domingo, 11 de fevereiro de 2018

A SÍNDROME DO MANDO X O SENSO CRIATIVO

a  síndrome do mando x o senso criativo

A política eterna herdeira da ambição não cria jeito mesmo, amplia o jogo do poder, negocia sua consciência, acomoda suas preferências ao bel prazer das circunstâncias, abre e fecha intenções a mais variadas e impossíveis, se preciso for pactua com forças estranhas ao Bem Comum do povo! Foi assim na antiguidade clássica, na era moderna e está sendo agora na pós! E no emaranhado aparentemente caótico desses dias tristes, ela sabe muito bem onde quer chegar! Trata se dá síndrome do mando! Vale lembrar a máxima perene: " todo homem quer ser rei, todo rei quer ser deus, só Deus quis ser homem! " O jeito é esfriar a cabeça, e na calma e gosto pensado deixar o senso crítico aflorar a sua mente minha irmã e meu irmão, A sorte nossa que eles passam como passaram e passarão os ventos de lá pras bandas do meu sertão iluminado! E chegará o tempo em que teremos mais abastanca da verdadeira e cristalina em solo, ar e mar da pátria amada sempre!!!

1; A arte de fazer politica é muito antiga, perde se na noite dos tempos, e seus vicios e virtudes perduram até hoje, em linha geral e a mesmo coisa  a busca incessante do poder pelo poder, muitas das vezes poe meios nada convencionais,, E até hoje o planeta terra se ressente dela, de suas maquinações e empáfia, marcada por guerras, intrigas e paz costuradas por um preço muito alto: a anulação da auto determinação dos povos.

2. Houveram gestos nobres, iniciativas pioneiras, acertos monumentais também, e a politica é necessária para a reta ordenação e condução de qualquer estado que se preze. Haja vista o Rei Salomão e seus códices de justiça e equilibrio até hoje admirado pelos estudiosos no assunto.

3. Mas, a corrupção do que deveria ser o otimo descambou no decorrer das eras historicas para o pessimo.. e ao ver a situação da republica Federativa do Brasil a gente tem a impressão que uma enorme cama de pregos foi tecida e o bem estar do brasileiro tornou um pesadelo quase sem fim... o que renderia neste blogger capitulos e mais capitulos a parte> 

4, Para encurtar a conversa o ideal seria que a politica domestica adotasse o regime de CLT, COM DEVERES E OBRIGAÇÕES CONCRETAS. menos salarios exorbitantes, menos verbas de gabinetes e mordomias disso e daquilo. E cada real amealhado de impostos fosse empregado corretamente em melhorias para a população, mais segurança, mais educaçao, mais saude e mais infra estrutura viaria, etc, Em suma que a politica parasse imediatamente de legislar em causa propria mas totalmente em prol  do legitimo mandatario do voto soberano: o povo.

5. Seria a cidadania levada a pratica e que os mandatos encerrassem em 4 anos, depois os mandatarios passariam a faixa para outrem, nada desta estadia indefinida no poder, faz mal a saude publica e não areja em nada a democracia, E APOSENTADORIAS POLPUDAS, NEM ME FALEM!/

6. Muitos dirão ser utopia só em pensar, eh eh eh! Realmente mas a alternancia no poder e algo muito salutar e traz novas ideias sem precisar abandonar as ações anteriores e os projetos desde que enquadrem a favor da sociedade como num todo.

10. A meu ver o que falta e a politica sentir mais a vontade do povo, viver em conexão direta com ele,, ter mais senso critico em suas decisões, promover o bem comum. A não ser assim o sofrido povo brasileiro vai voltar a dormir mais 4 anos na imensa e dolorida cama de pregos tecida pela politica sistemica ao longo de decadas, e este  mesmo povo querido não terá sequer a chance de acreditar em sua propria grandeza pátria.

11. Enquanto isso os foliões criativos e alegres estão na passarela do samba dando altissonante seu recado de que a grande espera de dias melhores para a nossa prole estão vivas em seus corações ritmados de brasilidade, e que 207 milhões de brasileiras( os) saberão se levantar a favor da democracia e pela sua autodeterminação, e juntos meritar a democracia ponto por ponto pelo bem da patria amada e o inicio de um novo tempo de paz. abastança. progresso sustentavel. Gratidão foliãs e foliões por nos fazer acreditar em nossa feliz independencia!

Chaia Alvim Helder
poeta minimo








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