Acabeu in sucessivos ilícitos

Acabeu in sucessivos insucessos

Manifesto mesa de todos os brasileiros e brasileiras de bem

Dia nacional do meio ambiente, porque não ambiente inteiro! É porque o co2 atingiu na atmosfera 400 p/m- o que acontecer com o planeta nos envolverá de permeio-, sua derrota será a nossa! Inevitavelmente. 'Yo non soy profeta del desastre, pero creo muchas nubes en el horizonte'... Na verdade o que vem a seguir neste quarto livro se tornou a medida que as rimas iam surgindo uma espécie de sonho acordado , e por diversas vezes fui tratando tratando quase que diariamente do tema política, bem batido não é mesmo? Mas necessário pois diz respeito ao destino de mais 2013 milhões de irmãos e irmãs nossos. Afinal é a pátria que nascemos, crescemos e queremos vê-la forte e atuante no bem comum maior de nosotros, none! Aliás tenho o maior apreço pela política e seus representantes legitimados no escrutínio das urnas quadrienais. E nesta primeira arte de explicar e legislar pela sociedade é que encontramos nos dias que correm muito mal frequentada, parece até, data vênia, que toods os atoas deste país migraram para a dona política no afã de fazer carreira, fortuna e a famosa boquinha virou um bocão draconiano de ´proporções medonhas. Exceções existem enfim 'o abuso não tolhe o uso' conforme a norma do Lácio. E assim estamos sendo menosprezados há décadas por esta gente não afeita às leis constitucionais e fizeram da nossa Republica Federativa um imenso balaio de gatos esquivos, ah há! E está difícil desenrolar este novelo ora equivocado, ora displicente, ora corrupto, ora turrão que se teceu em torno de nossa sagrada democracia. E já vamos, com a graça do bom Deus para o quarto livro ensaio sobre estas questões domésticas e a que tudo indica estamos somente no começo da triste jornada de uma política sem face e conteúdo aproveitável para o povo brasileiro. Entra mandato e sai mandato, agora virou moda e tem mais uma CPI e/ou no pedaço querendo explicar o que o povo brasileiro está cansado de saber... E porque não fazer uma consulta popular ampla e imparcial sobre os temas? Isto obviamente quando cessarem os enfrentamos. Aliás os nossos dirigentes parecem pretensamente patinarem no gelo seco de suas inconclusas e mal acabadas opiniões? Ressalta-se a tal reforma tributária sendo votada em um agalopado e mal explicado contexto politico social? São uma carrada de informações sonegadas à sociedade e que vai influir no seu dia a dia, principalmente o setor de serviços. Temos um povo intuitivo, cordato e pacífico, temos leis da maior competência jurídica, e teríamos tudo para dar certo e nada está no prumo? O material humano na política mostra-se falho e dividido quando tratam do assunto bem comum e brasilidade. Eles e elas vivem mirando sempre as próximas eleições! Como quisessem voltar saudosistas ao topo de novo e quem provou o gostinho do poder não está a querer lagar o apetitoso osso por nada deste mundo. Enquanto o povo encontra-se literalmente ao léu, sem chapéu na expectativa nada boa da aumentaria de impostos quems vem lá? Estas palavras não carregam em seu bojo ofensas a nenhum parlamentar e aos poderes legitimamente constituídos, base incontestável da nação Brazil. Agora não podemos fechar os nossos olhos cansados para as aleivosias perniciosas do poder, isso não! Pois o dever cívico conclama toda a sociedade brasileira a tomar posição a favor do que é certo para o bem do povo e felicidade de um novo tempo de paz, concórdia e progresso sustentável, none? Até porque o Brazil desde quando era um respeitável império com Pedro I e o segundo respirou democracia e bom entendimento entre povo e poder. Depois veio o golpe de Deodoro na calada da noite e correram com o monarca moderador para bem longe do Brasil, e Floriano acabou com a pacata comunidade de Canudos e implantou a era dos impostos pesados. Mas assim mesmo a jovem republica foi seguindo seus caminhos de acertos e erros seculares, veio Getúlio com suas botas altanadas, a constituinte de 1932, a guerra mundial, o abandono do campo na ida desordenada para as megalópoles modernas, e veio a ditadura, abertura, Tancredo, Ulysses, Sarney, Collor, FHC, Lula, Dilma, Temer, Bolsonaro e Lula de novo e nada mudou, e os casuísmos prevaleceram, e o país cresceu igual rabo de cavalo, não fez a sua lição de casa e se enchafurdou em períodos intermitentes na tal corrupção sistêmica que deu muito trabalho aos Juízes Procuradores, Ministério Público e a incansável e técnica Policia Federal. Capítulo triste de nossa história quando a política quase em bloco se capitulou perante os corruptores de plantão expandido. As reformas de cunho tributário, judiciário, político não aconteceram... e o Brazil místico, intuitivo e probo desapareceu quase que completamente do cenário nacional e apavorou o mundo lá fora com tanta maldita corrupção. Então é chegada a hora crucial do povo decidir por uma nova revoada de políticos inteiramente alinhados com o bem comum, gente jovem e altamente honesta para exorcizar de vez este ranço jurássico que se instalou na seiva da árvore pátria. A não ser assim por esta ação democrática do voto popular vamos continuar e continuar nos mesmos vícios de poderes, e a nossa bandeira vai se enxovalhar ainda mais de teorias e práticas ultrapassadas para uma economia de mercado forte e atuante de um povo gigante por sua natureza. Vamos aguardar para 2024 e 2026 um novo tudo, um novo começo desta vez de fato e de direito quando o bem comum maior de nossa gente se torne uma instituição e todos irmanados poderemos sorrir um sorriso de auto determinação e auto sustentação. Amém.