Solfas,
A quanto anda a ação de desenformar a democracia? Tenho andado desinformado à beça, mas pelas noticias esparsas a gente conclui que ela ( a política) não é barranco mas está bem esburacada, ah há. E não é a turma inocente e atrapalhada do riri fifi que a está deformando sem obstar paralelos aceitáveis, mas tudo rui e está ruim. Imensas coifas já não mais iluminam as mentes dos paladinos de plantão, e mesmo a alternância no poder não faz parte do objeto de sonhos dos escalões da republica federativa. A permanência indefinida nos cargos eletivos traz vícios de duração quase esticada, none? É tudo que a reta ordenação pública não precisa. Os conflitos de interesses partidários emperram as ações acionadas para o bem comum, e o imposto amealhado as vezes não chega à sociedade para suas sanações devidas. E chegamos onde chegamos com as judializações em curso, com os desencontros de interpretações jurídicas que muitos lentes da constituição se indagam perplexos: como é possível isto? E a pandemia trouxe em seu bojo letal tantas desagregações pavorosas, tantos riscos, tanta pobreza, que a olhos vistos exclamam, esboroou de vez o pouco de senso critico que as solfas tinham em seus pórticos lineares?
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