quarta-feira, 17 de abril de 2024

Na era da fusão nuclear em ritmo estelar x a última ratio

 

D a d a m a e as tanchagens de maio florido


D A D A M A
E m   a    d e s p r o p o r ç ã o    a l e a t ó r i a   d a     s e m   r a z ã o  

Na era da fusão nuclear em ritmo estelar 

A última ratio


1. A gente anteriormente no início acanhado do esboço 365 dias de poemas empíricos costumava se areunir na mais paulista de todas ruas, a dona Augusta  e ficar lá proseando noites a fio conjecturando rumos,  o mais das vezes de um leve temor acerca da realidade nacional. Pois bem já passados  mais de três lustros adiante hoje não tem mais papo ameno e descontraído e fugiram de nossos lábios os sorrisos francos ou mesmo a crítica  um tanto ácida, e o tempo passou célere e vieram na política aqui e lá fora acontecimentos de monta enorme no exercício da canoagem de 2018, 19 e 20 21 22 23  E 2024 em curso cursante  do curso cursado. 
2. E muitos de nós poetas e poetisas se perguntaram on line : - esboroou de vez o planeta ou será o início do fim para a raça humana? E em nosso chão tudo está se complicando na mente da diretoria política, e a escassez da união cívica espanta os analistas e o povo simples de nós outros. Tristezas e interrogações estão pululando na vida das gentes, os porquês e para quês ensaiam em coro um lamento atroz. E os nossos irmãos e irmãs que morreram por conta do vírus invisível. E soturnamente vemos que a política em sua arte de explicar não tem mais os argumentos e não se embrenha em ações salutares para fazer face séria, organizada e sistematizada no combate ao inimigo hum  da humanidade: a ausência de empatia.
3. Ao que aparece nos noticiários é que não foi e rachou na emenda a união de interesses em comum, e cada quali está cuidando do seu entreposto para as tais futuras próximas  eleições. E ao passarmos para a fase II da  Pandemia estamos ainda digladiando em uma infindável judicialização de enfrentamentos desgastantes para o país ( e retornando ao pesadelos das fábulas bar zileiras da precificação)  meu Deus! Ah o tempo presente de 212 milhões de brasileiros (as) fendeu-se na desproporção aleatória.  
4. D A M A M A  sem razão, e a  proporção de suas palavras perderam- se sem nexo causal  em seus parlatórios  poderes não honrando o povo que guiais? Não cultivando o bem comum e naufragando a liberdade de expressão em seus nós expresionados de sofismas. Até quando – quo usque  tandem ?
5.  ' Platão, em Fedro, usa a metáfora de uma carruagem puxada por dois cavalos; um representa os impulsos racionais e morais, o outro, paixões irracionais e desejos. O papel do cocheiro é fazer os dois trabalharem juntos, como uma equipe. Platão acredita que a alma deve ser um composto das nossas paixões e da nossa razão, mas ele também deixa claro que a harmonia será encontrada sob a supremacia da razão. " 
5. Então que cesse a fase braba dos imbróglios e renasça das cinzas a era bendita dos oitivas imparciais e despojadas de interesses escusos para o bem do povo e felicidade de novo. Assim seja!             P a r a e c e que a Nação Brasil. objeto dos sonhos sonhados de seus filhos e filhas parece ser o palco há muito tempo de tantas falácias que não se explicam e o povo das ruas silenciosas agora em seus lares paraece gritar: - que cessem este dilúvio à seco e que venha a exatidão da brasilidade, o bem comum e a harmonia para 212 milhões de nós outros e outras, e que os contrários democraticamente se respeitem e se unam para curar o gigante e sua mimada gente! Sim para o bem do seu povo e a felicidade de novo.! E livrai-nos oh Virgem Aparecida do Malamém!
6. E de capítulos tristes em sobressaltos livres relevaram os escândalos passados do mensalão, petrolão e lavajatão em um relativismo atípico e sem noção. E isso sói acontece por aqui pois no Japão o haraquiri rolava solto quando de uma descoberta de conduta indigna. Mas a probidade administrativa há muito caiu em desuso em nossa federativa união, se é que teve em níveis totais e expressivos.
7. E nesta excessiva intervenção do estado na vida das pessoas, e nesta extensiva ganância do erário público que a política se degradou em patamares de uma desagregação de valores éticos de assustar e enrubescer nossos maiores gênios da brasilidade: Pedro Segundo e Sir Ruy Barbosa. E as reservas de retidão e heroísmo de uma nação culta e bela chamada Brasil esboroaram qual penugem de tanchagem em maio florido levada a esmo pela leve brisa matutina. E não houve nos episódios citados acato às letras sagradas da Constituição Federal.
8. E nos vais e vens da política planetária a ultima ratio esvaiu da mente da diretoria mundial. Os enfrentamentos se ameaçam com o recente ataque do Irã à democracia Israelense. O terrorismo alima suas vontades e vocifera contra o Ocidente Cristão ou o que restou das antigas gestas das cruzadas.
9. Querem porque querem colocar um fim à humana raça, como senão existissem as promessas do Pater e o domo protetor das asas arcanas... visse!

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amurada final

  ‘ Seja mais simples que puder, sua vida vai ficar mais descomplicada e feliz!’ ...