1.Não vamos negar, quem nunca se sentiu para baixo por algum motivo, não vou especificar. De vez em quando aquele momento ruim aparece e dá mostras de que não vai mais se mandar, sinalizando que a existência é passageira e não escolhe a hora derradeira.
2.Sem bater à porta entra sem avisar, aproxima ao som de um estrepitoso par de tamancos, saúda a gente e tumultua o ambiente exatamente ou como que calçada com chinelos de pano vai chegando de mansinho de seu perigoso contato e o nocaute é imediato.
3. Não há como argumentar, encará-la de frente nem pensar, não existe solução aparente, chega na hora que bem quiser vai embora deixando para trás o sentimento forte da finitude emblemática.
4. Amigo on line que prezo e estimo, se não gostou da temática acima, não tem problema, afinal quem sou eu para querer impor idéias que nem mesmo sei onde chegarão, escrevo apenas no repente da desilusão sem a pretensão de ser guia, apenas tentanto ficar lúcido a tamanha consternação geral. Então esqueça o que disse, talvez fôsse melhor sintonizar em outros canais, plugar outros assuntos, explorar outros campos se não crê na finitude que nos é peculiar e que um dia vai chegar...
5. Aproveitar sua potencialidade é coisa boa. Quanto a mim vou passar um chá de guaco com gengibre no coador de pano e virar para o canto, quem sabe a maré no seu refluxo salutar me reserve alguma surprêsa
agradável e o dia raie diferente prá gente!
Helder Tadeu Chaia Alvim
Deixar a palavra impressa acarreta responsabilidades e a probabilidade de ser compreendido, a meu ver, fica um tanto obnubilada, se a essência não for bem limada. Do que adianta elaboração exaustiva se a locomotiva do pensamento não acompanha a inspiração e a aparência carrega consigo a ausência de uma cantiga suave. Não sei se a hora é propícia, só há um jeito de saber, falando agora, pois o anoitecer da vida bate à minha porta.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
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