O MURMURIO DO POVO
"O murmúrio e o lamento estão presentes no linguajar do povo brasileiro. Não seria diferente, porque vivemos num contexto de incertezas, de interrogações provocadas pela realidade econômico-social, que perpassa alhures em todo o Brasil. Apesar de todo progresso, há uma generalizada insatisfação em relação aos fatos de corrupção, de desmando e de injustiças envolvendo tanta gente.
O povo hebreu, sustentado pelo maná no deserto, mas no meio de grandes sofrimentos, também não deixou por menos. Os reclames do povo foram fortes, revelando a insatisfação diante da forma como era conduzido. Reclamam da falta de alimento suficiente e contra a falta de água. Os murmúrios foram provocadores do agir paterno do Senhor para atendê-lo em suas necessidades.
Na multiplicação de pães e peixes, Jesus saciou a fome da multidão. Sua fama se espalhasse e o povo O procurava com o interesse pessoal de matar a fome. Foi como na realidade do deserto da Palestina, um grande sofrimento para as pessoas. Jesus chama a atenção do povo por buscar alimento perecível, e não aquele que tem dimensão de eternidade, o encontro pessoal com Ele.
O verdadeiro alimento é Jesus Cristo, o pão do céu e o caminho para Deus. No milagre do pão repartido, o povo viu o sinal do milagre, mas não enxergou a ação de Deus, porque não tinha fé. Foi o mesmo que aconteceu com o maná no deserto. O pão do céu é o próprio Cristo, que veio dar a vida eterna.
Até hoje as pessoas não entenderam os sinais da ação de Deus e o alcance de suas palavras. No encontro com a samaritana (Jo 6,35), a palavra de Jesus foi bem clara quando disse que quem vai a Ele nunca mais terá sede. As necessidades podem ser superadas com a partilha fraterna e a confiança na providencia divina.
Em vez de murmúrio, mesmo nas dificuldades, o brasileiro precisa levantar a cabeça, sair do comodismo e lutar com coragem por uma sociedade diferente e sadia. Para isto é necessário superar interesses egoístas e praticar mais a partilha fraterna."
"O murmúrio e o lamento estão presentes no linguajar do povo brasileiro. Não seria diferente, porque vivemos num contexto de incertezas, de interrogações provocadas pela realidade econômico-social, que perpassa alhures em todo o Brasil. Apesar de todo progresso, há uma generalizada insatisfação em relação aos fatos de corrupção, de desmando e de injustiças envolvendo tanta gente.
O povo hebreu, sustentado pelo maná no deserto, mas no meio de grandes sofrimentos, também não deixou por menos. Os reclames do povo foram fortes, revelando a insatisfação diante da forma como era conduzido. Reclamam da falta de alimento suficiente e contra a falta de água. Os murmúrios foram provocadores do agir paterno do Senhor para atendê-lo em suas necessidades.
Na multiplicação de pães e peixes, Jesus saciou a fome da multidão. Sua fama se espalhasse e o povo O procurava com o interesse pessoal de matar a fome. Foi como na realidade do deserto da Palestina, um grande sofrimento para as pessoas. Jesus chama a atenção do povo por buscar alimento perecível, e não aquele que tem dimensão de eternidade, o encontro pessoal com Ele.
O verdadeiro alimento é Jesus Cristo, o pão do céu e o caminho para Deus. No milagre do pão repartido, o povo viu o sinal do milagre, mas não enxergou a ação de Deus, porque não tinha fé. Foi o mesmo que aconteceu com o maná no deserto. O pão do céu é o próprio Cristo, que veio dar a vida eterna.
Até hoje as pessoas não entenderam os sinais da ação de Deus e o alcance de suas palavras. No encontro com a samaritana (Jo 6,35), a palavra de Jesus foi bem clara quando disse que quem vai a Ele nunca mais terá sede. As necessidades podem ser superadas com a partilha fraterna e a confiança na providencia divina.
Em vez de murmúrio, mesmo nas dificuldades, o brasileiro precisa levantar a cabeça, sair do comodismo e lutar com coragem por uma sociedade diferente e sadia. Para isto é necessário superar interesses egoístas e praticar mais a partilha fraterna."
Artigo de Dom Paulo Mendes Peixoto
SP 29/072015
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