P r o t o C

Proto C

Na anuência do mundo bom

Na cadência de Caconde premeiro vamos então conversar um pouco nesta hora presente em que um vírus devastador chegou botando terror por toda a parte, um inimigo diminuto em sua ínfima estatura mas abrangente em esfera letal. De onde surgiu não se sabe ao certo, se foi na poluição em que o planeta se encontra, será que tem alguma coisa a haver com o dióxido de carbono ou com os bio hackers? Muitos se perguntam? Muitos esperam a vacina, e se viram como podem ficando em casa, se protegendo com máscaras e lavando a mão frequentemente. Há quem recomende os antivirais. E os cientistas estão se debruçando  em suas pesquisas numa corrida contra o tempo, num amor sem limites à humanidade isto é fato. Existe um compartilhamento de informações entre eles, admirável. Existe um esforço nos hospitais por parte dos médicos, enfermeiros, e todo o pessoal envolvido, realmente heroico, meu Deus!  E senhor Caconde meu parente já dizia entre uma e outra baforada de seu cachimbo entremeado por um gole da pinga do alambique: ‘ Seu moço fio feio não tem pai.’  E que mais espanta as mentes sadias é que a diretoria do mundo não está se entrosando, demonstra tanta dificuldade na união precípua enquanto a economia se  desacerela em ritmo cisneal. A finalidade deste texto não visa colocar lenha na fogueira e muito menos aditar um movimento # todos contra tudo!, né? Mas conversar a quatro bocas, a distância mas juntos em favor do bem comum. Aliás a gente assiste tantas ações solidárias, tantas iniciativas de valor, enquanto a política e seus dirigentes ensaiam a dança das caminhadas ao léu sem atitudes altaneiras. Gente sensata vamos pedir a galera lá em Brasília para cessar um pouco as questiúnculas das  judicializações, dar uma trégua pois a pandemia está aí vitimando muitos de nossa amada população brasileira. É hora sim, sem medir esforços de abrir mão de salários exorbitantes, mordomias crassas e legislar pelo bem  comum que é a salvação do povo brasileiro. E leia-se hospitais aparelhados, Epis de proteção à mão, mapeamento mais e mais dos carentes de tudo, nossos irmãos e irmãs, visse! Não vale no momento o tema eleições, porque não adia-las por enquanto e focar toda a máquina estatal no combate sistematizado ao mal maior e letal chamado Covid 19.  Vamos cessar estas caminhadas que mais se parecem com aquelas da Augusta num sábado de madrugada que a gente fazia ébrios ao léu sem chapéu. Só que aquela era livre e espontânea e não prejudicava sô ninguém, estas em voga seriam ter um percurso para salvação de vidas e vidas!   Quanto á tali política, acho que depois desta fase braba, eles e  elas vão continuar se estranhando, pois não se entendem mesmo, desde os primórdios ela já nasceu partida, e não é de hoje que o povo assiste estarrecido as aleivosias do poder pelo poder, a cegueira  se instalou em suaS artérias ocasionando não é de hoje o esboroamento da Brasilidade, e a dança insensata a que tudo parece vai continuar...