ensaios terabyteanos
1. Quantificando a massa de produção poética hoje no mundo on line, a gente se abisma e fica impressionado com o volume de dados que a cada minuto aparece e se estabelece identificando a voz, a vontade e a produção literária no campo virtual. Se possível fôsse imprimir tudo, o espaço tornaria exíguo demais.
1. Quantificando a massa de produção poética hoje no mundo on line, a gente se abisma e fica impressionado com o volume de dados que a cada minuto aparece e se estabelece identificando a voz, a vontade e a produção literária no campo virtual. Se possível fôsse imprimir tudo, o espaço tornaria exíguo demais.
2. Como definir este momento de inspiração, que plugado não larga pé de se espalhar nos blogs do Google soberano, redes sociais e afins. No meu entender são versos móveis, talhados, caprichados que estão mudando a cara da literatura universal e alavancando a poesia pura e sem fronteiras, aquela que não apeou no comodismo, nas costuras frouxas, mas aquela que é e denota sua essência de mobilidade e espalha bem querenças.
3.Meras palavras? Trabalhadas? Inventadas? Sonorizadas? Mobilidade ou Estaticidade? Que soam estranhas nas entranhas de um tempo amargurado? Ou esperançado? Encouraçado ou desaprecatado? Só os bytes mais tarde dirão!
4. Quando a harmonia da raça humana, aquela que passa pelo olhar de Deus, se concretizará de fato? Outra incógnita que paira no ar! Quando afinal os sete selos serão quebrados para revelar o grande poder do Poeta dos versos perdidos ?
5. Só após os terríveis rumores sobrepujando a era das trevas com o caos totalmente pulverizado. Até lá muito chão e choro nos esperam, muito céu estrelado advirá, muitas noites de ventania soprarão nas portas da humanidade, muitos luares frios nas cercanias os pertubarão.
6. Mas virá, virá montado em seu alazão a afeição sincera preconizando uma nova era lúcida, onde o amor entronizará a bondade; quando a equidade e a justiça terão assentos permanentes.
7. E o mundo não carecerá mais de lentes aleatórias, pois tudo se tornará claro na transparência onisciente de atos meritórios. O fraco se tornará forte, aprecatado. O mal preso em correntes inquebráveis, o bem livre dos entraves,sem peias, solto doravante para percorrer os sete mares de sua existência.
8. Terabytes preconizados? Não, amigo, trata-se de considerações que me veio a cabeça ao iniciar estes parágrafos, trago na mente a convicção simples que contribuirá para alguma reflexão, se não servir queira perdoar a minha liberdade de expressão. É só pular para outras páginas mais amenas e a vida continuará na desenvoltura de outros bytes mais atrativos.
9.Agora se parar comigo e acreditar no que digo, convido-o a continuar na leveza destas horas tristes, na certeza que imprimem, na boa vontade que exprimem. Escrevo o que escrevo embasado na averiguação, às avessas, sem outro tom a não ser para anotar um tempo que anseia surgir, na curva inesperada de um caminho, posso assegurar, sem tensões lineares, pontuado na caridade, pontilhado de esperança, alumiado de grande projeção espiritual que soprará outros ares, onde a cidadania humana e divina se entendam e resolvam a equação da verdade: raça humana + divina = mundo bom das certezas eternas desembocando solenemente no porvir da Rosa Mística.
11. Dirão que insisto num determinismo, o que não é verdade. Tenho presente com otimismo da verve simples de um poeta mínimo que o livre arbítrio da humanidade é que será responsável pelas respostas que talvez possam procurar neste ensaio terabyteano.
12. Dirão também que são suposições infundadas, um lance no escuro de um poeta desesperado com a atual condução do destino caótico em que as nações estão adentrando.Pode ser tudo ou nada disto!
