1. Dormir e sonhar... Um personagem apareceu e com dedo em riste disse-me: Assim, poeta chucro torna-se fácil a empreitada, não imiscuir em assuntos contrários, pois se resolvesse começar a falar acerca do que está entalado em sua garganta, discorreria muitos blogs enfileirados.
2.Tanto esbanjamento da caneta que proseia, tantas tratativas para se chegar ao poderio, tantos corpos comprometidos com a anuência da moda fashion passarela. Na reta final quem vai pagar a conta é o cidadão consensual. Muita gente usufruindo a benesse, muita lavoura aguardando a chuva na prece.
3. E alguns poucos se dispoem a arranhar versos na esperança vaga que o não desmereçam. Até quando? vão aguentar a tergiversação, discursos corretos se o pólen não oferece o néctar da restauração completa.
4. Minaram as posibilidades e a voz rouca da multidão não faz mais a diferença nas endoenças preliminares. A confusão fisiologista se estabeleceu e a privaram da razão. Os personagens nos bastidores ensairam a peça e decoraram o texto com precisão.
5. Fato novo, assume o roteiro os oportunistas de plantão, calçam as sandálias perfeitas da dicção, a maquiagenm preferida, a trilha sonora maviosa estatela a produção. Chucrices `a parte induzem a platéia à ovação, ébrios de ilusionismos acreditam no marketing e aplaudem de pé a inconsistente situação.
6. Acordei sobressaltado o despertador chamando à obrigação. São 7hs - digo 6 e ainda bem que sonhei, olhei à volta, tudo estava aparentemente no mesmo lugar, revirei a memória e afirmei peremptório ser um sonho apenas. Assumo a teimosia de escrever para espairecer e intitulei o que se seguiu de minuta biruta desta vez.
Helder Tadeu Chaia Alvim
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