sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Tanats e as aleivosias do poder

 Tanats e as aleivosias do poder 

Ah! o Brasil que amamos, um país de povo ordeiro, hospitaleiro, de dimensão continental sofre de um mal quase incurável:  apequenou sua alma, deu voz na política a quem não devia,  enoja em sua corrida eleitoral, gasta dinheiro em cargos e benesses, tem parlamentares demais, salários exorbitantes em sua esfera pública, e açoita o vento da brasilidade em seus descasos para com a parte mais vulnerável da população. E isso não é de hoje, secularmente  sabido, uma casta na política e na prática zambeira de sua própria imagem. Um país em que a classe dominante não investe em pesquisas, que deixa vazar seus talentos para outros países, que não valoriza seus preceptores, seus profissionais de saúde e segurança, que não cuida dos idosos, que deixa as crianças às sanhas de malditos pedófilos,  que apequena o bolso do povo com impostos vorazes, que gasta a torto e a direito as verbas públicas, que não controla gastos em sua máquina estatal. Que não protege suas florestas, biomas, fauna e flora.  E que .mal é esse? Que atinge a + de 2010 milhões de brasileiros (as)  e arrasta o continente sul americano atrás de si! É  que a meu ver deixou de sonhar sonhos maiores de legitimidade e bem comum.  E a que tudo parece entra governo e sai governo e não aprendem a legislar leis sérias e probas e não saberá quando acordar deste pesadelo, e  o povo nem imagina o que vai fazer com esta  política pífia e sem visão global. E não adianta enrolar mais o povo, tergiversar pois de tonhos, manaes e dolvias a republica federativa está cheia. Não pode ser, volto a frisar que + de 2010 milhões de habitantes da pátria intuitiva aguentem tanats aleivosias do poder pelo poder. Somos uma nação histórica e amplamente viável em todas as suas nuanças, de solo fértil, matas cerradas, sub solo rico em minerais, montanhas para cultivo de café, milho e feijão, rios copiosos de peixes, safras homéricas, etc. cidades pujantes, campos abastados de produtividade, e que mais nos falta.? É só interrogar meu povo nas ruas, feiras e esquinas. É fácil e triste de se constatar que o malogro nacional está a cargo da dona política, e não é usual aqui neste blogger citar nomes e entrevistas, ah há! Se escrevemos o que escrevemos é porque existe no coração do brasileiro algo revelador,  hoje refugiado em su casa devido ao vírus letal, meu Deus! Mas amanhã quando cessar este dilúvio à seco teremos todos que recolher os cacos de vidro da brasilidade e começar tudo de novo! Aí que entra a política para fazer as coisas certas, legislar e promulgar a favor do verdadeiro detentor das Coisas Públicas: o Povo Soberano! 

abraços rimados de união cívica

Helder Chaia Alvim

Poeta Mínimo

São Paulo 25/09/2020

PPB - poetas do povo pela brasilidade

 

 

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