O ouriço cacheiro e seus prognósticos tristes
O Qsai e o Ksai ?
Vale lembrar que foram com muita sede no pote e ele quebrou. E nem mesmo estes dias tristes e pavorosos do Covid 19 os persuadiram a mudar e olhar para o povo sofrido! E outrora aquele din din que evaporou no ralo da corrupção sistêmica hoje faz falta ao combate ao vírus letal, none? O Brasil é o único lugar do mundo em que a pandemia serve a trampolins de disputa política. Liga a sua televisão que vai sentir o clima politizado para todo lado, quando não temos noticias da mídia atenta sobre a mão grande nos insumos, etc. Vale lembrar que nosso país traz em sua história secular contradições e artimanhas que apearam um monarca probo através de um golpe ( aliás o povo ficou sabendo do sucedido quando D. Pedro II já se encontrava bem longe em alto mar com a família real a caminho da França). E veio Deodoro na calada da noite e proclamou a tal república, e depois o mão de ferro Floriano a consolidou à força de armas e dizem que qualquer sombra da monarquia ele a combatia ferozmente como foi o episódio sangrento de Canudos no alvorecer da republica federativa. Traições e imbróglios à parte aqui estamos às voltas com esta situação de catástrofe planetária e reféns de uma visão esquálida por parte da política. E sopraram ventos à boreste, o céu avermelhou, o horizonte se toldou várias vezes, as oligarquias se alternaram, veio a bota altanada de Vargas, Jango, ensaios de parlamentarismo, Brasil prá fente, Brasil prá trás, Sarney, Collor de Melo, Fernando Henrique Cardoso, Luís Inácio, Dilma e Bolsonaro. O Brasil viu de tudo, experimentou de tudo, e tocamos esta fase crítica e parece que nada deu certo. e a democracia do bem comum ideal foge de nossas mãos calejadas pelo tempo atroz, e as nossas cãs perguntam ao silencio da hora presente o que mais está para acontecer, se vai acontecer? Na verdade o povo assistiu muita conversa fiada, e ele, desiludido, não se fia mais na política, pelo menos nesta formatação para beneficiar uns poucos sortudos dos quadriênios começados sem continuidade. A pátria hoje, dado sua performance centenária quebrou na emenda, e somente um novo sentir, um novo tudo poderá dar a ela, timoneira de sua liberdade, um arranjo verdadeiro. O povo almeja que lá permaneça gente sensata e com visão tonal da realidade, e que a todos seja facultado o direito de decidir seu destino e que a consciência pesada dos bolsos cheios possa cessar de vez para a felicidade geral, quando o bem comum maior do povo brasileiro sela uma instituição perene de direito e de fato. Acredito que mais adiante pelo voto, escrutínio das ruas soberanas o povo há de conseguir realizar ponto por ponto seus anseios sagrados de pátria livre para voar voos de grandeza empírica. E se a diretoria não tiver culhão para enfrentar as reformas não deveria ficar empatando a vida de + de 210 milhões de pessoas. - Mas poeta você consegue ler o que escreve? - Ah às vezes pulo, ah há! - Mas a história universal sugere nomes que vislumbraram o mundo bom a seu modo: Dario, Alexandre Magno, Constantino, Carlos Magno, Pedro II, Antônio Conselheiro, Joana D'Arc, entre outras e outros que tentaram os tentames de uma sociedade ideal, none! E na hora presente, dado a balburdia fabricada, somente uma intervenção arcana poderá equalizar o habitat intitulado terra dos homens formigas quems, senão água salobra do dilúvio a seco vai nos envolver a todos e todas de permeio.
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