As ruas soberanas, tribunas inafiançáveis
do povo brasileiro
1.
Haja vista, haja fôlego, haja paciência, e
muitos hajas mais,,, a vista escurece, a cabeça tonteia, e vamos que vamos
tangendo a bigorna da insatisfação neste dois brazis permeados de antagonismos,
politica espúria x povo sensato, e a balança hoje pende para o lado correto, ou
seja de 207 milhões de gente pacata, mas nada boba que acordou do sono
letárgico, e interage mais com as deliberações acertadas do ministério publico
e sua façanha homérica de caçar politico corrupto e empreiteira labiosa do
erário publico.
2. Inimaginável
há pouco menos de duas décadas, mas o acaso se é que existe deu uma mãozinha, e
a Lavajato deflagrou uma investigação, pode se dizer hoje de carácter universal
e não está ficando pedra sobre pedra e lança uma réstia de esperança contra
esta erva daninha de surrupiar verbas publicas e distribui-las a mancheia aos
seus ‘associados’.
3. Evadiram
divisas, escamotearam a forte Petrobrás, e uma infinidade de ações em proveito
próprio que envergonhou a nação e o mundo consciente. Mentes unidas a favor
próprio, não vale isso, o que vale e aplicar os impostos centavo por centavo
com senso ético, clareza democrática visando o bem comum maior da nação Brasil.
4.
Aliás a que fim serve o Estado? Não outro
que se resume em três vertentes, a segurança nacional, as relações exteriores e
a fiscalização. Para tanto requer material humano confiável honesto e altamente
probo, senão a vaca vai pro brejo, e o retireiro sequer tem tempo de repartir as
garrafas da nutritiva substância.
5. Mas
na republica brasileira o que se assistiu estupefato foi sim a enorme
articulação de poucos audazes , malfadados da honra a fazer largamente uso das coisas publicas ( leia-se $ bilhões deles) em proveito
propriamente próprio pra frisar bem com letras indeléveis a responsabilidade e
mal carácter dos envolvidos nesta malha de corrupção do tamanho de sua sem
vergonhices.
6. A
Segurança ficou mal, o crime erigiu um estado de coisas dentro do próprio
estado de direito, as relações além fronteira mal costuradas e equivocadas, e
ninguém fiscaliza nada, a não ser para ver quem ou quais vão levar mais
vantagens em cima do Brasil e de seu povo batalhador, , ,
7.
Enfim o vento favorável soprou e hoje o
quadro começa a se inverter para o bem do povo e a esperança real de um novo
tempo de paz, harmonia social, crescimento econômico, sustentável em todas as
esferas da psique humana brasileira.
Ø Que
venha 2017 em seus auspiciosos 365 dias, manhãs, tardes, noites e madrugadas a
dentro, que o ano bom das certezas empíricas facultem a nação Brazil, muitos
encômios felizes, muita abastança na mesa, muita fé no coração, muita vontade
de doravante fazer a coisa certa. Senão o gigante voltará 'a dormir' sem ter
proporcionado aos seus mais de 207 milhões de filhas e filhas' acreditar em sua
própria grandeza!' (SAINT EXUPERRY)
Ø Se
preciso for a gente volta de novo pra ruas soberanas ( tribuna democrática do
povo brasileiro) e de novo, e de novo até o Gigante alcançar seus objetivos de Bem Comum Maior, inerente a 207 milhões de habitantes!
Abraços
de união,
Chaia
Alvim Helder
São
Paulo, 10/01/2017