o povo, esse desconhecido
ÜoüooS popp
Hoje vamos de Eça de Queiroz que em uma substanciosa citação fala acerca de algo quase intangível pela quase política, ouçamo-lo: ' ... o grande defeito dos intelectuais tem sido sempre o só lidarem com intelectuais. Vão para o povo, veja como reflete, como entende a vida, como gostaria que a vida fosse para ele. ' E nos dias que correm sobressaltados ao extremo precisamos nos deter a analisar algumas coisas que eu e nós povo concluímos que esta sistemática toda traçada na política é uma enorme invasão de competências, a qual nunca tínhamos assistido na história recente das fábulas brasileiras. E quando não se houve o povo pacato, lhano, e observador que traz em seu ser a brasilidade nata, a retidão de alma, a coragem de se expressar, a corda é esticada demais, o nó aperta a goela da sociedade que em pouco tempo surge a infeliz comoção social, none! E ainda mais mal saímos de uma eleição para lá de judicializada, para lá de tumultuada que os nervos enervados não encontram explicações plausíveis. E o país carece de juristas de peito, de políticos plugados 100 % no bem comum da pátria brasileira, com raríssimas exceções, eles calçam seu terno e gravata e dizem estar representando o seu eleitor (a). Desta política me confidenciou a dona Alzira do mercadinho Perto de Casa: ' só alembramos daquele tapinha nas costas por ocasião das eleições" O que pode-se se esperar de tal conjuntura: um desencontro enorme de paridades desembocando a curto prazo no aumento de impostos para sustentar a ociosa máquina pública e a consequente aumentaria de juros, e uma enorme ' invasão de drones' e na sequencia sequenciada a total ' fuga das galinhas' none? Porquoi as ideias não estão batendo na sequencia correta, a parcialidade anda solta e está causando um fuá sem precedentes no terreirão da Pátria Mãe Gentil?
Deus salve o Brasil!
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