13. A historia traz relevantes informações, os impérios avançam hegemonicamente, duram séculos, tem seu apogeu e depois em um determinado momento decaem. Aconteceu, para exemplificar com Dario, Alexandre Magno, Aníbal, os Césares invencíveis, reis e castelos ruiram no ocaso da Idade Média, vieram as navegações, a renascença, a queda da bastilha a 1ª e 2ª grandes guerras, caiu o muro de berlim, a guerra esfriou e depois esquentou com o fatídico 11 de setembro, vimos as placas teutônicas em movimento avassalador, o mundo árabe está balançando, mais e más notícias de desagregações nos chegam a cada momento, isoladas ou não na era on line da informação em tempo real.
14. Os cataclismos terríveis e desatres nucleares que recentemente abalaram o Japão, são prova que a natureza, obra saida das mãos do Criador, encontra-se embravecida e prestes a atingir o seu climax arrastando a humanidade para a sua quase extinção.O que fora anteriormente enunciado deve ser entendido neste contexto de outras catastrófes à vista, que poderão redesenhar o planeta terra.
15. São fôrças superiores que superam em anos - luz a inteligência e intendência humanas. Não tem para onde correr, pois elas inexplicavelmente poderão vir ao nosso encontro e distam um clique apenas do que estou escrevendo, com um pouco de sorte poderei terminar estas linhas. Não sei! Alguém sabe?
16. Daí a necessidade da reflexão acerca de outra realidade, bem acima de nossas cabeças pensantes, não a dos satélites e sondas espaciais investigativas, mas a da onisciência da providência divina. O desequilibrio da balança encontra-se entre o corpo e a alma. Equilibradas estas duas, tudo se resolverá naturalmente, sem disparos de canhões, mísseis e atômicos poderes.
4. Quando a harmonia da raça humana, aquela que passa pelo olhar de Deus, se concretizará de fato? Outra incógnita que paira no ar! Quando afinal os sete selos serão quebrados para revelar o grande poder do Poeta dos versos perdidos ?
5. Só após os terríveis rumores sobrepujando a era das trevas com o caos totalmente pulverizado. Até lá muito chão e choro nos esperam, muito céu estrelado advirá, muitas noites de ventania soprarão nas portas da humanidade, muitos luares frios nas cercanias os pertubarão.
6. Mas virá, virá montado em seu alazão a afeição sincera preconizando uma nova era lúcida, onde o amor entronizará a bondade; quando a equidade e a justiça terão assentos permanentes.
7. E o mundo não carecerá mais de lentes aleatórias, pois tudo se tornará claro na transparência onisciente de atos meritórios. O fraco se tornará forte, aprecatado. O mal preso em correntes inquebráveis, o bem livre dos entraves,sem peias, solto doravante para percorrer os sete mares de sua existência.
8. Terabytes preconizados? Não, amigo, trata-se de considerações que me veio a cabeça ao iniciar estes parágrafos, trago na mente a convicção simples que contribuirá para alguma reflexão, se não servir queira perdoar a minha liberdade de expressão. É só pular para outras páginas mais amenas e a vida continuará na desenvoltura de outros bytes mais atrativos.
9.Agora se parar comigo e acreditar no que digo, convido-o a continuar na leveza destas horas tristes, na certeza que imprimem, na boa vontade que exprimem. Escrevo o que escrevo embasado na averiguação, às avessas, sem outro tom a não ser para anotar um tempo que anseia surgir, na curva inesperada de um caminho, posso assegurar, sem tensões lineares, pontuado na caridade, pontilhado de esperança, alumiado de grande projeção espiritual que soprará outros ares, onde a cidadania humana e divina se entendam e resolvam a equação da verdade: raça humana + divina = mundo bom das certezas eternas desembocando solenemente no porvir da Rosa Mística.
