sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Quando o humor blefa e a criatura do flerte se perde nas fabulas bar zileiras


Quando o humor blefa e a criatura do flerte se perde nas fabulas bar zileiras
Anda ‘maus’ a comédia no Brasil, carente de criatividade e faltosa de bom senso vixe, deteriorou  de vez em meio a um tempo de contestação incrível, já se não bastasse a comoção em Bagdá, Líbano, Chile e França com suas assíduas manifestações, inconformes com os governos que não souberam ouvir as vozes das ruas não é mesmo? E muitas das vezes com uma pontinha de orquestração dizem as ‘más’ línguas! Enquanto isso parte hum, do lado de cá das fabulas bar zileiras estamos à volta com os tais fundos partidários e eleitorais ( com seus quase 36 partidos) uma anomalia daquelas na frágil economia e política de nós outros. Um contraste e tanto num país de dimensões continentais que projeta uma safra em torno de 240 milhões de toneladas de grãos para o ano de 2020.
Enquanto isso parte dois a Mídia Social protagoniza episódios de uma desagregação social jamais vista quando todo mundo sabe de tudo e vai legislando à vontade atropelando mais uma vez o senso comum de uma sociedade outrora com laivos de lucidez.
Enfim na parte três do enquanto isso... A porta dos fundos traz uma paródia a uma das figuras centrais, um marco da História da humanidade  que foi Jesus Cristo, o Deus humanado por nós homens e pelos nossos pecados, o Alpha e o ômega, o principio e o fim, se quiser o Caminho, a Verdade e a  Vida. Trata-se do ator Fabio Porchat que fugiu de sua excelente veia cômica para apresentar ao público do Yotube sua infundada e blasfema versão de Cristo e seus seguidores, uma paródia de mau gosto que insulta a religião e as convicções dos que a professam.
O POVO NOSSO carrega em suas veias a comicidade, qualidade  que o fez conhecido no mundo todo como criativo, e esta arte tem seu valor, e muitas vezes consegue amenizar as agruras da sociedade, mas quando sai de seus limites próprios parece não ter noção da realidade e se torna um pastelão difícil de digerir.
E ademais estas ações do ditos ateus de carteirinha começam debochando da Fé no intuito também orquestrado de alijar do Brasil a noção do transcendental tão importante em nossos dias de caos em ebulição. E parece querer jogar lenha na fogueira da intolerância religiosa, será?  E a queda de braço não é comigo poeta mínimo, nem com você que lê estes traços ao amanhecer de uma Metrópole intuitiva que certamente vai julgar as razões do Sr. Fábio Porchat e suas portas dos fundos.  mas com o Senhor da vida e da história, hein! Quem viver verá – que vivra verra!

Chaia Alvim Helder
SP 08/12/2019
Festa de Santa Luzia,
Virgem e mártir no alvorecer da primeira Era Cristã


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