segunda-feira, 29 de setembro de 2014

as empíricas


fase experimental parte II

1. Brasil, 514 anos de história, hoje analisando o movimento às vésperas das eleições, constata-se com muito pesar que o gigante de anil jaz sem memória constitucional, encontra-se nas mãos erradas, detém uma diplomacia fraca,. Os que detém o poder carecem da visão maior, tergiversam no exercício do poder, sequer conseguem uma mínima ação econômica, social, legislativa, administrativa e cultural.

2. A corrupção é fato notório, faltoso de estruturas justas, maquiam inescrupulosamente o crescimento sustentável, em tudo e por tudo os brasileiros carecem de uma condução justa, equitativa, ética de seu destino como nação soberana, e não de leis que açambarcam sua característica de nação democrática, livre e auto  determínada. Na prática é que  for bom para hum brasileiro deve ser igualmente bom para 207 milhões deles.

3. Quando uma nação abandona o bem comum, surgem as aleivosias, o paternalismo, o toma lá dá cá vergonhoso. Então na pratica o que esperar senão o seu declínio moral, como sói aconteceu com o império romano do Ocidente. O panem et circenses brasileiro desencoraja meio mundo e parece que o fim escatológico da nação canarinha se avizinha a passos largos.

4. Temos uma camada da politica doméstica apadrinhando a corrupção, avolumando riqueza ilícita, e tá na cara que legislam em proveito proveito lesando o erário público despudoradamente, quais vendilhões dos templos pós modernos da república. Resta saber quem ou quais pessoas vão se atrever a empunhar o chicote da constituição e fazer valer a ordem e o progresso verdadeiro para o bem do povo e a felicidade de um novo tempo que certamente Deus reserva aos brasileiros.

5. A não ser assim a situação continuará indefinidamente e aumentará o loteamento de certo país continente, de povo batalhador mas que perdeu a vontade de lutar dentro da lei para fazer valer a sua constituição federativa. Por isso dizia jaz na violência, carência extrema de saúde, educação, e realmente parece que' fechou suas pérolas em conchas, e não quer saber o que está perdendo.'  Será?!

6. Mas os que tem fé, que cultivam em seus corações a moral pátria resta-lhes  uma esperança de cunho anímico; mesmo que o anjo decaído esteja influenciando a hora presente, temos as palavras do Grande Pescador: Ad quo ibimus? A quem iremos? Senhor dos ventos e das eras históricas? Salva-nos que perecemos! Só vós  tendes palavras de vida eterna!

7. Saudemos irmã e irmão diletos as sandálias de um novo tempo que virá mesmo contra as perspectivas contrárias em curso. Entre o tempo, o vento e a humanidade se interpõe sempre a vontade do Criador, sendo  fonte inesgotável do bem, do belo do pulcro, direciona os acontecimentos para o bem comum maior ou amor total. 

8. Não trata-se de um transferência de direitos e obrigações ao Divino Pai Eterno, mas uma súplica humilde e confiante Àquele que domina os ventos, as tempestades e poderá fazer o milagre da multiplicação de ações profícuas e das pedras brutas outros filhos da promessa brasileira de futuro estável, sustentável,justo solidário, arrojado e feliz.

Helder Tadeu Chaia Alvim

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