domingo, 26 de julho de 2020

a n t u m q u e s e os funis pseudo democráticos in Brazil

A n t u m q u e s
Uma variável onomatopaica, uma atitude extrema para expressar o quanto a política usual dista do povo. E ouço sons variados que versejam não é de hoje sobre... Isto tudo seria diferente se ela praticasse o bem comum, cessaria de pronto a crise e a mão grande. Então   o erário de toda a nação conseguiria fazer frente às necessidades peculiares do dia a dia de todos os mais de 210 milhões de há
Cada um a seu modo, cada região a seu jeito transpareceria o universo sustentável de crescimento etc e tais. E olha que nas minhas andanças ( anteriores a pandemia),   ouvi muito lamento justo, vi muita falta de tudo principalmente a escancarada ausência   de saneamento básico em plena era da geração 5.0. Não tá certo, é imoral o modus faciendi das largas escalas do descaso social, as vistas curtas dos parlamentares, sem mencionar a cultura do compadrio em toda a secção do pais Brazil  continente. E isto frisado escalonadamente na boca de quem sente, vê e não delibera: o povo soberano varonil, sem mesmo saber o quanto vale sua opinião, apenas solicitado a votar nas caras boas e simpáticas dos pleitantes quadrienais. Eta vida marvada, diria o meu amigo Paulo D'Alongio de feliz memória! O povo sim, nós enquadrados em funis pseudo democráticos que espremem a brasilidade e minoram os anseios de toda uma nação canarinha. A política tem exceções à regra, e a gente os acha sim com uma boa lamparina os encontraremos dando conta do seu voto, outros não, aqueles, em sua maioria  que formularam: o ter as verbas nas mãos em prejuízo do ser nação auto determinada  e dona de seus destino de gigante da abastança geral, none? E a mídia, ah a mídia um capítulo à parte com suas convenções, nem toda ela é claro que não! Mas em algumas tantas a gente percebe que ela assesta suas baterias com os que não são afeitos às suas conveniências, já me confidenciara antanho o poeta Emérito Cacunda nos idos de setembro do ano de 1992 (  Caras-pintadas em manifestação em frente ao Congresso Nacional, em Brasília.). E de lá para cá a moroalidade, a dolvia, a manae e o nonho começaram a se articular sub repticiamente e nesses 28 anos adiante hoje estamos no finalzinho triste do esboroamento geral da fuselagem de um país chamado Brazil, nosso gigante ' de pés de barro".  Ense Bem! E os tais funis anti democráticos que em solo doméstico se fundiram em intenções alheias ao bem do povo poderiam ser intitulados: Antumques, que acham? Na livre expressão poética do meu pensar deixo anotado o que se seguiu em 26/07/2020 no Blogeer do Google soberano.  Valeu gente sensata! pode pah e jaeh! 

