debutantes da costela oca e a garupa cacundária
"A arte de governar consiste exclusivamente na arte de ser honesto."
Thomas Jefferson
Eleição pré frontal x e a criativa imaginação do povo brasileiro
1. E a eleição pré frontal se avizinha a passos largos e antes mesmo de algum candidato subir a tão almejada rampa do planalto para vestir a faixa presidencial as gentes já parecem antever o que as espera na curva da estrada: o c o n t i n u i s m o. E na hora presenteada de tantos aforismos quando o cão chupa manga e aparenta ter costela oca e o planeta em trens carregados de pólvora com tantos títeres na garupa cacundária, estamos aqui em nossa pátria mãe gentil estupefatos de assistir os pleiteantes, data vênia, ao cargo honroso e cobiçado da direção maior de nossos destinos, pois bem se apresentam como meros e inexpressivos debutantes sem propostas sérias que os dignifiquem, sem a preocupação de assumir na palavras os grandes e urgentes problemas do Brasil enquanto nação livre e auto determinada, none?
2. Estou para dizer que no sistema legítimo atual a figura do chefe da nação não possui poder pleno de decisão, o que é bom para o Brasil, pois governa com a anuência da Câmara Federal. Então a escolha certa dos deputados será fundamental para a reconstrução nacional. A que tudo indica os homens que ora detém os cargos querem a todo o custo sua reeleição. E outros afastados do galinheiro querem retornar , famintos? Serà? Nada pessoal, mas convenhamos que caras novas e braços firmes serviriam melhor ao país.
3. O eleitor(a) consciente na sua criativa imaginação pretende, sonha com um Brasil pleno de democracia, um Brasil do acerto geral de fato e de direito. Potencial ele o tem de sobra, povo ordeiro habita seu território de dimensões continentais, riquezas in natura artis povoa seu chão, e inteligência e talento seu povo sobeja pra valer.
4. Só a política que precisa criar jeito, legislar e executar em prol do bem comum de + de 2012 milhões de habitantes. Precisa erguer um dique contra a tal corrupção, enxugar a máquina pública, solucionar a questão fiscal e cortar na carne seus privilégios.
5. Focar com garra e determinação na melhoria da saúde, educação, segurança, emprego entre outras decisões peremptórias. E somente indivíduos conscientes e compenetrados do dever cívico poderão em conjunto com toda a sociedade brasileira fazer o Gigante emergir das brumas caóticas da hora presente e fazer brotar nos lábios dos brasileiros(as) aquele sorriso franco de satisfação.
> A gente está para dizer que a política decavazinho está matando a sociedade à unha e fez dela uma capacitismo medonho, mas... é preciso descontruir o preconceito contra o povo e vedar aos honoráveis do poder essa mania de levar vantagens das verbas públicas, none? E nem vamos a fundo ver este medonho curral eleitoral que se tornou há muito tempo as corridas eleitorais? Um acinte à democracia de raiz em toda a extensão do verbo e da gramática.
6. O mais seria caminhar nas trevas desta política torta e deletéria ao país. O mais e as pesquisas de opinião há quantas anda séria ou tortuosa, imparcial ou tedenciosa? O mais seria olvidar os anseios legítimos do povo brasileiro e o lançar numa extensa e dolorida cama de pregos... o mais seria roubar o sonho e a vez de milhões de jovens ao mercado de trabalho.
7. A questão primeira seria quem ou quais farão de fato as reformas, quem ou quais terão peito para rever a carga tributária que aniquila a livre iniciativa, quem ou quais vão incentivar e implantar novas pesquisas científicas, quem ou quais vão cortar cargos, ministérios e privilégios, quem ou quais vão privilegiar a classe laboriosas com empregos de carteira assinada, quem ou quais vão salvaguardar os direitos dos aposentados, quem ou quais vão preservar a vida do nascituro, quem ou quais vão colocar o Brasil nos trilhos do desenvolvimento sustentável. Quem ou quais vão socorrer a classe mais vulnerável elevando a condição de dignidade do ser respeitado. E ter comida na mesa e fé cívica em sua pátria mão gentil.
8. Até agora viu-se muita fala desconectada com a realidade da sociedade brasileira, quando não uma irresponsável luta de classes o que será ruim para a tão fragilizada economia do povo! E a tal judicialização que está por toda a parte? Tretou, relou a liberdade de expressão se vê cerceada a bel prazer de uma caneta. Mas na curva do caminho há de falar a voz do coração, da paz sem arranhaduras e do esforço geral de um povo que merecer ser feliz. Então fico por aqui e depois do pleito a gente retoma nosso proseio alegra, none?
7. A questão primeira seria quem ou quais farão de fato as reformas, quem ou quais terão peito para rever a carga tributária que aniquila a livre iniciativa, quem ou quais vão incentivar e implantar novas pesquisas científicas, quem ou quais vão cortar cargos, ministérios e privilégios, quem ou quais vão privilegiar a classe laboriosas com empregos de carteira assinada, quem ou quais vão salvaguardar os direitos dos aposentados, quem ou quais vão preservar a vida do nascituro, quem ou quais vão colocar o Brasil nos trilhos do desenvolvimento sustentável. Quem ou quais vão socorrer a classe mais vulnerável elevando a condição de dignidade do ser respeitado. E ter comida na mesa e fé cívica em sua pátria mão gentil.
8. Até agora viu-se muita fala desconectada com a realidade da sociedade brasileira, quando não uma irresponsável luta de classes o que será ruim para a tão fragilizada economia do povo! E a tal judicialização que está por toda a parte? Tretou, relou a liberdade de expressão se vê cerceada a bel prazer de uma caneta. Mas na curva do caminho há de falar a voz do coração, da paz sem arranhaduras e do esforço geral de um povo que merecer ser feliz. Então fico por aqui e depois do pleito a gente retoma nosso proseio alegra, none?
abraços de união cívica.
Cangerana Alvim
poeta minimalista
São Paulo 23.09.2022
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