Café Floresta, o r a e s s a !!!
1. Vou falar em versos agora / de um estabelecimento / que em boa hora /
tomei conhecimento / Foi um dia desses ensolarados / se me lembro final de tarde / de transito congestionado / Ele fica situado bem pertinho da Paulista / uma quadra abaixo / justamente na esquina da Augusta com a Luis Coelho /
duas entradas / galeria movimentada / é um espelho .
2. Conglomerado de lojas variadas / bem direcionadas /onde meus amigos /
João e Francisco exercem a função de guardiões na competência e disposição/
Chegue mais / venha conhecer / não vai se arrepender /Você vai se sentir em casa logo de cara / seu nome: Café Floresta, ora essa!!! Tendo à frente Luiz / veterano de estrada / bom sujeito /atencioso / respeitoso de fala alegre e coração generoso / Ivonete e Letícia / dois encantos de pessoas /a equipe é
bem formada / cada um a seu modo cuidando da jornada /lanches vão /
lanches vem e o Luíz ainda tem tempo para fazer as vezes de mestre – sala .
3. O café é uma delícia/ as iguarias à perder de vista /bolo caseiro / pão de queijo /lanches no esmero / refrigerantes e sucos / tudo a tempo e a hora
e o que não falta é a prosinha e atendimento maioral etc e tais /
Clientela primorosa / conversas deliciosas / a cultura está presente
em verso e prosa realmente/ a meu ver pontos fundamentais.
Fica ao Paulistano uma dica ou sugestão / dê uma pausa à sua agenda cheia
para aquele “pit stop ” no Café Floresta / é uma idéia / refrescar a memória
o Luiz tem uma bom repertório de histórias / que podem favorecer suas decisões meritórias...
4. Ao terminar este refrão / deixo um caloroso abraço de união ao meu amigo Luiz José que considero irmão / aos clientes do café, p o i s z é que o prestigiam faz um tempão / aos artesãos Canuto Carioca / seu lugar tenente Osmar /citando seu auxiliar Jair Valente / a Eliseu ourives competente /
a Fátima depiladora experiente / a Lucinha Cunha estilista de moda / Dani e Ju inovadoras / ao Reinaldo alfaiate exemplar / vale a pena serem lembrados.
5. Fazendo jus a este escrito / no repente agradecido / estou para fechar o que foi dito / não sem antes afirmar que a harmonia é o que vale nesta vida passageira/ a lisonja é ligeira / subtrai a paz inteira / por isso canto versos na humildade / e confesso na verdade / ser fugaz o som das letras /
E impulsionado pelo benfazejo vento norte / confiante na sorte / pretendo divulgar este tema no meu primeiro livro de poemas. ( Helder Chaia Alvim)
Deixar a palavra impressa acarreta responsabilidades e a probabilidade de ser compreendido, a meu ver, fica um tanto obnubilada, se a essência não for bem limada. Do que adianta elaboração exaustiva se a locomotiva do pensamento não acompanha a inspiração e a aparência carrega consigo a ausência de uma cantiga suave. Não sei se a hora é propícia, só há um jeito de saber, falando agora, pois o anoitecer da vida bate à minha porta.
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