quinta-feira, 23 de julho de 2020

A corrente imaginária que se tornou realidade

A corrente imaginária que se tornou realidade

Na era dos desenvolvedores Alexa Skills quando a reserva do planeta está se esgotando, a tragédia anunciada com a falta de saneamento básico, e os filhos naturais da Terra colocando fogo nela? O que pensar, o que querer, como agir de maneira certa?  Eis as questões primordiais da hora presente. Fora que um vírus antagônico ao ser humano traz em sua brabeza a morte de tanta gente, não é mesmo? E a corrente imaginária que no nossa infância trazia tanta esperança de crescimento aconteceu com o advento da tecnologia de ponta, cabeça e pés plugados nos nióbios enriquecidos. Prova temos com a arquitetura do Amoge Lex Skills e sua praticidade, seus intents e slots, e a moçada muito familiarizada e atenta a sua prospecção prática, e os pdcasts que a direciona à dimensão de seus interesses de comunicação. E só se especializar e criar quase ao infinito de buscas e benefícios do consumo. E toda esta parafernália feliz traz alívios e soluções cabais a várias situações inovadoras, o que é bom demais! E dia virá que vão debruçar ainda mais neste universo sofware para o bem do planeta esperamos ser assim. E de um assunto a gente linka a outro de não somenos importância, acho eu na livre expressão do meu pensar. neste finalzinho de julho dos sabores e frio sem cores. Em meio aos caos onde pululam noticias tristes, desencontradas, da maldade deliberada, onde tantos que não vão na onda fácil e quebradiça se perguntam: será o acorde final da Terra dos Homis formigas quems, um dólvia e tanto De quebra, o movimento do desgoverno interno e externo por que passa o gênero humano tem sua origem no anjo decaído e com a mãozinha das paixões não atreladas à razão, ele se congestiona e de pequenas em pequenas crises existenciais o montante absurdo se apresenta cotidianamente e apavora minha simploriedade, e o jão não encontra explicação plausível e nem enxerga solução. Haja espaço, cansaço, papel em branco no aguardo da gesta simples de expor versos, na tentativa quase vã de minimizar aos meus chegados os pavores da situação enunciada, tema de nossas conversas variadas, e no aguardo da anotação, mais na frente surge a tão suspirada 'dissertação' rolada levemente nos entornos da inspiração. A quem segue a inspiração tudo se passa no imprevisto, sem data marcada, pois sempre se tem de grátis o infinito para assuntar à moda de limar o juízo na interação e degustação das rimas, deduzindo o que elas oferecem ao parnaso das intenções sinceras. Sem tema definido o poeta cria seus versos no exercício prazeroso da escrita melodia, conjuga as letras espairecendo na companhia delas, aparecendo na amurada singela de sua face. Pode parecer de somenos importância para alguns desatentos não afeitos à beleza de suas interjeições, mas aos amantes da poesia pura tudo se transforma em rima, fria ou quente dependendo do humor, aleite e momento exatamente.Me vejo envolvido na inflexão, os minutos correm, a inquietação momentânea aparece e move o concreto e o abstrato na mesma direção, a reflexão aparece para a inter ação do ponto em questão, e o repente se enche, ciente de satisfação. Oh! Deus, arquiteto das palavras, me auxilie na soleira desta madrugada quente ao estupor a encontrar as palavras assemelhadas..., enquanto muitos dormem um sono prolongado para acordar às vésperas de sua última viagem, me encontro virando para o canto de minha emoção incerta, no bocejo insone quase matinal, o relógio da Igreja do Outeiro do Divino anuncia ser 4 horas da manhã. Enquanto alguns poucos arriscam as ruas da solidão, por aqui vou ficando sintonizando hoje uma cantiga amarga da realidade de meus irmãos, almejando que os antônimos se afastem da sociedade e a verdadeira saciedade apareça aos borbotões. Ela já existe e um monte de versos seriam insuficientes para descrever sua beleza, abastança e tudo o mais que ofereça. Ela emana de um Grande Ser, de melodia divina, o cientista incriado das palavras por excelência, maestro das criações, senhor das monções, interlocutor das emoções que à luz chamou o caos do começo e na sua visão perfeita desenhou ordenações magníficas, pintou nele cores diversas, aquelas que não esmaecem com o tempo e uso indevidos. Duvido que um homem possa entender toda a amplitude de sua providência, toda magnitude de sua clarividência. Os versos talvez consigam entrar um pouco no seu universo e ver que no prejuízo açambarcado da hora presente poderá surgir a restauração completa da moldura trincada, o desejo sincero de renovação para si e a Mãe Terra quase devastada pelo lucro e ambição. E na beleza intrínseca de sua liberalidade, Deus que ama a humanidade, que não quebra a aliança poderá soprar alguma mecha que ainda fumega em algum canto escondido do planeta, e não sei como operar a obra de fazer palpitar a chama da esperança que ainda fumega em algum coração fiel. E ela será a alavanca para o melhor, ainda não saboreado, resta saber se o livre e solto arbítrio vai continuar obstruindo sua chegada e se algum fato novo que poderá virar o jogo e o bem vença totalmente o mal. A não pensar assim, a vida se angustia e estreita sem saída, mas analisando as gerações e tudo o que ficou para trás, vê-se claramente que a hora, o tempo e os desejos de Deus não são os do homem. O sinal, sim o sinal desta nova era está no interior da alma desta nova geração inocente. Quando ajuizados os ponteiros, os cômputos do tempo finalizados, a sintonia perfeita entre criador e criatura escreverá a página original da história, sem rasuras, reticências. Da diversidade do universo em sua unidade benfazeja nascerá um novo sol para aquentar as cabeças 'tontas' destas eternas crianças grandes, então elas se darão conta que existe um 'Bem Comum Maior'. Quem anda cedo bebe água limpa - canta o adágio popular - o gênio de Cartago, Agostinho de Hipona bradou um dia em África bendita: ''...tarde te encontrei oh! beleza sempre antiga e sempre nova... tarde te busquei!'. Não é de verdades científicas que fala, mas a alusão torna-se clara e insofismável, de uma vida, de uma alma, de uma eternidade. O que ele profere com magistral ansiedade vale para mim também, para todos os homens, mulheres, jovens e crianças, inseridos que estamos na realidade da existência de Deus, autor da criação e fim último de todas as criaturas. Por mais que não pareça, Ele está presente, está mais próximo do que imaginamos, sua presença onisciente e onipotente sustenta o universo e cada detalhe de tudo o que se move e existe, desde o fio da cabeça tonta do homem, até a evolução simétrica dos astros e átomos escondidos e a tecnologia que desponta cheias de boa vontade renovadora do planeta. ' Em Deus estamos, em Deus nos movemos' exclama Paulo de Tarso, Ele sempre esteve presente na movimentação das eras, desde nossos primeiros pais até os dias que correm para o abismo dos desencontros e maldades hodiernas, sempre existiu e vai existir sempre e o que Ele mais deseja em sua bondade infinita é nos ver livres da peia do anjo decaído, preservados da 'fritura eterna' e nos introduzir em sua companhia, e a dos anjos e santos nas esferas empíricas do céu. Irmãos meus, viver na terra é bom, mas é um detalhe que passa ao cabo de 80 e 90 anos, o que vier depois disso é lucro espiritual de 1ª grandeza e para sempre. Então porque não fazer daqui uma ante câmara suave da outra vida? Ingredientes temos de sobra, a natureza generosa, o firmamento de astros grandiosos em constante evolução, e mais do que isso, o coração inquieto, para cultivar a paz, a harmonia, a verdadeira fraternidade universal, basta querer! Ser livre! oh! diferente do jargão de hoje em dia, significa algo transcendental e incomensurável, ser feliz é usar de todas as potências do corpo e espírito para o bem para o proveito correto de si e de outrem. Na era da alta definição tecnológica, da ressonância magnética, dos neutrinos e nióbios quânticos, um motivo a mais temos para acreditar em Deus, pois in fieri dotou o homem de inteligência suficiente para alcançar estes avanços inomináveis. Resta saber que aplicação fazem de suas faculdades cognitivas, que ações imprimem em face destas expressões de sabedoria. Deixo-os com a poesia singela do calor humano pois a água limpa nos espera !

