1. O homem cria constantemente, o que é bom, não estaciona num estado amorfo, sem cor e vida. O sangue que corre em suas veias, rega maravilhosamente seu cérebro, tonifica seu corpo é animado pela alma, responsável por seus vôos admiráveis através dos séculos, e cada ano que transcorre aparecem mais e mais criações, quase ao infinito do seu pensamento, quase não cabendo em sua mãos irriquietas e sonhadoras.
2. Às vezes acerta e surgem os prodígios da santidade: os santos; estadistas; gênios da mecatrônica; da comunicação; da música;da pintura; da medicina; do direito; do magistério; das ferramentas on lines da alta definição, como é o caso do Google soberano e sua democracia em rede e da Microsoft dos sistemas operacionais mundialmente imbatíveis e altamente seguros.
3. Outras, na sua organização aparente, desorganizam, ferem, matam com seu poder de destruição em massa com foi o caso do tristemente célebre Hitler e o holocausto descomunal contra os Judeus perpretado por seus comandados durante a 2ª guerra mundial ( Dia 27 de Janeiro é a comemoração internacional em memória das vítimas do holocausto promulgado pela ONU - com justa razão e em boa hora, pois nenhuma nação ou povo está livre de ser alvo de ataques, veja o 11 de setembro - o 2º holocausto do nosso século ocasionado pela intolerância de extremistas.
4. Sem falar que outros adoram centralizar sem se importar com as consequências, enxergam pelo espelho que construiram ou foram fabricados para eles nos sofisticados laboratórios da propaganda customizada, mentem, distorcem, aumentam diminuem justificando os meios por fins deletérios.
5. Ensaiam passos, desfazem a dança na ampla dosagem transgeniana, abafam o consciente coletivo, ultrapassam os limites da boa vizinhança e afiançam seus apadrinhados até o dobre de finados.
6. E o pão, pão, queijo, queijo deve continuar na mente que restou sadia da humanidade, pois já se vislumbra no horizonte o gene modificado com o pomposo nome de transgênese, a cargo da engenharia genetica para avolumar lucros, vão suplantar o orgânico do tempo minha avó, o ovo caipira, o arroz com feijão natural e uma gama de outros produtos essênciais à saúde do planeta.
7. Modificam costumes, vestuários, conceitos a seu bel prazer e agora os alimentos. Poluiram a terra, feriram de morte a camada de ozônio, destruiram as matas, asfaltaram as estradas e brincam de deuses ao criar novas formas de vida que não estava nos planos do artífice eterno.
8. Assim vamos ano após ano crescendo qual rabo de cavalo e achamos que estamos no paraiso tecnológico perfeito e nada nos falta. Esquecemos de aquecer a alma, e a matéria cansada reclama uma cama confortável sem saber que as escamas revestem sua pelúcia fofa e o desvio da coluna será irreversível.
6. E o pão, pão, queijo, queijo deve continuar na mente que restou sadia da humanidade, pois já se vislumbra no horizonte o gene modificado com o pomposo nome de transgênese, a cargo da engenharia genetica para avolumar lucros, vão suplantar o orgânico do tempo minha avó, o ovo caipira, o arroz com feijão natural e uma gama de outros produtos essênciais à saúde do planeta.
7. Modificam costumes, vestuários, conceitos a seu bel prazer e agora os alimentos. Poluiram a terra, feriram de morte a camada de ozônio, destruiram as matas, asfaltaram as estradas e brincam de deuses ao criar novas formas de vida que não estava nos planos do artífice eterno.
8. Assim vamos ano após ano crescendo qual rabo de cavalo e achamos que estamos no paraiso tecnológico perfeito e nada nos falta. Esquecemos de aquecer a alma, e a matéria cansada reclama uma cama confortável sem saber que as escamas revestem sua pelúcia fofa e o desvio da coluna será irreversível.
9. Haja bom senso e senso crítico, perigamos pois ultrapassamos os limites já disse acima, nem as ameaças anteriores que pretendeu pela mão de um autoritarismo extipar um povo , justo e cônscio de suas responsabilidades com o seu Deus e os homens de todas as nações, nos serviu de lição e hoje a terra vacila pelas nossas próprias mãos, através de um consumismo compulsivo que desequilibra a natureza, mãe e mantenedora da vida em nosso planeta.
Helder Tadeu Chaia Alvim
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