terça-feira, 14 de setembro de 2021

eteroZa

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Os aspectos aparentemente insolúveis estão aí e atravancam as pretensões do governo para 2022: crise hídrica e perigo de apagão, o mercado financeiro nervoso, a inflação, as contas e os gastos públicos, são uma das facetas que está esquentando a cuca do planalto. Vale lembrar que este problema não é de hoje e teve seu nascedouro no passado e neste entre e sai de presidentes, e neste congresso de narrativas corporativistas e propenso em benemerências aos seus aliados. Mas vem cá seu poeta, profeta, protesta, e daí que vem lá para 2022. A gente não sabe mesmo, é tudo é possível pois muitos e muitos miram a cadeira e faixa, não é mesmo? Ecztamos mal, e será  voltaremos ao retrocesso do mensalão e cia? Renovaremos o emprego do atual mandatário? Ou surgirá um outro nome? Digo a vocês com dor no coração que não temos saída honrosa no momento. E que o nosso presidencialismo de coalisão é barra e o Sr. Congresso não tem muita competência latu sense para alavancar o Brasil e fazer dele um país de oportunidades iguais para todos. Em tudo e por tudo enquanto as reformas não saírem do papel e um novo clarão arejado, equilibrado, repleto de brasilidade, afeito às leis constitucionais, cordato, justo, a nossa democracia de raiz somente vai figurar como ideal nas páginas cívicas do povo soberano. Mas se os detentores do poder a quatro mãos resolverem pelo Brasil, o bem comum e seu povo, seremos em um futuro próximo:  todos nós. Fora disso o Brasil continuará  sendo um desastre nesta divisão estúpida de mentes... e seu estado febril tende a piorar...

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