Existir ou viver ?
o estorvo boipfá
O viver antes do existir não é possível mas o existir sem o viver parece ser a sina do Brasil nas questões políticas. Não pulsa por lá a verdadeira seiva da Brasilidade, o Bem comum não faz parte na pauta do dia. Mas porque o quase poeta faz esta afirmação. Talvez vocês conheçam o boi fujão, ele é ladino e consegue se evadir da propriedade e não há cerca que cerceie sua vontade danada de andar por aí destruindo as plantações alheias. O artifício encontrado pelo seu dono foi colocar uma canga em seu pescoço, ah há! Isto tudo para dizer que o jugo de Cristo é suave e o da política pesado, none? O que sobra e o que falta em um e outra? No Mestre divino temos abundância de graça e abastança sustentável de corpo e alma, na referendada outra nem um pingo de bem comum! Então a diretoria socializou a beça sua reuniões e aglomerou em todo o Brasil principalmente nas eleições. A pandemia está aí e foi potencializada com as atitudes inconsequentes de seu lugar tenente. E muita gente não colaborou e as capitais brasileiras estão se colapsando. Muita aceleração do Covid 19 que poderia ser minimalizada se o Ministério da Saúde tomasse pulso da situação e ouvisse a galera médica, profissionais de imensa competência farmacológica, que não desmerece o esforço e a logística da atual administração. Estamos no limite do limite e se não for feito algo inteligente sobre estaremos todos em um futuro próximo literalmente desamparados do ponto de vista assistencial nos hospitais, etc. Meu Deus que consciência coletiva é essa do povo que por si determinou o fim da Pandemia? Será que não faltou da parte dos homens e mulheres do poder mais uma percepção atilada e ações de esclarecimentos de forte impacto de conscientização nacional? Desafio enorme em aberto a espera de uma coordenação e consenso forte no combate à Pandemia, e isto vale para os governos federal, estadual e municipal. Toda a vez que o povo hebreu não ouvia os seus profetas acontecia algo de muito triste e devastador: o dilúvio, o cativeiro no Egito e a Torre de Babel são demonstrações da cerviz dura de um povo laureado com o sangue dos patriarcas. Aqui no Brasil quem são estes novos profetas da vida? Os médicos e médicas, e todos os profissionais envolvidos quer nas pesquisas, quer no cuidados no hospitais., heróis do belo gesto pela vida. Então meu povo acorda para ouvir o que Eles e Elas tem a nos dizer para nos salvar, none? Somos estados federativos e precisamos sentir esta situação como um todo, uns cuidando dos outros e uma vacinação em massa seria o que de melhor poderia acontecer na casa do Gigante continental, hoje com seus pés de barro cansados e quem sabe com a ajuda arcana, amanhã, afastada a letal pandemia, célere em realizar seu sonho latente de liberdade, afinal ' somos todos nós. Que Deus nos acuda com sua onisciência cativante. Assim Seja!
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