Na prosa e verso lembrado,
reconhecimento em loas deixado
À Canuto Heizer Ramos,
artesão conceituado
que não perdeu o estilo interiorano,
a simplicidade e costumeiro chavão:
“É tudo carioca, meu irmão.”
A história atesta
no Arquivo do Estado,
em Santana a memória
de uma antiga ocupação,
que fez do artesanato em couro
um acervo glorioso
de sua fundação.
Coube a este acanhado glossário,
na voz deste humilde cantador
homenagear com alegria
um conterrâneo da nata
altamente merecedor
desta elegia
ditada pela voz da inspiração
Vou ressaltar agora uma importante profissão
fazer jus aos méritos deste Itaocarense da gema que há muito está em cena na Capital
transformando a Arte de confeccionar sapatos
num ideal primoroso e de muito bom gosto.
Assim encerro o refrão agradecido ao camarada Canuto O incentivo a esta singela criação.
Sob o Signo da Poesia - Coleção: Vidas Vividas
Helder Chaia Alvim
Deixar a palavra impressa acarreta responsabilidades e a probabilidade de ser compreendido, a meu ver, fica um tanto obnubilada, se a essência não for bem limada. Do que adianta elaboração exaustiva se a locomotiva do pensamento não acompanha a inspiração e a aparência carrega consigo a ausência de uma cantiga suave. Não sei se a hora é propícia, só há um jeito de saber, falando agora, pois o anoitecer da vida bate à minha porta.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
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