os entendimentos desentendidos
a segunda instância volta à baila
Na próxima terça feira (03/12/2021) a Câmara Federal vai finalmente analisar a proposta para votar a PEC da prisão em segunda instância. Havia sim a possibilidade de o réu ser preso nesta ocasião mas em 2019 o STF mudou de opinião e proibiu tal prisão. E Edson Fachin anulou as condenações do ex presidente Lula. Vamos aguardar agora o movimento daquela Egrégia Corte pois a sociedade brasileira aguarda esperançosa que a dura lei seja cumprida já da segunda instância para o bem do povo e felicidade de um país justo e ordenador das leis constitucionais. A classe política, mestra em subterfúgios na maioria não olha com bons olhos para esta possibilidade, mas como os pleitos eleitorais se avizinham ela mais que depressa vai querer mostrar serviço e se fazer cumpridora do jus jurandi, mesmo que seus figurões de proa sejam expostos a pichação pública e respondam na justiça por seus atos ilícitos. Mas tudo é possível e passível de surpresas em se tratando das coisas públicas e seus agentes. Eles, data vênia, se capacitam em burlar a constituição de dar voltas em seus processos e depois com caras de bons moços e moças se apresentam ' dispostos' a servir à nação qual paladinos dos bons propósitos e salvadores impolutos de uma situação que os mesmos agravaram quando no poder. Entendam este paradoxo?
Nenhum comentário:
Postar um comentário