1. Invencionar é uma característica inegável de nossa época. Não há como negar o QI avançado do cérebro humano. Ele se embrenhou com afinco e estudo profundo.O resultado está aí,
turbinas de vento de grande escala, estou atento, energia solar fotovoltatica em escala avançada,
redes sociais na web, haja fôlego para acompanhar a mente inteligente que a concebe. E não para mais, internet banda larga, computadores pessoais e laptops acessados in loco, que louco!
E navega-se com a precisão de um binóculo, altamente definido; celulares, emails, teste de DNA,
fibra óptica e a lista não para de crescer, a cada dia a mídia estampa as invenções, apareceu a ressonância magnética, microprocessadores, que deixaria pasmo aos mais antigos.
2. Depois disto e não tem uma década, o mundo já não é mais o mesmo, software para escritório, cirurgia à laser, robótica, nas montadoras os robôs desempenham funções com métrica e programação precisas, software livre, já acostumamos com o linguajar. A parte lógica e física da informática dominam conceitos e parâmetros - temos à mão feramentas e links.
3. Diodos de emissão de luz, tela de cristal líquido, GPS, e-comerce, compressão de arquivos, microfinança e energia solar fotovoltaica, ufa!
Cada um tem seu preceito, se esmera nas teses, apresenta suas reais ações ecnológicas.
Conceitos abstratos que na prática desenvolvem definições em alto grau; relações humanas
alternadas de realizações práticas, se Julio Verne fôsse vivo diria: Meninos, eu passo!
4. E o mundo já não é mais o mesmo, ele se comunica impessoalmente nas redes de relacionamento, a cifra é impressionante com 108 milhôes de usuários únicos. Nunca a informação foi tão rápida e o calor humano tão fraco. Aonde vamos parar? Será que o tiro sairá pela culatra? Não podemos olvidar as atuais emissões dos gases de efeito estufa que empurrarão a ascensão do nível do mar e que poderão levar a inundações devastadoras em um futuro próximo? Resta dizer o que Raíres me afirmou, segundo estudos, que o nível do mar está subindo 2cm. dia...
5.Não cansarei de falar, amigo Edson, a mão que pluga o conhecimento é a mesma que manuseia os elementos... Ações, ações que podem desencadear reações, as mais improváveis!
Meu amigo, obrigado pela sua leitura. Estas observações não carregam consigo pessimismo, não rezo nesta cartilha, apenas escrevo porquanto acho que esta nossa prosa é da maior importância.
Na vida presente o que fica é o pensamento da gente, o esfôrço conjunto para que o mundo não pereça, conserve o equilíbrio natural, o bom senso e não vá se perder, na conjectura atual, na curva de uma história sem volta.
6. Quando voltarmos para a era do arco e flexa, então vamos acordar para o que perdemos. O que não entendo se detemos tanto conhecimento e tecnologia porque não canalizá-los em prol do ser humano? Equilibrar a balança, desenvolver softwares de ressonância humana. Que bacana!
Tanto avanço, que deixaria pasmo a Einstein, Coopérnico e Galileu, meu!
Helder Chaia Alvim
Deixar a palavra impressa acarreta responsabilidades e a probabilidade de ser compreendido, a meu ver, fica um tanto obnubilada, se a essência não for bem limada. Do que adianta elaboração exaustiva se a locomotiva do pensamento não acompanha a inspiração e a aparência carrega consigo a ausência de uma cantiga suave. Não sei se a hora é propícia, só há um jeito de saber, falando agora, pois o anoitecer da vida bate à minha porta.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
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