10. Não é o propósito deste blog mínimo afirmar visões de visionário, nem prever castigos ou coisas afins. A Deus pertence a condução exata da obra que criou e mantém de uma maneira perfeita e com funcionalidades que enchem de estupefação até o mais incrédulo e materialista dos homens e de admiração o mais humilde dos crentes. O autor desautoriza qualquer interpretação que destoe do sentido claro que pretende passar. Reconhece que o mundo em seu todo abandonou o seu fim último - ou seja a salvação de sua alma - e insiste em construir uma sociedade nas antípodas do Redentor Nazareno - o reino do amor foi conspurcado pela rejeição do decálogo e na maioria não absoluta as verdades eternas perderam sua cores e sabores e já não cantam em sintonia com o mundo bom das certezas empíricas.
12. Dirão também que são suposições infundadas, um lance no escuro de um poeta desesperado com a atual condução do destino caótico em que as nações estão adentrando.Pode ser tudo ou nada disto!
13. A historia traz relevantes informações, os impérios avançam hegemonicamente, duram séculos, tem seu apogeu e depois em um determinado momento decaem. Aconteceu, para exemplificar com Dario, Alexandre Magno, Aníbal, os Césares invencíveis, reis e castelos ruiram no ocaso da Idade Média, vieram as navegações, a renascença, a queda da bastilha a 1ª e 2ª grandes guerras, caiu o muro de berlim, a guerra esfriou e depois esquentou com o fatídico 11 de setembro, vimos as placas teutônicas em movimento avassalador, o mundo árabe está balançando, mais e más notícias de desagregações nos chegam a cada momento, isoladas ou não na era on line da informação em tempo real.
14. Os cataclismos terríveis e desatres nucleares que recentemente abalaram o Japão, são prova que a natureza, obra saida das mãos do Criador, encontra-se embravecida e prestes a atingir o seu climax arrastando a humanidade para a sua quase extinção.O que fora anteriormente enunciado deve ser entendido neste contexto de outras catastrófes à vista, que poderão redesenhar o planeta terra.
15. São fôrças superiores que superam em anos - luz a inteligência e intendência humanas. Não tem para onde correr, pois elas inexplicavelmente poderão vir ao nosso encontro e distam um clique apenas do que estou escrevendo, com um pouco de sorte poderei terminar estas linhas. Não sei! Alguém sabe?
16. Daí a necessidade da reflexão acerca de outra realidade, bem acima de nossas cabeças pensantes, não a dos satélites e sondas espaciais investigativas, mas a da onisciência da providência divina. O desequilibrio da balança encontra-se entre o corpo e a alma. Equilibradas estas duas, tudo se resolverá naturalmente, sem disparos de canhões, mísseis e atômicos poderes.
17. Poeta do caos, que palavras duras são estas, apocalípticas. É mesmo, não é hora de enfeitar o colar, e sim rezar muito.Reafirmo para finalizar que a mão que toca o conhecimento é a mesma que poderá tocar o coração de Deus e conseguir dele outros ventos de solidariedade, outros tempos de abastança. Antes que seja tarde demais! A medir pelo movimento impensado devastando a terra em todos os sentidos não posso ser um poeta de meias palavras e ficar flanando por aí só escrevendo para espairecer. Sinto-me na obrigação de também emitir alertas para os irmãos que tanto gosto e quero bem. Senão vamos chorar mais na frente lágrimas de sangue em camas de pregos, exangues. Não é isto que esta prosa e rima prega não!
18. Pelo meu querer, pelo tempo que vivi na poesia, que aprendi mais que ensinei, percebo que a camaradagem é uma virtude bela e a devolvo nesta cancela apertada do momento atual. Para ser mais cabal desejo sim: a concretização dos planos de Deus para o planeta terra, a suavidade das manhãs roçando em seu rosto, o sol do meio dia aquentando sua tez, a placidez das tardes de primavera, a paz universal abrindo de para em par suas asas acolhedoras sobre todas as nações e sobre cada um dos habitantes da amada terra.
Helder Tadeu Chaia Alvim
Nenhum comentário:
Postar um comentário