Tá complicada a trajetória
dos Hoens Quems no planeta que convencionou-se chamar: Terra. A meu ver o melhor seria nomeá-lo Desterra. Pois
há muito que seus habitantes descuidam do entorno de suas miragens e o
empoderamento delineado pelo seu Criador ficou somente na poesia de poucos
idealistas. São tantas as razões desta afirmação e que alta moas nossos olhos
sobressaltados que perguntamos a nós mesmos: Que deserto árido e feio erigiram
ao longo das eras históricas? Quantas carnificinas de guerras engendradas? Quanta
energia dispendiada em vão? Quanto dolo,
engano desfiados pelos cordéis da insanidade planetária? E a lista seria longa,
muito longa num fazer de experiências nulas! Então em meio ao nosso
tempo parece que todas as confluências negativas resolveram aportar neste
início de século, já começado problemático, já esboroado em sua fuselagem, e a
interrogação só não é maior pois os prognósticos já se tornaram conhecidos
antes mesmo de nascerem. Então poeta das mínimas considerações não tem nada de bom a falar? Sim tem sim a
possibilidade de retorno do ser humano às suas origens primeiras de bom senso
que redundará em sua fala direta e andar despreocupado. Em sua diminuição do
consumo, quando deixar seu carro movido a combustível fóssil de lado e
engendrar em sua inteligência energias renováveis de bem comum. Quando a fome
do lucro deixar de ditar as normas, quando as utopias deixarem de ‘encantar’ as
gentes, ahhá! A não ser assim estaremos perdidos, pura e simplesmente! E um balde de água fria aguarda os Hoens e sua diminuta e equivocada caminhada? Ou o destino tenha escapulido de suas mãos? Ou encontramo-nos no início do fim... ? Que Deus olhe pela gente nesta hora trágica em que atingiu o planeta e no Brasil que a Diretoria cesse suas picuinhas e foque no que realmente é preciso : cuidar das vidas! As eleições e tudo o mais podem esperar, a saúde não espera! Aliás o povo sente é saudade de ter em seu quadro líderes do quilate do Rei Salomão. Estamos faltosos de gente plugada no Bem Comum, ah há! valha-nos Deus !
Chaia Alvim Helde
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