quarta-feira, 18 de setembro de 2019

A hiperatividade institucional brasileira

A hiperatividade institucional brasileira


Os habitantes deste país nação estão pagando um pedágio caro demais para viver aqui! Os tais políticos lá no Planalto Central estão manobrando para flexibilizar o uso do tal fundo eleitoral, eh diria o saudoso poeta João Catende: ' um absurdo atrás do outro', distorções e mais distorções comentam o povo na rua! Até quando a politica vai jogar contra a Democracia?
Este descompasso medonho da politica e suas concessões relativistas devem acabar, pois neste formato ela quebrou na emenda. Sabem quando o Brasil dará certo? A meu ver quando Ele como um todo harmônico e coeso se conectar junto com povo ao Bem Comum Maior que emana das leis constitucionais.  Então somente então haverá a suspirada fartura de coisas boas para todos indistintamente. Até lá vamos comer o pão insosso das idéias partidas, da ausência de bom senso, carente ao extremo da fala direta e de um andar direcionado exclusivamente para a democracia. Oportunidade a politica teve e de montão, mas se incapacitou in fiere abduzida pelo sabor do dinheiro publico, não foi? E nesta onda surfou outra posição que está se mostrando tanto quanto impossibilitada de razões concretas. E neste estranhamento geral delineou-se um mal estar social que passou para uma desconfiança também geral e o Estado não se reconhece mais no espelho da brasilidade e a tendência aqui no horizonte doméstico brasileiro é tudo se tornar um tubo de ensaio? Todos perdemos e a Grande Nação Continente volta a dormir sem ter tido a chance de acreditar na união total dos brasileiros! Haja vista agora as tais alegações finais? A sociedade não entende esta posição da sua suprema corte? Insegurança jurídica à vista? E será quem ou quems elaboraram o código penal deixando uma confusa interpretação? Esta republica ao longo de sua história parece não ter entendido ela mesma? Para que serve esta cargaria de confiança absurda e as benesses propaladas? Enquanto a sociedade recebe as chibatadas em forma de impostos e desequilíbrios monumentais das contas públicas. Aliás o povo na rua acha esta política enfatuada e voraz, e a tal reforma da PREVIDÊNCIA ESTÁ CHEGANDO AÍ COM FOME DE MIL DRAGÕES. Valha-nos Deus que desgraçados estaremos. Há quem afirme que é só cortar as mordomias federais que a economia chega nos eixos sem precisar depenar o povo simples. E por último como se não bastassem tantas aleivosias do poder e o povo pagando um pedágio muito caro para viver aqui em solo doméstico, vem os seus honoráveis deputados da câmara federal flexibilizando o uso do tal fundo eleitoral e elevando a cifra para mais bilhões de reais. Eh diria o saudoso poeta João Catende: " um absurdo atrás do outro'. Distorções e mais distorções do poder, e o povo pacato e sonhador mais uma vez vai ficar à mercê das raposas cuidando do galinheiro, eheheh. Distorções e distorções daqueles e daquelas que deveriam cuidar dos interesses do bem comum e não o fazem exatamente. Até quando a política vai jogar contra a Democracia? Ah tá, a meu ver cabe ao Congresso Nacional, os legítimos representantes do povo brasileiro, analisar a Constituição e aperfeiçoa-la tendo em vista o Bem Comum Maior da nação, um conjunto de mais de 208 milhões de habitantes. Agora estrangular o já tão sofrido povo já é demais, ademais este tal fundo eleitoral é imoral, absurdamente imoral. E as tais modulações do julgamento. E o tal contraditório pleno? E o momento do fato precluso. Valha-nos Deus, quanta enrolação? O coitado do rapaz faminto que subtraiu uma peça de carne do Hiper Mercado levou foi é paulada na cacunda! E aos Senhores Parlamentares somente benesses acionada entre eles! E a sociedade não tá entendendo nadica de nada o esforço inaudito do STF para mudar o que está escrito na Constituição Federativa? Aí sim tem contradição contraditória de montão! 

abraços de união cívica 
Chaia Alvim Helder 
poeta minimalista
Rio de Janeiro  14/09/2019
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