Quando o humor blefa e a criatura do flerte se perde nas
fabulas bar zileiras
Anda ‘maus’ a comédia no Brasil,
carente de criatividade e faltosa de bom senso vixe, deteriorou de vez em meio a um tempo de contestação
incrível, já se não bastasse a comoção em Bagdá, Líbano, Chile e França com
suas assíduas manifestações, inconformes com os governos que não souberam ouvir
as vozes das ruas não é mesmo? E muitas das vezes com uma pontinha de
orquestração dizem as ‘más’ línguas! Enquanto isso parte hum, do lado de cá das
fabulas bar zileiras estamos à volta com os tais fundos partidários e
eleitorais ( com seus quase 36 partidos) uma anomalia daquelas na frágil
economia e política de nós outros. Um contraste e tanto num país de dimensões
continentais que projeta uma safra em torno de 240 milhões de toneladas de grãos para o
ano de 2020.
Enquanto isso parte dois a Mídia
Social protagoniza episódios de uma desagregação social jamais vista quando
todo mundo sabe de tudo e vai legislando à vontade atropelando mais uma vez o
senso comum de uma sociedade outrora com laivos de lucidez.
Enfim na parte três do enquanto
isso... A porta dos fundos traz uma paródia a uma das figuras centrais, um
marco da História da humanidade que foi
Jesus Cristo, o Deus humanado por nós homens e pelos nossos pecados, o Alpha e
o ômega, o principio e o fim, se quiser o Caminho, a Verdade e a Vida. Trata-se do ator Fabio Porchat que
fugiu de sua excelente veia cômica para apresentar ao público do Yotube sua infundada
e blasfema versão de Cristo e seus seguidores, uma paródia de mau gosto que
insulta a religião e as convicções dos que a professam.
O POVO NOSSO carrega em suas
veias a comicidade, qualidade que o fez
conhecido no mundo todo como criativo, e esta arte tem seu valor, e muitas
vezes consegue amenizar as agruras da sociedade, mas quando sai de seus limites
próprios parece não ter noção da realidade e se torna um pastelão difícil de
digerir.
E ademais estas ações do ditos
ateus de carteirinha começam debochando da Fé no intuito também orquestrado de
alijar do Brasil a noção do transcendental tão importante em nossos dias de
caos em ebulição. E parece querer jogar lenha na fogueira da intolerância religiosa,
será? E a queda de braço não é comigo
poeta mínimo, nem com você que lê estes traços ao amanhecer de uma Metrópole
intuitiva que certamente vai julgar as razões do Sr. Fábio Porchat e suas
portas dos fundos. mas com o Senhor da
vida e da história, hein! Quem viver verá – que vivra verra!
Chaia Alvim Helder
SP 08/12/2019
Festa de Santa Luzia,
Virgem e mártir no alvorecer da
primeira Era Cristã
Nenhum comentário:
Postar um comentário