t o d o     m u n d o    h a c k e a d o 
Minha geração viu o muro de Berlim cair e inaugurar uma nova onda de stabilis com o advento da comunicação em tempo real. E mais pertinho agora, no Brasil ela viu a lama sílica invadir a vida de gente simples, matar e destruir sonhos e mais recente as queimadas pavorosas na Amazônia. Como se já não existisse problemas mais esse com desdobramentos planetários.
Minha geração viu o muro de Berlim cair e inaugurar uma nova onda de stabilis com o advento da comunicação em tempo real. E mais pertinho agora, no Brasil ela viu a lama sílica invadir a vida de gente simples, matar e destruir sonhos e mais recente as queimadas pavorosas na Amazônia. Como se já não existisse problemas mais esse com desdobramentos planetários.
O que salva o nosso penteado grammy são os snickers salvadores animando a moçada. O que atrapalha é a ideia absurda de Macron e seu inusitado 'internacionalisar a Amazonia'. Enfim o planeta Terra dos Homens está carente de estadistAS, AQUI E ACOLÁ, QUEM SE HABILITA? 
O bom senso anda meio apoucado nas mentes ilustres da diretoria universal,,, não acham? Se Sócrates, o filósofo da epistemologia dialética estivesse por aqui, será que iria se animar a dialogar com eles? Aliás era atípica a nossa, se não fora a boa índole da moçada não sei o que seria  do nosso tempo, tão on line, tão informado, tão a ponto de explodir em comoção social, valha- nos Deus! 
A gente escreve para espairecer, e nunca para afirmar erudição ou coisas do gênero, o exercício de prosear consigo sempre é prazeroso para mim. Se gera responsabilidades a gente assume na escrita a nossa opinião na livre liberdade de expressão que nos faculta a constituição. 
A gente perscruta as ruas  e ausculta delas a inspiração, e depois  tende a refletir o quanto vai a opinião exata das mais sadias e inenarráveis das razões: o povo soberano, o ultimo refúgio da lucidez na tão judiada terra dos homens, visse!
Chaia Alvim Helder 
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