o desproporcionamento da realidade cognitiva
Mortes que viram estatísticas, roubalheira, e mais e mais parâmetros fora do normal. Quando se pensa que cessaram as anomalias, aparecem outras e em se tratando desta época terrível da pandemia a coisa engrossa o caldo, não é verdade amigo(a) mentores deste livro em elaboração! e o bocó aqui que lhes escreve parece querer catar piolhos pois se encontra longe de sua vista cansada o fármaco, quiça a inseticida eficaz! E uns desconhecem o outro, aquele se espalha e o distante desmaia. Realidade a mais estranha possível, e sem a gordura quantitativa para cortar o país sente o langor da morte em seu povo, coitado! Enquanto nos estratos do poder qualquer que seja ele, uma imensa tigela contendo saborosa sopa de algodão é servida às tantas horas, eles se areúmem para tecer o cipoal intrigado das judicializações. O povo e eu que se arranjem como puder! Eles os plenipotenciários estão ocupados caçando as extrapolações das competências alheias, eh eh eh! O povo na rua ( hoje in su casa) não tem corpo algum a seu favor, com olhar sobressaltado se pergunta e agora? Ah me alembrei que ainda lhe resta o habeas favas e um tímido aceno de luvas pois ' todos são iguais perante a lei'. E resta ainda ao povo - verdadeiro idealista e pregoeiro do mundo bom, a esperança de dias melhores para sua prole! Será, seremos, serão??? A que tudo consta as páginas amareladas do código civil ainda estão lá aguardando a renovação peremptória para o bem do povo e felicidade do novo! Ense Bem!
Nenhum comentário:
Postar um comentário