Fósforo, controle, off aerosal, vick vaporub e o mal de cácter
Ah! galinha na manguara não tem preço já se expressava assim lá em antanho feliz, e tenho que apreciar com você este gostosura de ditado! E nas pírtigas da jurisdição o certo era certo... e não tinha enrolação que quedava aquela gente intuitiva e feliz. E o tempo passou e levou os antigos e quem veio ou quems não conservaram a lisura de alma. Um tempo saudoso que nos contavam à beira do fogão à lenha como era. E crescemos meio absorvidos com a máxima vencer na vida, conquistar independência financeira... E para tanto nos vimos a deixar o nosso torrão natal, de tanta sabedoria e aconchego e nos lançar na corrida insólita de adquirir bens de consumo, automotores, eletro eletrônicos, a casa própria, pois não! Corremos atrás dos acréscimos e olvidamos o principal; a nossa alma. Colhemos lá na frente uma tremenda crise existencial, hoje devido a Pandemia, coletiva. Os nossos maiores pressentiram o movimento e balançaram a cabeça em ar de pouca aprovação. Afinal queríamos ficar livres das peias morais e lá fomos nós em busca da felicidade de situação e mal sabíamos que ela estava em nós o tempo todo! E o tempo continuou passando, utopias variadas varreram a Europa, o Brasil se fechou na ditadura militar, e depois veio nós pintando a cara e gritando diretas já. Agora dá para atualizar mais uma vez o movimento pois muitos da minha geração estavam lá no congresso nacional quando reuniram para promulgar a primeira constituinte de seu Ulisses Guimarães, pois não! E o Brasil hoje, passados vinte e tantos anos vemos um povo um tanto massificado pelas desilusões colhidas pelo caminho, e que faz de conta que acredita na política e esta por sua vez faz é as contas onde pode levar vantagem como noticia a mídia atenta. Ela traz uma narrativa que não está mais convencendo sô ninguém. Ressalto que nem por isso devemos querer acabar com a democracia, não! Precisamos sim é aperfeiçoa-la conforme os anseios sagrados do povo soberano. A política necessita urgente de uma auto crítica salutar a nível nacional, federação, estados e municípios todos deviam passar pelo crivo do Bem Comum. E afastar de suas fileiras o mal de cácter, e tem tantos! O mais recente o episódio de um parlamentar que desaforou o STF. E isto é apenas um episódio infeliz de uma corrente frágil. Os poderes constituídos legitimamente são conquistas de nossa jovem democracia e por nada deste mundo pode sofrer estes abalos inconsequentes e adoidados. Enfim chegamos ao ápice do absurdo e dos contrastes de uma nação açoitada pela condução ineficaz de uma política pouco séria, não reformamos a alma do Brasil Continente e incontinenti estamos perdendo o rumo de nossa história pátria. E nestas águas turvas da idiossincrasias os nonhos e manaes querem ditar as normas mornas de desagregação política, social, econômica e cívica que a duras penas todos nós conquistamos. Que cessem de imediato este sentir torto a respeito de nossas leis constitucionais ( patrimônio sagrado do povo brasileiro), e que volte o tempo feliz que seremos todos nós e que possamos sem receios por causa dos santos a gente beijar até as pedras, none?
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