A marca de nosso tempo e o poeta intrujão
Diz a fábula: " Os que foram ontem não são hoje, os que são hoje não serão amanhã.! " E a política segue seu caminho tergiverso do julgamento dividido, das paridades a doc, das inseguranças jurídicas fabricadas no contraponto das ordenações constitucionais, e nas variáveis do exercício endógeno. E tantas coisas da brasilidade foram e continuam sendo desperdiçadas. É impressionante assinalar que em determinado momento o povo das ruas soberanas percebeu que todas as nulidades pensantes não é de hoje que confluíram para a política. Chegaram modestos com ares de bons moços e moças, no sapatinho e se fortaleceram na incumbência de afainar os cofres públicos, de criar poder e se eternizarem na direção do país continente. Malograram a democracia e se enriqueceram do erário da nação. E não se trata de fábula de algum poeta intrujão, mas a real constatação das aleivosias ordinárias e extraordinárias da Republica que nos federaliza a todos os mais de 210 milhões da bendita raça Brazil. E na exata liberdade de expressão o povo faz tempo que se desiludiu feio com seus representantes. A conversa deles faz curvas sinuosas a todo o tempo, foge de sua voz um timbre convincente, e seu olhar há muitas décadas desdenha o bem comum maior do povo brasileiro. Aliás pouco ou quase nada se aproveita de sua atuação para o crescimento sustentável, para a prosperidade completa do país de sonhos latentes e possibilidades reais tão mal baratadas a cada quatriênio do sufrágio universal. Cada vez que acontecem deliberações no plenário dos parlatórios poderes podem estar certos que vem mais apertos financeiros para a moçada, como é o caso deste malfadado fundão eleitoral. O povo sem emprego, sem ganho, de saúde fragilizada devido ao vírus letal ainda tem que financiar uma turma que joga contra os interesses da maioria. Ondé que está a Democracia de raiz, onde estão os juristas, estadistas, empresários, classe laboriosa, aposentados desta nação que não berram dentro da lei e da ordem constitucionais contras estas excrecências dos honoráveis poder? Parece-me que não estão mais fazendo ouvidos de mercadores e querem ver surgir de direito e de fato o Bem Comum Maior inerente a todos os brasileiros e brasileiras desta nação continente que se traduzira a ordenação correta das contas públicas, em mais segurança, mais educação, mais saúde, mais renda e trabalho, mais pesquisas de ponta, mais valorização ao corpo docente, amparo total às nossas crianças, jovens e idade madura. Enfim todo um Brasil a ser pensado e agido novamente que em 2022 afastará para sempre os fantasmas de um passado corrupto, que eles se ofusquem em seu pífio e corrupto desempenho e que a auto determinação do povo brasileiro não seja novamente enxovalhada pela corrupção sistêmica. Aliás parece ser a marca deste tempo a desfaçatez a nível mundial, tentam ensacar o vento, fazer a gente ler jornal sem letra. Delineiam uma estúpida situação geo política, gastam trilhões em hegemonias, acordam tratos com as trevas da intolerância e depois deixam a população civil dos países crisados entregues à sanha de lobos vorazes como é o caso triste do Afeganistão nos dias que correm para a total aniquilação daquele destemido e sofrido povo.
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