terça-feira, 14 de julho de 2020

Na era dos íons e isótropos descarilados

Na era dos íons e isótropos descarilados 
scalp sense em um parâmetro fora do normal 
Nesta era dos íons e isótopos desencontrados torna-se difícil aquilatar a  quanto  anda  o mote ‘mete o pé’, pois em qualquer lugar a situação está aflitiva, e já estava em um parâmetro fora do normal, e agora com o Covid 19 está fora de controle. À maioria da sociedade falta muito, e a poucos sobram comodidades e benemerências. Assim não vale e mesmo se você não praticar a religião, mas tendo seu senso comum apurado vai na certa concordar com o que estou escrevendo. Tudo desencontrado mesmo, o homem ferindo a natureza, não cuidando do meio ambiente e fazendo fumaça de c02 com seu automóvel, é brincadeira? E as traições seculares, as acomodações do poder, e a injustificável e horrenda pedofilia? E a ausência de amor aos deserdados da sorte, e vemos tantos perambulando pelos logradouros desertos desta terra ionizada? Então auferimos daí que uma intervenção arcana está prestes a acontecer para equalizar a balança da fé e razão. Não sabemos quando, mas parece ser mais cedo do que imaginamos e mais tarde do que almejamos. E em pensar na enorme sopa de algodão da politica a coisa se complica e a massa atômica ferve na intensidade do neutrino, e o desejo do povo se pulveriza na vidraça de seus sonhos interrompidos. Ao  quase infinito das arengas judicializadas, parece um proposito sistemático e consciente do poder,  não é mesmo? Quanta frustração o povo tem passado ao longo destas décadas, daria para desfiar uma leira de decepções... O jeito é laçar o jeito de sobreviver lúcido com o nosso povo do bem. 
Abraços de união cívica
Chaia Alvim Helder
Poeta Mínimo
22/08/2020 Dia do Folclore Brasileiro 

