os errorres de nosotros
De repente o Brasil gemeu baixinho e nesse repente inusitado ouviu-se uma voz invisível de um grito amargurado: - jogaram pedra em nossos telhados e os errores de nosotros apareceram na embaçada luz de um dia qualquer... de repente o cinismo paradoxal da corrupção sistêmica parece não ter existido... de repente o gigante acordou de um pesadelo feliz para assistir mais um certame eleitoral desta vez com alianças inimagináveis e a mídia fez ouvidos de mercador tamanha a desfaçatez em voga vacante. De repente o tudo e o nada se encontraram e as viagens de mandatários ao exterior se alongaram e o sonho do gigante amordaçado pela corrupção sistêmica se viu nocauteado no meio de uma longa noite de ilusão disfarçada de normalidade cívica. De repente nenhuma voz autorizada se fez ouvir nem tão pouco se alevantou e o povo se viu literalmente ao léu sem chapéu. Bem que poderiam dentro da lei e ordem constitucionais emitirem um veredito cabal sobre os quesitos corroborados pelo Ministério Público e as ações profícuas da Polícia Federal. De repente fábulas estranhas voltaram a assombrar a pacata e já sobressaltada sociedade brasileira. De repente uma plenipotenciária pá de cal fora lançada no intelecto da nação Brasil e ela se viu completamente obnubilada para não enxergar a crua e nua realidade dos fatos. E uma enorme cratera se abriu na democracia esboroando quase que completamente a sua brasilidade de mais de 2012 milhões de filhos e filhas da pátria mãe gentil. E o gigante dos berços esplendidos se vê agora deitado inerte no sonífero anestésico da hora presente e quando acordar de seus medonhos pesadelos vai procurar esconder de si mesmo, none? E aquela voz invisível ainda em um esforço extremo de amor, bem comum e crença forte emitiu um sinal quase apagado: - peguem suas pás em numero de 2012 milhões e cavem e cavem no ponto certo para desafogar- me oh filhos e filhas amados para o bem do seu povo e felicidade de novo...
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