quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

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Equacionando a vida sem pretenções maiores, buscando nas palavras o sentido escondido,a virgula exata perdida no lusco fusco de intenções claras.Escrever é a sina do poeta, irmão,na certa ela se perderá quase sem viço... Assino a frustação enorme. Poesia não é matéria de consumo,não há parâmetros que a assumem não existem palanques que a assuntem O jeito é rabiscar versos ao vento, soprar bolhas de sabão, criança. O sábio dizia que edificar a casa sobre terreno arenoso é ilusão. O poema não morre, é minha crença, latente, desabrocha na mente, tem base firme, transita no coração das gentes, cauteloso,decifra o enigma da existência, misterioso vislumbra a equação, em sã consciencia, na persistência soluciona as raizes quadradas da emoção.

Helder Chaia Alvim
Poeta Minimalista

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