Llevas las manos entintadas
Ao felicitar um amigo de longa data ( o poeta e escritor Antony Kiss) por ocasião de seu natalício foi ele, em sua extensa e notória generosidade é que me trouxe à baila para aboiar estes versos entintados de pura despretensão. E me veio com tristeza à mente este momento de trânsitos congestionados no Jus Jurandi, e os cipoais do direito romano continuam e continuam atazanado a mente dos citadinos não citados na pauta da República Federativa. Se a gente pode complicar na escrita porque facilitar, eh eh eh, pois nesta gangorra de tantas citações o povo se vê diariamente enrolado no novelo dos grandalhões do poder, vê se pode? Há quems cheguem lá sem a carne da brasilidade estar flambada, a quems são indicados, a quems importem e erguem as flamuladas utopias ultrapassadas, e o povo ora ele o detentor legítimo da democracia é que se arranje como puder, pois só serve mesmo para votar e muitas das vezes não se verá representado em seus anseios legítimos de bem comum. A gente opina pois já assistimos estarrecidos o filme rodar sem tinta equivalente trocentas vezes. O Brasil in fiere, não há como negar, nasceu sob o amplexo da Cruz de Cristo pela ação benéfica de Nóbrega e Anchieta, os primeiros heróis humanistas e futuristas da grande nação. E nestes tempos do malfadado Covid 19, aparecem políticos para tudo menos para salvar o povo, não é mesmo? E as contas públicas que não batem, e as verbas tais publicas para campanhas eleitorais? E os cargos inchados das repartições? E a falta de senso comum? E bom a gente ficar por aqui senão pode incidir que as mãos nossas de cada dia repleta de tintas do bem querer se borrem de tanto falar... E então vou levar o poema do meu grande amigo para vocês: '... Muitas graças, Meus amigos, sedutores dos versos, destiladores de palavras, desejo que elas surjam em suas bocas feito pólens de flores...'
abraços rimados de união cívica.
Helder T C Alvim
São Paulo 07/09/2020
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