sábado, 4 de julho de 2020

A paprica da pátrica não prática


A pátrica da páprica  não pratica.
Na verdade o povo brasileiro não tem partido e entrevista ele como pude constatar só almeja que o Bem Comum prevaleça para caminharem juntos na abastança, oportunidades iguais para todos. Sonha com uma pátria em que tenha segurança, saúde, educação e perspectivas de crescimento sustentável para sua prole. Uma tese linda e cristalina que na ' paprica da pátria não prática1 '  traz seus laivos de contradição. Ah! a política e sua entranhada sede de poder fica a cargo dos que são vocacionados para tal. A politica atual bar zileira ‘ se agarra do jeito que dá e as coisas boas continuam não  acontecendo... ' Ela  se auto proclama alguém e o eleitor para ela é um vasto ninguém,' quo usque tandem abutere catilinas patientia nostra' quede os parlamentares  do quilate de Cicero para fustigar outrem na verdade!!! Só as ruas soberanas, hoje aquietadas em casa devido ao vírus letal e  fazem-no muito bem... parabéns moçada linda.  Situação difícil a que passa o Brasil, e não precisava nada disso se a classe que detém ou deteve o poder tivesse um pingo de lisura. mas não! Assistimos o despencar do senso comum, qual cacho de banana fora de época! Haja escrita, prosa e verso, haja estadista ( onde está você? ) Haja noticiário, delação, improbidade e sei lá o que! Mais se parece a E r a  p o s t e r i o r  na França com cabeças rolando , quicá prometidas! Haja Ministério Público e Polícia Federal para dar conta de tantos párias, incrustados no tecido da República. Quiseram banir Pedro segundo,  sua inquestionável hombridade e amor cívico, e do Brasil, um país de sonho latente de liberdade, de promessas exuberantes de vitalidade , criaram a partir da mão de ferro de Floriano um estado de coisas contrárias ao povo e ao seu bem comum. Ah a pátria de encômios dourados há muito perdeu sua essência de brasilidade, e se arrasta na lama dá corrupção sistêmica , em tudo e por tudo se assemelhando a era histórica quando o governador de Roma altiva e decadente, entregou o Justo aos açoites e ao suplício ignominioso dá cruz. Cristo Senhor dos tempos e da história saiu redivivo do sepulcro ao terceiro dia... Então creio eu que o Brasil vai , após este momento escatológico ressurgir para cumprir seus desígnios interrompidos de bem comum e autodeterminação sustentável do ponto de vista estrutural e moral! Quando se dará para ele a parusia do mundo bom ? Quando, somente quando desligar de seus assentos confortáveis os vendilhões do templo sagrado dá república federativa e eleger o senso comum empírico como sua instituição de direito e de fato, então 208 milhões de compatriotas seremos todos nós na força dá unidade, na completa diversidade , na pura essência de nossa democracia! Então ele vai sorrir um riso solto de felicidade e nós todos com ele também! Até lá , que Deus nos proteja de todo mal, pois vamos sim continuar comento o pão mofado que esses discos de políticos estão amassando.  Até quando vão abusar da paciência do povo lhano e batalhador? E m f i m,  e m  c o m e ç o ,       e m  m e i o  a esta onda de rebote imprevisível a opinião pública e particular espera dos dirigentes, não importando sua posição partidária, é bom frisar, que eles hajam todos em coesão, na sintonia de ações conjugadas em face, em ombro desta situação de catástrofe universal. E tão bom seria que estivessem todos imbuídos de uma 'alma social'  para salvar vidas e vidas. meu Deus! Seria bom deixar de lado o aguilhão da palavra para se aterem exclusivamente a uma grande união de esforços em comum. Passada a fase braba da Covid 19 a gente os deixa flanarem em suas questiúnculas domésticas, p o d e   p a h !
Abraços rimados de consideração cívica
Chaia Alvim Helder
Poeta Minimalista 
Rio de Janeiro 04/07/2020

O cacarecado x ativismo do senso comum

  O cacarecado x ativismo do senso comum O momento estonado traz um viés de tudo ou nada, uma espécie de negação das verdades absolutas em p...