De volta à baila
Mudança expressiva das legendas está propiciando a volta da impunidade administrativa, uma flexibilização e tanto que irá favorecer os parlamentares, uma enorme fragilização no combate à corrupção É o que aconteceu hoje na Câmara do Deputados com o projeto da Impunidade Administrativa apresentado pelo deputado Zaratini do PT, que rapidinho foi aprovado colocando barreiras na punição aos infratores. Podemos, Psol e Novo votaram contra mas não teve jeito, passou na corredeira geral, e a turma que deve ficou aliviada, ufa! E a sociedade brasileira se quedou cabisbaixa mais uma vez. Vamos ver se o Bolsonaro que se elegeu com a bandeira anti - corrupção vai vetar, ah há! O povo sabe das lacunas de Brasília no geral e está se ligando para 2022 com um olho no peixe e outro nos gatos velhacos do poder. A Associação dos Procuradores, cônscia da situação se posicionou alertando para os perigos de tal lei. Ou seja que turma 0 temos lá legislando contra o bem comum do povo brasileiro mais uma vez. E o povo das ruas soberanas, hoje em sus casas, rompe o silêncio e brada contra mais esta aleivosia perniciosa do poder. Até quando? O povo banca os altos salários de seus parlamentares e todas as suas mordomias e eles vem com mais esse despropósito constitucional. Os políticos de duvidosa idoneidade moral se revezam para ferir a democracia em meio a uma pandemia de lascar a pedra e os sonhos da gente brasileira, e eles com sua estratégia distraem o povo com a CPI, enquanto no sapatinho aprovam esta lei que irá impactar em muito, e retroceder no combate à corrupção sistêmica, praga de nosso tempo presente. Aliás esta turma deveria ser despedida nos próximos pleitos para dar lugar aos verdadeiros representantes da Democracia de Raiz. Esses discos mofados do poder enxovalham a nossa Constituição e as conquistas de toda a Nação Brasil, none! Resta-nos com confiança apelar insistentemente para o Senado Federal ( a Casa do Povo) para eles com a Constituição em riste do bem desfazer esta malfadada lei permissiva que brinda possíveis deslizes e rapinagens daqueles e daquelas que com hombridade deveriam cuidar do bem valioso e comum do nosso povo, de sonhos mil.
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