora o próprio papa e a civilização cristã... Até chegar em nossos dias tenebrosos que parece nunca amanhecer a era do Pater... A única certeza que temos é que 'Deus não morre'



Helder Tadeu Chaia Alvim

O cacarecado x ativismo do senso comum

  O cacarecado x ativismo do senso comum O momento estonado traz um viés de tudo ou nada, uma espécie de negação das verdades absolutas em p...