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Mostrando postagens de maio, 2016

humorizando a crise

humorizando as guelras 1.       A fessora perguntou a Joãozinho: - me defina a ordem anura da classe dos anfíbios, dê um exemplo daquele que inicia a vida na forma aquática, respirando pelas brânquias, Joãozinho pensou uns instantes, a turma ficou olhando o colega, e ele respondeu: - A senhora está se referindo ao sapo! – Muito bem então porque você citou este batráquio? – A senhora não vê o jeitão dele ! ! ! 2.       Tive a mesma impressão hoje ao refletir sobre a crise que se abateu sobre Brasil, e a que a mídia tem ocupado grande parte de sua grade em seus noticiários, atualizados a cada hora que escoa, a cada nova denuncia de corrupção, a cada passo do governo interino. 3.       Está bem difícil para os comuns da sociedade, como é meu caso, digerir toda esta matéria e mesmo entender a quanto anda a verdade dos fatos. Parece tudo muito confuso, e o é de na realista troada da locomotiva brasil, um pais de dimensão continental, de uma fartura de grãos impressionante, de povo ba

farândolas, feixes e talhas

      Farândolas, feixes e talhas...   Haja o que hajar, já dizia Luís de Tânia, de façanha conhecida em Matumbu, zona da mata, dono de uns litros de terra naquelas bandas, de poucas palavras, semblante calmo, vivo que nem ele, ninguém conseguia enrolar aquele bom caboclo, cuidava de seu recado, tinha filhos criados, mulher prendada, umas aras de café, plantava  milho, arroz, feijão, no mais não gostava de meias palavras.   Contam que um dia de domingo bem cedo enquanto arriava o cavalo baio para ir no povoado fazer sua devoção, causa de que era a festa da padroeira, pois bem na curva do espigão enxergou a poeira levantada, e quando pensou que não apareceu no terreirão uma rural comendo diesel, era o prefeito Benedito de Sá,  chegando todo num terno de linho acompanhado de seu cabo eleitoral o tenente Moacyr Cisneiros.   E o diálogo travou-se em tom formal e vago pois  a autoridade e o mando do coronel Benéssa, como era conhecido, foi direta: - Dia seu moço, - Diaa, seu prefeit

c o n c l u s i v a : e agora M i n C ?

       Conclusivas: e agora MinC? a.        Pautas pautadas, sonhos sonhados, ideias ditas, idealizados ideais, palavras escritas e as rimas se recolhem em seu habitat natural, pois nem os artistas estão se entendendo e aparece cada opinião na mídia escrita e falada, que até Deus duvida de tanta demanda, de tanto desproposito acerca da questão MinC. b.       Acho que o melhor no momento seria ouvir mais, falar menos, deixar o interino presidente desempenhar seu papel, pois existe muita bagunça a arrumar, muitos pontos primordiais de relevância vital para o Brasil, e esta digladiação se torna inoportuna perante os graves problemas financeiros, fiscais, morais e existenciais da nação Brasil. c.        Mal Temer foi empossado os olhos vorazes e ciumentos da agora oposição, ontem  situação flamejam ódio e votos de insucesso ao seu interino governo. A questão é onde está o propalado patriotismo? Onde está a afirmação peremptória que os interesses de mais de 207 milhões de brasileiros

ventos a boreste

              ventos a boreste 1.        E o Brasil de expressão continental, de riquezas in natura artis, de povo paciente e batalhador, que carrega em seu ser uma fé muitas das  vezes ingênua na humanidade, o Brasil das matas, florestas, campos, serras, planícies, cidades e sertão  iluminados pela bem querença, de flora, fauna exuberantes, de mares, rios, cachoeiras e regatos, um povo de sonho latente para sua prole, acho que merecia um governo melhor e mais bem plugado em seu bem comum. 2.        Tudo que falasse seria pouco, e sei que o Brasil hoje agradece a cada filha(o) o esforço incomum, a intenção, a interação, a ação coletiva que se fez notar desde junho de 2013 em sua ruas soberanas, ávidas de mundo bom, aquele das certezas anímico empíricas. 3.        Um Brasil sempre aberto e disposto a integrar coletivamente os anseios legítimos de seus mais de 207 milhões de habitantes, mas que em um determinado momento se equivocou e se viu dirigido para uma situação abismática a

A Fisiologia do golpe

                      A    Fisiologia do golpe 1.        Ao que nos  parece o regime republicano no molde brasileiro desde o seu nascedouro em 1889 quando o Marechal Deodoro  proclamou  a Republica Federativa Presidencialista e destituiu seu amigo o Imperador Pedro II pondo fim ao áureo período da Monarquia Constitucional Parlamentarista, já trouxe em seu arcabouço as mazelas da desação politica e a precificação das verbas publicas  em voga  Os estudiosos imparciais do assunto dizem que  não colou mesmo, pois  vemos que em sua trajetória  domestica se destaca como um pais em que mais se depôs presidentes. 2.         É que desde os bancos da faculdade de filosofia, quem diria, ouvimos  falar a conhecida, e hoje mais do que usual palavra: ‘golpe’. É golpe pra qui, é golpe prá lá, a gente deita ouvindo os noticiários, e se levanta com o termo sendo repetido exaustivamente, e mais precisamente sem fundamentos históricos, um termo inteiramente  conceitual. 3.        Seria uma espécie