Bedroid em a supressão complexa

 Bedroid em a supressão complexa 

Eztamos mal 

Está muito difícil viver em meio a esta pandemia, e o Brasil ressente dela a cada manha que amanhece, uma situação complicada e parece não ter fim. Na verdade ninguém estava esperando esta fase brava e ela veio e já perdura um tempo longo demais. E a reflexão vai se avolumando, e o fármaco eficaz encontra-se ainda aquém dos braços da maioria. E tem-se noticias de outras cepas alarmando tudo e todos quase que indefinidamente. Também pudera um inimigo ardiloso e invisível, e até já nos acostumamos com os protocolos necessários de lavar as mãos frequentemente, usa o álcool gel,  e na medida do possível praticar o distanciamento social, uma rotina estressante mas que faz a diferença salutar, none. E a televisão minutamente traz as notícias, e presta um bom serviço de informação e utilidade publica. Tenho uma pet aqui em casa, e ela costuma passear um pouco comigo à tardinha, e quando retornamos ela já para na área externa e levanta as patinhas para desinfetar como de costume, ah há! E o tribunal misto do RJ acaba de impedir Wilson Vitzel de continuar no comando do governo do meu querido estado. E naufragou na corrupção sistêmica, a que tudo indicou, verbas açambarcadas da saúde, como pode? Logo ele hein! Então estas situações aconteceram antanho, e continua lá e cá pipocando com as mãos grandes de sempre. Valha nos Deus! O país continua trefego e carente de bem comum, e a supressão da brasilidade é fato quase consumado. Enquanto para uma camada da sociedade a grana está curta para a classe dirigente parece não faltar as tais verbas de gabinete, etc e tais. E se o MP e a Policia investigativa deixar de olhar aí vazam os recursos do povo na cara dura  para o bolso particular. Fogem de suas legislaturas aquele senso comum atilado, aquela consciência democrática, e estamos onde eztamos pela duração da incúria de várias décadas, pela pesada máquina pública, sem falar da falta de idoneidade moral e cívica de gente que descambou para o lado perverso de levar vantagens escusas do patrimônio de toda uma nação. E agora a celeuma diária da preparação da CPI, que será indolor ou não? O fato que a intenção política se esboça aqui e acolá no semblante investigativo de certos personagens velhos conhecidos da improbidade administrativa. Será um CPI furta cor?  Ou mesmo de fato e de direito um movimento sério, imparcial e que vai apertar os desvios daqueles que foram sufragados pelas urnas soberanas. A gente vê com tristeza maior que tem uma turma que está sempre jogando contra o Brasil, e tanto no manejo da crise climática planetária quando no desenrolar da nossa política doméstica, são capazes de salgar qualquer pirão que não pertençam à sua área ágil de atuação. Enfim o Brasil é maior que tudo isso e saberá em união com seu povo lhano e sonhador encontrar o caminho certo e perene de ideias democráticas, no acato de nossas bases constitucionais. E quando o pêndulo equalizar povo e poder, haverá mais pão e esperanças e o legítimo progresso de crescer com sustentabilidade será uma alegria só no coração, mente e mesa da abastança geral tudo e todos em união estrita e incondicional com o Bem Comum Maior da nação Brasil.