inexpressões dos privilégios forrados e o porvir empírico do bem querer
Pintar e bordar são expressões inequívocas da arte, porque o artista ou artesão burila na tela seu expressionismo e da sua tinta faz surgir magnificas concepções, ou no seu pano o cirandado harmonioso das linhas entrelaçadas. Foi assim que surgiram gênios do quilate de Vincent Van Gogh a ilustrar as galerias imortais matizadas em cores diáfanas outorgadas a esta Terra pelo eterno Criador, o pintor eterno por excelência. E neste contexto de encanto o que dizer do ponto cruz? O que admirar das mãos mágicas que juntamente com as agulhas expansionistas do belo adornam os lares com um toques de frescor, incomuns, uau. Agora não sei quem pejorativamente as inventou para designar uma mal arranjada ação quando expressa que fulano ou fulana pintam e bordam. Acho uma falta de justeza enorme, mas enfim estes dois verbos são usados frequentemente, não é vero? E os neutralizadores no poder vez por outra aparecem despropositadamente, um termo longo mas é real. E os privilégios forrados? E as atuais inibições a alguma autoridade do MP? O povo na rua ( hoje em casa pergunta onde vão parar isto e aquilo?) E vem as eleições menores e mais e mais conversas fiadas, meu Deus não é só o decano poeta que dizia ' desgraçados estamos" E realmente estivemos, estamos e será que estaremos em um futuro próximo? Há muito que a democracia do povo não é ouvida pelas castas dominantes, há muito que evaporou o senso crítico de suas artérias, há muito que lá se foi o bem comum para o espaço. E o gigante que foi feito dele, silenciou ostra vez? E na política, a gente se expressa confiado no direito simplesmente outorgado pela sagrada constituição federal. Que in fieri no papel promulgou o grito do povo excluído. E na política na tar política parece que os vemos em demandada correndo não para os braços do eleitor soberano mas para fugir de 'algos'. Então a confiar nas aspirações das ruas soberanas vemos que das cinzas pós modernas hajará o momento da restauração de tudo em todos e não terá chance mais os usurpadores da brasilidade nata, visse! Helder T C Alvim
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